Ideias de lembrancinhas para presentear os professores para fazer com as crianças.

Outubro é um mês muito especial para os colégios, porque é celebrado o Dia do Professor. Então, nada melhor do que homenagear essa pessoa importante para a educação de todos. Para isso, uma grande ideia é entregar uma lembrancinha para professores personalizada! Veja ideias práticas de itens adoráveis, singelos presentes feitos à mão e outras ideias para celebrar esse profissional tão especial! Com certeza, esse ato será lembrado por muitos anos.

Há mestres que marcam a vida de uma forma muito significativa, por isso oferecer um presente é um ato de grande carinho. Confira o que dar de lembrancinha para os professores.

1. Você pode personalizar uma caixinha para o presente

2. Ou fazer biscoitos decorados com o tema do Dia dos Professores

3. Outra ideia é fazer uma dobradura com as crianças

4. E um bloquinho sempre é útil no dia a dia da escola

5. E você pode agradecer por todo o apoio

Foto de lembrancinha para professores 05 - 8

KG Lembranças

7. Ou mesmo usar habilidades de corte e costura

8. Há a opção de personalizar uma caneca

9. Que tal um doce como lembrancinha para os professores?

10. Uma opção é fazer um porta-canetas

11. Já um kit Marca Texto vai agradar muitos os professores

12. Existem diversas formas criativas para presentear

13. Um cartão acompanhado de doce é tradicional

14. E um pequeno detalhe já deixa a lembrancinha original

Foto de lembrancinha para professores 14 - 17

Sah Maria Pão de Mel e Doces

 

15. A coruja é o símbolo do curso de Pedagogia

16. Além disso, as maçãs são sempre relacionadas como presentes para o professor

17. Essa ideia deixará o Dia do Professor mais feliz

18. Os professores gostam de ganhar artesantos

19. Os estojos diferentes são encantadores

20. Os aromatizadores também são uma boa ideia

5 benefícios da amamentação para saúde materna

Sempre falamos muito de amamentação e reforçamos os benefícios e a importância que ela tem para os bebês, mas acabamos deixando de ressaltar os benefícios da amamentação para saúde materna. Muito além de saber o quanto faz bem para o desenvolvimento de seus pequenos, é importante que as mães saibam o quanto amamentar pode ser importante para a própria saúde. O aleitamento materno pode prevenir doenças e melhorar o bem-estar em diversos aspectos. Pensando nisso, reunimos aqui 5 benefícios da amamentação para a saúde materna. Confira:

1. Vínculo com o bebê

Estar presente, observar, conversar com o pequeno no momento da amamentação é tão importante para ele, quanto para a mãe. Ter a possibilidade de alimentar o próprio filho e saber aproveitar esse momento é muito enriquecedor para ambas as partes ao longo de todo o desenvolvimento da criança. Por isso é importante evitar se distrair com outros objetos, celular, tablet ou televisão. Procure estar presente de corpo e alma.

2. Liberação de ocitocina

A ocitocina é o hormônio responsável pela contração do útero. Quando se está amamentando este hormônio é liberado mais rapidamente. Isso faz com que o tamanho do útero seja reduzido, libera a placenta e faz com que o sangramento pós parto diminua, minimizando, assim, as chances de a mãe sofrer de anemia.

3. É preventivo contra câncer de mama e ovário

Estudos recentes indicam que amamentação exclusiva pelo período de seis meses previne câncer de mama e ovário nas mães lactantes.

4. Amamentar ajuda a emagrecer e reduz o risco de diabetes 

Quem já foi mãe sabe que amamentar dá muiiita fome, mas também ajuda a emagrecer. Isso acontece porque quando a amamentação é exclusiva, todas as calorias ingeridas pelo pequeno vêm do leite materno e isso pode fazer com que a mãe gaste até 800 calorias por dia. Além disso reduz o risco de diabetes e controla o açúcar no sangue.

5. Diminui o risco de depressão pós-parto

Existem pesquisas que indicam que amamentar reduz o risco de depressão pós-parto em até 50%. Isso acontece porque quando o leite é produzido, são liberados hormônios que dão à mãe uma sensação de bem-estar e realização.

Nossa história – Loja Balãozinho Glória

A marca Balãozinho foi fundada por uma família mineira que veio de Teófilo Otoni para conquistar o mercado capixaba há mais de 40 anos. Assim que chegaram aqui abriram algumas lojas no centro da cidade e posteriormente sua fábrica em Cobilândia.
Após terem crescido rapidamente, em pouco tempo a indústria já contava com mais de 400 funcionários e representantes vindos de todo Brasil.

Com a marca crescendo e se tornando referência em qualidade, a Amel, antes funcionária da fábrica, conseguiu comprar o imóvel no Polo Moda Glória, com isso, ela saiu da fábrica para se dedicar integralmente ao comércio depois de um tempo. Isso impulsionou ainda mais os negócios e com um bom número de funcionários, a Balãozinho Glória tornou-se uma verdadeira família. Onde trabalham alguns funcionários desde aquela época até hoje, graças a qualidade do ambiente de trabalho e comprometimento da empresa.

Tanto a contratação, quanto a entrevista geralmente são feitas pela Amel que sempre busca criar e manter um bom relacionamento com todos. Com isso, durante esses anos a loja sempre possuiu relações amigáveis e profissionais com seus funcionários, fornecedores e clientes. Tudo é pensado para criar um ambiente de trabalho seguro e tranquilo.
Esse bom relacionamento é refletido no excelente atendimento de suas vendas, isso se torna um diferencial fundamental da marca. Visto que na hora de móveis, que possuem um valor agregado maior e tem todo processo de entrega e montagem, sejam muito bem sucedidos.
Toda a história da Balãozinho possui princípios e valores extremamente relevantes, para o mercado de trabalho e para todos. Sempre prezando a qualidade, respeito e amizade com sua equipe e seus clientes.

Atualmente a multimarca ocupa um lugar de referência em moda e produtos infantis no mercado e na mente de seus clientes. Hoje em dia a Balãozinho Glória conta com diferentes itens e trabalha com muitos fornecedores, sempre pensando na melhor qualidade para seus clientes. Além de suas linhas de roupas infantis, a multimarca ainda vende móveis, acessórios, carrinhos de bebê, cadeiras de carro, entre muitos outros produtos até o número 18. Essa variedade faz com que a loja participe da vida de seus clientes por vários anos e permanece por gerações de uma mesma família. Conheça mais sobre eles em nosso site e Instagram.

Lei da Cadeirinha: o que mudou com a nova Lei de Trânsito

Quer tirar suas dúvidas sobre a Lei da Cadeirinha? Então você está no lugar certo. Nesta matéria, você encontra o que mudou na legislação, qual é o tipo de assento indicado para idade da sua criança e muito mais para manter você e sua família em segurança.

O projeto da Nova Lei de Trânsito trouxe algumas mudanças importantes ao propor alterações relevantes no CTB (Código Brasileiro de Trânsito) referentes à lei da Cadeirinha.

O Projeto de Lei 3267/19, que trouxe as novas diretrizes da Lei da Cadeirinha, foi sancionado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e entrou em vigor no mês de abril de 2021. Se você ainda está na dúvida de como a lei ficou após essa resolução, separamos tudo que você precisa para entender a nova regulação.

Como era a Lei da Cadeirinha antes da mudança 

Antes da mudança na lei ocorrida em abril, o regulamento vigente era a Resolução n° 277, de 2008, do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito).

Se não conhece no detalhe a antiga Lei da Cadeirinha para comparar com a atual, confira abaixo o regulamento anterior do CONTRAN de acordo com cada faixa etária e quais são eram os assentos que deviam ser usados:

  • Para crianças de até 1 ano: o assento deveria ser um bebê conforto, instalado de costas para o banco dianteiro;
  • Para crianças de 1 até 4 anos: o assento deveria ser uma cadeirinha tradicional, voltada para a frente do veículo;
  • Para crianças de 4 até 7 anos e meio: o assento deveria ser um banco de elevação voltado para a frente do veículo, além do cinto de segurança de três pontos;
  • Para crianças de 7 anos e meio até 10 anos: devem sentar-se no banco traseiro e com cinto de segurança de três pontos.

Passada essa idade (10 anos), já era possível sentar-se no banco traseiro ou dianteiro, mas sempre com cinto de segurança de três pontos.

Como ficou a nova lei da Cadeirinha em 2023

Em abril de 2021, a legislação da cadeirinha sofreu algumas mudanças. Confira a Lei nº 14.071 no site do Planalto.

Ou seja, desde abril, crianças com menos de 10 anos que tenham menos de 1,45m – devem, obrigatoriamente, ser transportadas no banco traseiro utilizando o cinto de segurança ou dispositivo de retenção equivalente para cada idade, peso e altura.

Para saber qual são os dispositivos adequados consulte o tópico “Qual dispositivo utilizar“.

Além disso, o projeto apelidado de Lei da Cadeirinha também citava a isenção da multa por descumprimento da regra. No entanto, senadores não aceitaram essa mudança e resgataram a citação original do Regulamento, que prevê uma multa gravíssima, no valor de R$ 293,47 e 7 pontos na CNH.

Com a mudança, a Resolução, que fazia parte do CONTRAN, passou a integrar o Código Brasileiro de Trânsito. Fora essas citações acima, o restante do texto não sofreu alterações.

Qual é o valor da multa por falta de cadeirinha?

A multa por transportar crianças em veículos sem observância das normas de segurança especiais está prevista no Artigo 168 do CTB, sendo uma infração gravíssima com multa de R$ 293,47 e 7 pontos na sua CNH.

É importante reforçar que além da multa, existe também a medida administrativa que vai reter o veículo até a solução do problema.

Ou seja, essa medida vai impedir que você siga viagem enquanto alguém não levar o dispositivo correto ou  que a criança seja transportada em um veículo com equipamento adequado.

Do bebê conforto ao cinto de segurança: veja qual dispositivo usar por peso e idade

Contran (Conselho Nacional de Trânsito) é o órgão responsável por definir qual o dispositivo de retenção adequado para o transporte de crianças com idade inferior a dez anos que não tenham atingido 1,45 m (um metro e quarenta e cinco centímetros) de altura.

Os equipamentos são escolhidos para garantir a segurança das crianças nos carros, por isso é importante saber qual o peso e idade para usar a cadeirinha e deixar uma criança segura.

  • Bebê conforto ou conversível – crianças com até um ano de idade ou 13 kg;
  • Cadeirinha – criança com idade superior a 1 ano e inferior ou igual a 4 anos ou que tenham peso entre 9 e 18 kg;
  • Assento de elevação – criança com idade superior a 4 e inferior  a 7,5 anos ou que tenham até 1,45 m e peso entre 15 a 36kg ;
  • Cinto de segurança do veículo – criança com idade superior a 7,5 anos e inferior ou igual 10 anos ou que tenham altura superior a 1,45m.

Vale lembrar que é importante que você respeite o limite máximo definido pelo fabricante do equipamento.  Se ainda tiver dúvidas sobre qual dispositivo utilizar é só deixar seu comentário que iremos te ajudar.

Tire suas dúvidas

Veja abaixo a resposta para as principais dúvidas sobre a Lei da Cadeirinha.

Pode transportar crianças no banco da frente?

Sim, a partir dos 10 anos de idade as crianças já podem ser transportadas no banco da frente. Existem algumas situações em que o Contran permite o transporte de crianças com idade inferior a essas:

  • Quando o banco traseiro já estiver ocupado com crianças menores de 10 anos;
  • Se o veículo vier de fábrica equipado com cintos de dois pontos no banco traseiro;
  • Veículo possui apenas esse tipo de banco, como no caso das picapes;
  • Quando a criança já tiver atingido 1,45m de altura.

Qual idade não precisa mais de cadeirinha?

Saber quais as regras de obrigatoriedade da cadeirinha é muito importante para a segurança das crianças e para evitar multas. O uso de equipamento de retenção adequado para cada idade é obrigatório para crianças de até 10 anos. A lei estabelece essas medidas, porque os cintos de segurança são projetados para proteger adequadamente pessoas acima de 1,45m.

Especificamente sobre a idade para tirar a cadeira, foi estipulado que ela deve ser trocada para acento de elevação quando a criança atingir 4 anos. Para saber qual são os dispositivos adequados consulte o tópico “Qual dispositivo utilizar“.

O que é o assento de elevação? 

O assento de elevação ou booster é um dispositivo de retenção veicular que permite que a criança fique mais alta, o que garante que o cinto de segurança passe por áreas do corpo que conseguem suportar as tiras sendo travadas em caso de acidente ou mesmo uma freada mais repentina.

No assento de elevação a criança fica sentada na mesma posição dos demais ocupantes. Além disso, ele não possui tiras próprias, sendo o cinto de segurança de três pontas o dispositivo responsável por sua retenção.

Qual a lei para o transporte de crianças em moto?

Outra informação importante que deve ser mencionada neste texto diz respeito ao transporte de crianças em motos. Até abril de 2021, enquanto vigorava a antiga lei, a idade mínima prevista para transporte na garupa de motos era de 7 anos.

Mas a nova lei trabalha isso de forma diferente. De acordo com o Projeto de Lei 3267/19, apenas as crianças com mais de dez anos podem ser transportadas dessa forma. Com idade inferior à mencionada, o motociclista levará a multa já citada.

A cadeirinha é obrigatória para motoristas de app ou taxistas?

A nova Lei de Trânsito estabeleceu que esses dois grupos, assim como carros de aluguel e transporte coletivo, não são obrigados a levar o bebê conforto, assento de elevação ou cadeirinha.

Por questão de segurança da criança, se você for solicitar uma corrida, o ideal é entrar em contato para saber se o motorista já possui o equipamento ou aceita que você utilize o seu.

O que mais mudou na Nova Lei de Trânsito?

Além da Lei da Cadeirinha, que citamos neste conteúdo, a Nova Lei de Trânsito também engloba outras mudanças, como o limite de pontuação da CNH, a validade da CNH, o uso do farol durante o dia, o recall para licenciamento, além o fim de obrigatoriedade das aulas noturnas no processo de obtenção da CNH.

Para saber mais sobre essas mudanças no detalhe, acesse nosso texto sobre a Nova Lei de Trânsito.

O que é Maternidade Atípica?

O termo maternidade atípica reflete mães cujos os filhos são pessoas com deficiência e que, por este motivo, precisam atuar de maneira mais ativa no desenvolvimento de seus pequenos.

Claro que toda maternidade é singular, e que cada mãe tem seus desafios diários e infinitos, independentemente das características do filho que tem – ou justamente por conta delas.

Mãe é mãe. Por que mãe atípica?

Além de toda a carga da maternidade por si só, a mãe atípica tem ainda que enfrentar as filas da assistência social, conciliar a sua rotina em casa e/ou no trabalho com as múltiplas terapias para o desenvolvimento do filho, “morar” no hospital por um ou algum período da vida por conta das intervenções cirúrgicas do filho, processar o plano de saúde para garantir o direito ao tratamento, se aproximar de entidades, vereadores e deputados na luta por direitos e inclusão. Enfim, a lista é infinita. É importante lembrar que a jornada da mãe atípica não é para levar o filho ao ballet ou inglês. Pode incluir isso também, mas via de regra, falamos especialmente de “maternidade atípica” como o esforço para garantir condições de vida, independência e acessibilidade que aproximem seus filhos das pessoas consideradas típicas.

O termo “maternidade atípica” surgiu para dar visibilidade a luta das mães de pessoas com deficiência; dar visibilidade a nós. A mãe atípica vive uma realidade que  é muito parecida com a de todas as mães, mas assim como nós mulheres temos a famosa “dupla jornada”, a mãe atípica enfrenta jornada dupla dentro da maternidade.

Mas porque foi escolhida a palavra “atípica” exatamente?! 

Assim como termo “pessoa com deficiência” veio substituir a expressão “pessoa com necessidades especiais” ou “portadores de deficiência” (já ultrapassados), o termo “atípico” surgiu na tentativa de trazer a sociedade para reflexão sobre quem são essas pessoas. Você que é pai/mãe/responsável por uma criança leitora certamente corresponde a uma parcela muito pequena da sociedade que está sempre preocupada em adquirir conhecimento e fazer com que nossos pequenos também cresçam com uma cultura mais amadurecida do que as gerações anteriores. É bem provável que já tenha escutado este termo antes. O mundo muda, e é inevitável que com isso novas ideias, novos olhares e novas abordagens de sociedade venham com isso.

Se você for pesquisar no dicionário, vai encontrar lá que típico e atípico podem corresponder a normal e anormal. Então por que este termo? Além da definição de “normalidade” ser muito subjetiva, a expressão vem justamente trabalhar com a ideia de “incomum”, ou “menos frequente”. Quando eu uso a expressão “pessoas normais”, estou categorizando as pessoas com deficiência como anormais ou diferentes, o que impõe ainda mais barreiras para a inclusão. Dizer que você é normal, reforça uma visão de normalidade restritiva e discriminatória. Promover uma linguagem inclusiva na família, no seu círculo social e em todos os espaços é mais uma das lutas das mães atípicas – mas não precisava. Por isso chamamos você, que nos lê agora, para tornar-se atuante no esforço de educar seus pequenos a promover um mundo mais inclusivo, mais amoroso e plural.

Crie uma decoração de Natal incrível com 7 dicas imperdíveis

O fim do ano está chegando, e não tem nada melhor do que começar a decoração de Natal para entrar no clima! A expectativa para as festas, a montagem da árvore, a preparação da guirlanda e dos enfeites são momentos muito especiais para todo mundo. É uma época de aproximação, de aconchego e de felicidade, que une famílias e amigos para celebrar a vida.

Mas, na hora de pensar na decoração de Natal, pode pintar uma insegurança: Como deixar a casa incrível, com toda a magia que o Natal nos inspira, sem exagerar ou ficar brega? Para fugir desse dilema, deixamos aqui 7 dicas práticas e criativas que vão te ajudar a criar a decoração de Natal perfeita para você e a sua casa!

Assim, você já vai preparando o ambiente para esperar a grande data com sofisticação, modernidade e aconchego. Confira agora e boas festas!

 

1. Fuja da árvore tradicional

A árvore toda enfeitada é o grande símbolo do Natal, não há dúvidas. Mas fugir dos modelos tradicionais, criando outros estilos, pode ser o grande diferencial de um Natal personalizado. Uma ótima ideia para ter uma árvore com presença, mesmo morando em uma casa pequena, é criar sua própria árvore natalina na parede da sala.

Para isso, é só montar a silhueta do pinheiro usando um barbante, galhos secos ou o que sua imaginação permitir. Depois, enfeite com alguns objetos natalinos — bolas, pinhas e presentinhos — e fotos da família e amigos, sem deixar de lado as luzes pisca-pisca para dar o toque final.

No entanto, se você deseja ter a árvore de Natal tradicional, é possível inovar na decoração com outros enfeites, como bolas transparentes e coloridas, mini renas e pinheiros, laços simples e elaborados, estrelas de cores diferentes e flocos de neve. Um toque pessoal pode deixar sua árvore ainda mais especial, com enfeites feitos por você. Escolha papeis especiais e faça dobraduras e recortes com o tema do natal, ou aquele que você preferir.

Outra ideia legal para decorar pequenos espaços é apostar em árvores menores espalhadas pela casa, apoiadas nas mesas e até mesmo suspensas. Se você já tem plantas na sua casa, experimente decorá-las com alguns enfeites e bastante luzinhas. Esse é um jeito prático e lindo de ter uma decoração especial em cada cantinho do seu lar!

 

Fonte: decoracaodecasa.com.br

Fonte: lardecoracao.com

2. Crie enfeites originais

Além da árvore de Natal, uma excelente dica para trazer o clima mágico para a sua casa é criar enfeites diferentes e originais para todos os ambientes. Aposte nos detalhes para fazer cada cantinho brilhar, deixando seu Natal mais bonito e personalizado.

Por exemplo, coloque um cordão de luzes pisca-pisca dentro de uma luminária de ferro, garrafa de vinho ou um pote transparente, para criar um efeito diferente e sofisticado na sua sala. E mais, você pode finalizar com um laço de fita vermelho ou dourado por fora, para fortalecer o clima de Natal.

Outra dica é personalizar os presentes embaixo da árvore com papeis e fitas coloridas, incorporando os embrulhos na decoração. Você pode também colocar em cada um pequenas fotos dos presenteados, como uma forma criativa de identificar cada lembrança e, ainda, intensificar o vínculo entre você, sua família e amigos.

Uma ideia simples e original é decorar xícaras brancas e fazer um arranjo diferente, que complete a decoração da sua casa. Você pode pintá-las de vermelho, fazer um desenho natalino ou apenas preenchê-las com bolinhas coloridas, ramos de pinheiro e luzes pisca-pisca.

Por fim, outra forma de criar enfeites originais é utilizando as fitas washi tape. Atualmente, elas ganharam muito destaque nas decorações minimalistas com um toque escandinavo. Para inseri-las no clima natalino, faça desenhos de Natal — como pinheiros, flocos de neve, renas, presentes e o que a sua imaginação permitir — em um papel ou direto na parede.

 

Fonte: http://wish.com.pt/

Fonte: www.reciclaredecorar.com

3. Aposte em guirlandas diferentes

Simbolicamente, as guirlandas trazem sorte e abundância para o próximo ano que está chegando. Na decoração, elas deixam o ambiente com o clima do Natal, apresentando diversos modelos para os mais variados estilos decorativos.

Nesse sentido, você pode escolher uma guirlanda tradicional e pendurá-la na porta da sua casa, bem como apostar em outros modelos criativos para enfeitar qualquer ambiente. Que tal criar uma guirlanda você mesma, utilizando enfeites naturais ou pequenos objetos decorativos? Use folhas e flores secas, botões, laços de fita e guizos coloridos para fazer a guirlanda que tem a cara do seu Natal.

Fonte: comofazeremcasa.net

Fonte: www.reciclaredecorar.com

4. Escolha a sua paleta de cores

Para criar uma decoração de Natal bonita e harmoniosa, escolha as cores que você vai usar. Pode ser os tradicionais verde, vermelho e dourado, que já carregam todo glamour do espírito natalino. Mas, se quiser inovar, pode ficar com cores menos tradicionais, como azul e prata, por exemplo.

Use as cores que você escolheu na árvore, nos enfeites e até mesmo nos presentes. Se a ideia é fazer tudo em casa, compre papeis e tinta spray com as cores da paleta, para garantir que a decoração faça sua casa brilhar em harmonia.

Vale também investir em itens de decoração como almofadas e mantas, para deixar o ambiente no clima quentinho e aconchegante do Natal. Aproveite para ousar com tecidos brilhantes e cores fortes, que são a cara dessa época do ano!

Por último, não se esqueça de caprichar na decoração da mesa: a ceia de Natal é o ponto alto dessa comemoração, e ela merece estar decorada como nunca. Use as mesmas cores da paleta para os pratos, copos e talheres. Além disso, aqui vão mais algumas dicas para deixar a sua mesa de Natal maravilhosa e arrasar na decoração de Natal!

Fonte: https://depositosantamariah.blogspot.com

Fonte: https://tudoespecial.com

5. Utilize velas decorativas

Assim como as velas podem ser usadas em outros ambientes da casa, na mesa da ceia elas também são muito bem-vindas, e podem ajudar a compor aquela iluminação especial. Uma ideia muito bonita e prática é virar taças de vinho para baixo, colocando as bolas natalinas por dentro e finalizando com a vela na parte de cima.

Ainda, que tal utilizar um vaso de vidro e decorá-lo com pequenos ramos de alecrim ou pinheiro? Coloque os raminhos na parte de fora, sem cobrir todo o recipiente, e posicione a vela dentro. Com isso, você pode criar combinações com vasos de diferentes formatos e tamanhos, para garantir uma decoração de Natal mais criativa e personalizada.

Para deixar a mesa ainda mais viva e animada, use velas coloridas ou castiçais enfeitados. Só tome cuidado para garantir que as velas estejam bem presas e numa posição segura, onde ninguém possa esbarrar nelas. Evite também as velas perfumadas, principalmente sobre a mesa, pois vão competir com o aroma delicioso da ceia de Natal.

 

Fonte: www.reciclaredecorar.com

6. Aposte em forros de mesa

A mesa de Natal é uma parte muito importante da sua decoração, já que é o foco central da noite. Por isso, todos os detalhes devem ser pensados com cuidado, desde o forro de mesa até o guardanapo.

Se você gosta de um estilo mais refinado, aposte em forros de mesa brancos com detalhes em dourado. Dessa forma, o pano branco vai permitir que você ouse mais na escolha dos pratos e talheres, enquanto o dourado vai trazer mais sofisticação e pode compor com os enfeites de mesa.

Agora, para um jantar mais intimista e despojado, aposte nos jogos americanos coloridos e decorados com o tema do Natal. Para finalizar, faça um pequeno arranjo no centro com rosas vermelhas e velinhas decorativas, deixando o clima bem caloroso e aconchegante.

Fonte: reciclaredecorar.com

Fonte: https://www.decoracaoeideias.com

7. Organize os pratos

Atualmente, existem diversas opções no mercado de louças e guardanapos desenvolvidos especialmente para o Natal, com diferentes detalhes e cores da época. Então, para deixar sua ceia ainda mais bonita, aposte nesses elementos decorativos, combinando suas cores e estampas.

Para organizá-los com facilidade e elegância, procure deixá-los separados a uma distância confortável, colocando o guardanapo por cima do prato e os copos sempre acima e à direita, com o garfo do lado esquerdo e a faca do direito. Além disso, para trazer mais sofisticação ao jantar, coloque os pratos quentes em travessas e bandejas, evitando o uso de panelas.

Se você quer uma decoração mais clean, aposte em louças brancas, talheres prateados e taças de vidro. Coloque também um pouco de vermelho ou dourado na decoração, para dar aquele toque natalino, ou use arranjos com folhas e flores vivas para fazer uma mesa linda e super sofisticada.

E mais, se você gosta de uma decoração minimalista e personalizada, uma excelente dica é prender o guardanapo em um barbante dourado, finalizando com um raminho de pinheiro ou alecrim para decorar e uma tag com o nome de cada convidado. Eles vão adorar!

Fonte: https://www.casadevalentina.com.br

Viu só como criar uma decoração de Natal incrível pode ser fácil e muito divertido? Não importa se você vai comprar tudo pronto ou fazer cada detalhe, sempre é possível criar um ambiente especial com ideias práticas e muito lindas. Deixe sua casa em clima de Natal para receber a família e os amigos e comemorar esse fim de ano em grande estilo!

Empatia na infância: Você está criando uma criança que se preocupa com os outros?

Empatia, substantivo feminino. De acordo com o dicionário da Língua Portuguesa: “ação de se colocar no lugar de outra pessoa, buscando agir ou pensar da forma como ela pensaria ou agiria nas mesmas circunstâncias”. A habilidade de se colocar no lugar do outro não depende apenas da genética e, portanto, cabe a nós, adultos, orientar nossas crianças para que se tornem seres humanos mais empáticos, colaborando para um mundo melhor.

Mais empatia, por favor!

Desde o início da vida, os pequenos demonstram a capacidade de perceber o outro, no entanto, o desenvolvimento da empatia na infância é algo que deve ser trabalhado e incentivado pela família e pela escola, desde muito cedo. Já falamos aqui sobre a importância da primeira infância para que as crianças alcancem seu melhor potencial e com a empatia não é diferente. É importante que ela seja desenvolvida durante os primeiros anos de vida, fase em que os pequenos estão se formando e se colocando no mundo. Confira dicas simples para criar seu pequeno de forma mais empática:

1. Seja o exemplo

Como em qualquer outra situação, o primeiro passo é o exemplo. As crianças absorvem tudo, tantos as coisas positivas, quanto as negativas. Portanto, se você quer que seu filho tenha empatia pelos outros, tenha você também. Deixe que ele perceba e veja em você sua preocupação como os outros e com as consequências de suas atitudes. Assim, ele vai assimilar que também deve sempre estar atento às pessoas ao seu redor.

2. Trabalhe os sentimentos

Ajudar os pequenos a lidar com os diversos sentimentos que possam surgir é muito importante para que ele se torne um adulto mais sensível. Seja com brincadeiras, jogos, histórias, conversas ou colo e muito carinho, estar próximo da criança nos momentos em que ela tem que lidar com alguma sensação nova ou difícil, é fundamental para que ela se sinta segura e protegida para enfrentar seus problemas. Além de colaborar para a autoestima do seu pequeno, trabalhar os sentimentos o torna uma pessoa mais propensa a compreender o sentimento alheio e a se colocar no lugar do outro.

3. Estimule que ele conviva socialmente

O convívio social é muito importante para que a criança entenda que o mundo não gira em torno dela. Conhecer novas pessoas, com ideias, hábitos e personalidades diferentes vai despertar o olhar do seu pequeno para o mundo ao seu redor e, com sua ajuda, ele vai entender que as diferenças existem e não são nenhum problema. Além disso, o convívio social permite que ele se comunique e lide com situações adversas, o que é muito importante para sua construção enquanto ser humano.

4. Converse, converse e converse

O diálogo é sempre a melhor saída. Seja nos momentos bons ou ruins, nos acertos ou nos erros. Conversar com seu pequeno vai possibilitar que ele compreenda o que está acontecendo, permitindo uma reflexão sobre si mesmo e suas atitudes. Se ele fizer algo errado que afete outra pessoa, explique para ele as consequências de seus atos, deixe que ele perceba como suas atitudes podem afetar as outras pessoas e qual a melhor maneira de agir coletivamente.

5. Conte histórias!

Através das histórias, temos a possibilidade de viver e ver pelos olhos de outras pessoas. Os personagens dos livros infantis têm muito o que ensinar para os pequenos – e até para os adultos! Ao entrar em contato com o mundo imaginário da literatura, as crianças podem viver diferentes experiências, se colocando e se vendo no lugar dos personagens. Isso contribui para que ele conheça e entenda as diferentes perspectivas de mundo, o que colabora para que ele tenha mais empatia!

COMO LIDAR COM OS BEBÊS QUE BRIGAM COM O PEITO

Sabe quando o bebê começa brigar com os seios, você oferece e ele recusa, se você tira ele pede, ele puxa, morde, ele quer e não quer… Existem vários motivos disso está acontecendo.

A maioria dos bebês quando estão em fase de crescimentos acabam ficando mais agitados e acabam brigando com o peito. Uns dos motivos dessa agitação são as cólicas, dentes nascendo e para aliviar essas dores muitas mães colocam o bebê para mamar. Porém, além desses motivos existem outros que muitas mães não percebem e acabam cometendo um grande erro na hora da amamentação.

Alguns motivos que fazem o bebê brigar com o peito

  • Redução dos fluxos: Quando o bebê sente que o fluxo está forte ele mama com tranquilidade, porém pode acontecer desse fluxo diminuir assim deixando o bebê bastante irritado. Nessa hora é indicado trocar o lado e amamentar com o outro peito.
  •  Excesso de fluxo: Muitos bebês estão mamando e acabam recebendo um grande fluxo de leite, que causa o engasgamento, nessa hora ele se irrita e não quer voltar para peito.
  • Sono: Muita das vezes o bebê está apenas com sono com a necessidade de descansar ou de dormir. Porém, pode acontecer da mãe achar que é fome e colocar no peito, deixando a criança mais cansada e estressada por não conseguir dormir.
  • Sem fome: Muita das vezes as crianças choram e a mãe da o peito achando que é fome. Por não ser fome o bebê acaba ficando estressado e briga com peito.
  • Confusão de bicos: Quando o bebê utiliza chupeta, mamadeira e peito, ele estranha as texturas. A maioria das vezes a criança utiliza muito a chupeta, então quando vai mamar sente a diferença do bico. Se esse for o motivo principal é aconselhado abandonar a chupeta e a mamadeira

Sendo assim, é muito importante conhecer, entender e saber as necessidades do seu filho.

Gostaram das dicas? Espero que tenha ajudado vocês!

Fonte: https://www.macetesdemae.com/6-motivos-pelos-quais-o-bebe-briga-com-o-peito-na-hora-de-mamar/

CUIDADOS COM OS BEBÊS RECÉM- NASCIDOS

Durante a gravidez surgem dúvidas e curiosidades sobre como cuidar de um bebê, essas dúvidas vem principalmente das mamães de primeira viagem.
Assim que o bebê chega ao mundo, temos os primeiros cuidados, com a quantidade de banhos que podemos da no dia, com o umbigo, qual a melhor posição para colocar o bebê, cuidados com a assadura, de quanto em quanto tempo deve- se trocar a fraldas, entre outras dúvidas que surgem durante o tempo.
Por ser bebê recém nascido, é delicado, sensível e muito molinho, então trouxemos algumas dicas de como lidar com tudo isso.


Umbigo do bebê
Sempre ao trocar a fralda, preste muita atenção na área do umbigo. Limpe com delicadeza e com cuidado na hora de remover os resíduos acumulados.
Deixe o coto do cordão cair sozinho. Pesquisas sugerem que a secagem natural permite que o cordão caia sozinho.
Podem ficar calmas porque o umbigo é uma pele morta e por esse motivo não dói como imaginamos, então nunca deixe de fazer as higienes necessárias e o mais importante com muito cuidado e carinho.


Hora do banho
Recém nascidos não precisam de mais de um banho por dia. Banhos frequentes podem ressecar a pele. Exceto quando houver necessidades, porém os pais devem sempre ficar atentos, e qualquer dúvida procurar um pediatra.
São poucos os que nascem com muito cabelo na cabeça, mas se o seu bebê tem, lave com shampoo para bebês e sempre massagear suavemente. Necessário lavar o cabelo por último para evitar espuma na banheira.
Antes de colocar o bebê na banheira teste a temperatura da água, como já dito, a pele do bebê é sensível, então a água deve estar morna e não quente. Se o bebê chorar não se assuste, isso pode acontecer e é normal nos primeiros banhos.


Mamadas no dia a dia
O indicado é que o intervalo das mamadas não passe de 3 horas.


Cuidados com a pele
Por terem a pele delicada precisam ser cuidadas e protegidas. Mais da metade dos bebês sofrem de assaduras, mas não se preocupe, é comum e casos leves são curados entre 3 a 4 dias.


Além desses cuidados não podemos deixar de citar os:
Cuidados com Moleira;
Com o corte das unhas;
Como lidar com as Cólicas;
Cuidados com os ouvidos;


Esses foram apenas alguns dos cuidados que toda mãe deve ter com o bebê. Mas e você? Gostou das dicas?


Fonte: https://lavembebe.com.br/blog/primeiros-cuidados-com-o-bebe-recem-nascido/

DE VOLTA AO TRABALHO E AGORA?

Para muitas mamães voltar ao trabalho e deixar o seu bebê em casa é uma situação muito difícil. Nessas horas surgem várias duvidas em relação à amamentação.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) recomenda o aleitamento materno até os seis meses de vida do bebê, sendo que a maior parte das empresas brasileiras, a licença- maternidades duram apenas quatro meses.

Segundo a Consolidação das Leis do Trabalho, a lactante tem direito a dois intervalos de meia hora cada para amamentar, até que o bebê complete seis meses, ou se preferir sair uma hora mais cedo para amamentar.

Além do medo, da preocupação com a amamentação, existe o medo em relação à produção de leite, não conseguir tirar o leite necessário para alimentar o bebê no período de trabalho.

Segue abaixo algumas dicas que podem te ajudar nessa transição:

Antes de voltar a trabalhar é necessário:
Manter o aleitamento exclusivo;
Praticar a retirada do leite e congelar para usar no futuro.
Iniciar o estoque quinze dias antes de retornar ao trabalho para garantir uma quantidade ideal;
Usar blusas e sutiã de amamentação com abertura, para facilitar na retirada;

Na volta do trabalho é necessário:
Quando estiver em casa, amamentar com frequência.
Evitar o máximo o uso das mamadeiras, para não levar ao desmame precoce;
Para usar o leite congelado é importante descongelar de forma natural.
Beba muito liquido 3 a 4 litros por dia e coma alimentos saudáveis e ricos em energia para garantir a produção de leite.

É comum que o bebê perto da mãe recuse a mamadeira, porém quando ele não sentir a presença da mãe tudo se tornará mais fácil.
Gostou das dicas?

Fonte: https://pediatriadescomplicada.com.br/2019/11/14/amamentacao-x-volta-ao-trabalho-o-que-fazer/