Lei da Cadeirinha: o que mudou com a nova Lei de Trânsito

Quer tirar suas dúvidas sobre a Lei da Cadeirinha? Então você está no lugar certo. Nesta matéria, você encontra o que mudou na legislação, qual é o tipo de assento indicado para idade da sua criança e muito mais para manter você e sua família em segurança.

O projeto da Nova Lei de Trânsito trouxe algumas mudanças importantes ao propor alterações relevantes no CTB (Código Brasileiro de Trânsito) referentes à lei da Cadeirinha.

O Projeto de Lei 3267/19, que trouxe as novas diretrizes da Lei da Cadeirinha, foi sancionado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, e entrou em vigor no mês de abril de 2021. Se você ainda está na dúvida de como a lei ficou após essa resolução, separamos tudo que você precisa para entender a nova regulação.

Como era a Lei da Cadeirinha antes da mudança 

Antes da mudança na lei ocorrida em abril, o regulamento vigente era a Resolução n° 277, de 2008, do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito).

Se não conhece no detalhe a antiga Lei da Cadeirinha para comparar com a atual, confira abaixo o regulamento anterior do CONTRAN de acordo com cada faixa etária e quais são eram os assentos que deviam ser usados:

  • Para crianças de até 1 ano: o assento deveria ser um bebê conforto, instalado de costas para o banco dianteiro;
  • Para crianças de 1 até 4 anos: o assento deveria ser uma cadeirinha tradicional, voltada para a frente do veículo;
  • Para crianças de 4 até 7 anos e meio: o assento deveria ser um banco de elevação voltado para a frente do veículo, além do cinto de segurança de três pontos;
  • Para crianças de 7 anos e meio até 10 anos: devem sentar-se no banco traseiro e com cinto de segurança de três pontos.

Passada essa idade (10 anos), já era possível sentar-se no banco traseiro ou dianteiro, mas sempre com cinto de segurança de três pontos.

Como ficou a nova lei da Cadeirinha em 2023

Em abril de 2021, a legislação da cadeirinha sofreu algumas mudanças. Confira a Lei nº 14.071 no site do Planalto.

Ou seja, desde abril, crianças com menos de 10 anos que tenham menos de 1,45m – devem, obrigatoriamente, ser transportadas no banco traseiro utilizando o cinto de segurança ou dispositivo de retenção equivalente para cada idade, peso e altura.

Para saber qual são os dispositivos adequados consulte o tópico “Qual dispositivo utilizar“.

Além disso, o projeto apelidado de Lei da Cadeirinha também citava a isenção da multa por descumprimento da regra. No entanto, senadores não aceitaram essa mudança e resgataram a citação original do Regulamento, que prevê uma multa gravíssima, no valor de R$ 293,47 e 7 pontos na CNH.

Com a mudança, a Resolução, que fazia parte do CONTRAN, passou a integrar o Código Brasileiro de Trânsito. Fora essas citações acima, o restante do texto não sofreu alterações.

Qual é o valor da multa por falta de cadeirinha?

A multa por transportar crianças em veículos sem observância das normas de segurança especiais está prevista no Artigo 168 do CTB, sendo uma infração gravíssima com multa de R$ 293,47 e 7 pontos na sua CNH.

É importante reforçar que além da multa, existe também a medida administrativa que vai reter o veículo até a solução do problema.

Ou seja, essa medida vai impedir que você siga viagem enquanto alguém não levar o dispositivo correto ou  que a criança seja transportada em um veículo com equipamento adequado.

Do bebê conforto ao cinto de segurança: veja qual dispositivo usar por peso e idade

Contran (Conselho Nacional de Trânsito) é o órgão responsável por definir qual o dispositivo de retenção adequado para o transporte de crianças com idade inferior a dez anos que não tenham atingido 1,45 m (um metro e quarenta e cinco centímetros) de altura.

Os equipamentos são escolhidos para garantir a segurança das crianças nos carros, por isso é importante saber qual o peso e idade para usar a cadeirinha e deixar uma criança segura.

  • Bebê conforto ou conversível – crianças com até um ano de idade ou 13 kg;
  • Cadeirinha – criança com idade superior a 1 ano e inferior ou igual a 4 anos ou que tenham peso entre 9 e 18 kg;
  • Assento de elevação – criança com idade superior a 4 e inferior  a 7,5 anos ou que tenham até 1,45 m e peso entre 15 a 36kg ;
  • Cinto de segurança do veículo – criança com idade superior a 7,5 anos e inferior ou igual 10 anos ou que tenham altura superior a 1,45m.

Vale lembrar que é importante que você respeite o limite máximo definido pelo fabricante do equipamento.  Se ainda tiver dúvidas sobre qual dispositivo utilizar é só deixar seu comentário que iremos te ajudar.

Tire suas dúvidas

Veja abaixo a resposta para as principais dúvidas sobre a Lei da Cadeirinha.

Pode transportar crianças no banco da frente?

Sim, a partir dos 10 anos de idade as crianças já podem ser transportadas no banco da frente. Existem algumas situações em que o Contran permite o transporte de crianças com idade inferior a essas:

  • Quando o banco traseiro já estiver ocupado com crianças menores de 10 anos;
  • Se o veículo vier de fábrica equipado com cintos de dois pontos no banco traseiro;
  • Veículo possui apenas esse tipo de banco, como no caso das picapes;
  • Quando a criança já tiver atingido 1,45m de altura.

Qual idade não precisa mais de cadeirinha?

Saber quais as regras de obrigatoriedade da cadeirinha é muito importante para a segurança das crianças e para evitar multas. O uso de equipamento de retenção adequado para cada idade é obrigatório para crianças de até 10 anos. A lei estabelece essas medidas, porque os cintos de segurança são projetados para proteger adequadamente pessoas acima de 1,45m.

Especificamente sobre a idade para tirar a cadeira, foi estipulado que ela deve ser trocada para acento de elevação quando a criança atingir 4 anos. Para saber qual são os dispositivos adequados consulte o tópico “Qual dispositivo utilizar“.

O que é o assento de elevação? 

O assento de elevação ou booster é um dispositivo de retenção veicular que permite que a criança fique mais alta, o que garante que o cinto de segurança passe por áreas do corpo que conseguem suportar as tiras sendo travadas em caso de acidente ou mesmo uma freada mais repentina.

No assento de elevação a criança fica sentada na mesma posição dos demais ocupantes. Além disso, ele não possui tiras próprias, sendo o cinto de segurança de três pontas o dispositivo responsável por sua retenção.

Qual a lei para o transporte de crianças em moto?

Outra informação importante que deve ser mencionada neste texto diz respeito ao transporte de crianças em motos. Até abril de 2021, enquanto vigorava a antiga lei, a idade mínima prevista para transporte na garupa de motos era de 7 anos.

Mas a nova lei trabalha isso de forma diferente. De acordo com o Projeto de Lei 3267/19, apenas as crianças com mais de dez anos podem ser transportadas dessa forma. Com idade inferior à mencionada, o motociclista levará a multa já citada.

A cadeirinha é obrigatória para motoristas de app ou taxistas?

A nova Lei de Trânsito estabeleceu que esses dois grupos, assim como carros de aluguel e transporte coletivo, não são obrigados a levar o bebê conforto, assento de elevação ou cadeirinha.

Por questão de segurança da criança, se você for solicitar uma corrida, o ideal é entrar em contato para saber se o motorista já possui o equipamento ou aceita que você utilize o seu.

O que mais mudou na Nova Lei de Trânsito?

Além da Lei da Cadeirinha, que citamos neste conteúdo, a Nova Lei de Trânsito também engloba outras mudanças, como o limite de pontuação da CNH, a validade da CNH, o uso do farol durante o dia, o recall para licenciamento, além o fim de obrigatoriedade das aulas noturnas no processo de obtenção da CNH.

Para saber mais sobre essas mudanças no detalhe, acesse nosso texto sobre a Nova Lei de Trânsito.

Crianças com TEA: brinquedos para ajudar no desenvolvimento e na interação

Brinquedos podem ter um papel importante no desenvolvimento de crianças com TEA, o transtorno do espectro autista. É através deles e da interação lúdica e prazerosa que proporcionam, que os pequenos podem exercitar suas habilidades e ampliar o seu aprendizado.

Psicólogos afirmam em artigo publicado sobre o tema, que o ato de brincar para uma criança TEA é tão importante quanto qualquer outro tratamento, é como se fosse uma “terapia”, na qual ela irá se expressar e colocar suas emoções para fora. A profissional destaca ainda, que, durante a brincadeira, é importante que a criança se interesse pelo brinquedo e pela atividade proposta e não se disperse focando somente no adulto que está ao seu lado. Para isso é preciso optar por brinquedos que promova a interação, imaginação e comunicação.

Mas que brinquedos são esses? Que tipo de atividade devem propor e que sensações devem provocar nas crianças? Para ajudar os pais a fazerem a escolha certa, preparamos aqui algumas dicas importantes. Veja só:

Brinquedos que desenvolvem os sentidos 

Especialmente nos três primeiros anos de vida, com o diagnóstico de TEA, brinquedos que trabalhem os diversos sentidos das crianças, como tato, audição e visão, são a melhor indicação. Neste sentido, blocos de empilhar, jogos musicais, brinquedos que emitam sons, que tenham texturas variadas são ótimas opções.

 

Brinquedos que estimulam a psicomotricidade

Desenvolver a mobilidade, o equilíbrio, a flexibilidade de uma criança com TEA é outra tarefa para a qual a utilização de brinquedos adequados pode contribuir. Os chamados brinquedos rodantes, como carrinhos de pedal, triciclos, bicicletas, patins e patinetes são importantes para que os pequenos descubram os limites do seu corpo e sua capacidade de se movimentar.

 

Brinquedos para estimular a coordenação  

Colorir, recortar e colar, encaixar os blocos na posição correta, modelar com massinha e forminha são atividades que ajudam a desenvolver a coordenação motora e dos sentidos, principalmente a conjugação do trabalho manual com o que os olhos da criança percebem. Portanto, brinquedos que proporcionam esse tipo de interação também devem ser incorporados ao dia a dia da criança com TEA.

 

Brinquedos de faz de conta

Brinquedos que reproduzem ações e objetos do mundo real, como fogão, geladeira, louças e utensílios de cozinha, comidinhas de plástico, kit de médico, mecânico ou salão de beleza, por exemplo, tem a função de desenvolver a imaginação e as habilidades sociais das crianças com TEA. Ainda que os pequenos não demonstrem disponibilidade para interagir, assumir papéis e criar situações, brinquedos dessa linha podem gradativamente transformar a atividade solitária em algo que mais interativo, na medida em que forem despertando o interesse.

 

Brinquedos que estimulam a comunicação

Para crianças a partir dos cinco ou seis anos, os jogos de tabuleiro que exigem a participação de mais de uma pessoa – seja de outras crianças ou de adultos – ajudam a desenvolver a comunicação, a linguagem e a socialização da criança com TEA. Os jogos interativos, que se baseiam em perguntas e adivinhações, especialmente, são perfeitos para atingir a esse objetivo.

Por que a cadeirinha de carro é tão importante?

Por que a cadeirinha de carro é tão importante?

Quando utilizadas corretamente e bem instaladas.

O uso da cadeirinha para automóvel para transportar crianças tem um único e nobre objetivo: proteger a vida e a integridade dos pequenos em caso de acidentes e não somente evitar multas com muitos pensam!

Estima-se que esses equipamentos reduzem em até 71% os riscos em caso de acidente.

Isso porque, durante o deslocamento do veículo, a criança também está se movimentando na mesma velocidade.

Escolha a cadeirinha ideal

Bebê conforto

Desde quando nascem até completarem um ano de idade é indicado o bebê conforto. Sua instalação deve ser feita de costas para o movimento, isto é, de costas para o banco da frente.

Cadeira reversível

Enquanto o bebê estiver na faixa de peso indicado pelo fabricante, é necessário o uso da cadeira reversível, geralmente de 9 kg a 18 kg.

Assento elevatório ou Booster

A criança deve usar dos quatro até sete anos e meio de idade, ou enquanto estiverem na faixa do limite de peso indicado pelo fabricante do dispositivo , geralmente de 15 kg a 36 kg.

Esse equipamento serve para que quando a criança estiver sentada, fique mais alta.

Quando não usar cadeira

Se ainda não tiver atingido a idade de 10 anos ou altura de 1,45 m, devem continuar sendo transportadas apenas no banco traseiro.

Confira a recomendação do fabricante da cadeirinha escolhida para a segurança dos pequenos.

É mais do que evitar multas, é garantir o bem-estar e a vida do seu filho!

Nova lei da cadeirinha nos veículos para crianças.

No dia 12 de abril entrou em vigor a nova versão da “lei da cadeirinha”. Traz mudanças importantes para o transporte de crianças. Entre elas está à obrigatoriedade para crianças com até 10 anos de idade ou que tenham menos de 1,45m devem ser transportadas no banco traseiro e usar os dispositivos de altura, as cadeirinhas. O uso do cinto de segurança também é obrigatório.
Quem desrespeitar as novas regras poderá ser autuado com uma multa de infração gravíssima, no valor de R$ 293,47 e 7 pontos na carteira.
Além disso, a nova lei traz adequações em função do peso e da altura das crianças, proporcionando ainda mais segurança no momento de escolher o dispositivo.

Conheça as cadeirinhas ideais para cada idade e observe as mudanças

• Bebê conforto: indicado para crianças de até um ano de idade e até 13 kg. O bebê deve ser colocado no banco traseiro e posicionado ao contrário, pois assim estará protegido caso haja um impacto maior quando o carro estiver em movimento.

• Assento infantil (Cadeirinha): utilizada para crianças de 1 a 4 anos de idade, que tenham entre 9 e 18 kg. Deve ser fixado no banco traseiro e criança deve ser posicionada para a frente, na direção do movimento do carro.
• Assento de elevação: indicado para crianças de 4 a 7 anos e meio de idade que não tenham atingido 1,45 m de altura, com peso entre 15 e 36 kg. A criança deve ser transportada no banco de trás sentada no banco de elevação, que permitirá o uso correto do cinto.
• Crianças com mais de 7 anos e meio de idade até 10 anos que ainda não tenham atingido 1,45 m de altura: banco traseiro, usando o cinto de segurança.

A importância da cadeirinha para as crianças

O uso das cadeirinhas de segurança para as crianças tem um único objetivo: proteger a vida dos pequenos em caso de acidente. Um estudo realizado recentemente pela Fundación Mapfre mostra que no Brasil morrem 32 crianças em acidentes de trânsito para cada milhão de habitantes de 0 a 14 anos. Grande parte dessas mortes se dá pelo não uso das cadeirinhas de segurança.

Conforto e segurança

Sabemos que a segurança é muito importante, mas saber se a criança está confortável é indispensável!
Por esse motivo, verifique se o modelo escolhido é o ideal para o conforto do seu pequeno e nunca deixe a criança em um longo período na mesma posição na cadeirinha, pois pode ser prejudicial à sua saúde.
Além disso, antes de fixar a cadeirinha no veículo, tenha sempre o manual de instruções em mãos e certifique-se se ela está sendo posicionada da forma correta, pois uma cadeirinha mal instalada pode causar grandes danos e que podem colocar em risco a vida da criança.
Agora que você já sabe da nova lei, vamos garantir a segurança do seu filho e adquirir a cadeirinha ideal para ele!

Conheça as precauções necessárias para manter o bebê seguro no berço

Muitos pais de primeira viagem ficam apreensivos quando chega a hora de comprar móveis para seus filhos por não saber quais precauções devem tomar para evitar acidentes domésticos, já que os bebês costumam ser bastante curiosos e exploradores dos seus ambientes domésticos. Este artigo irá tratar de recomendações de pediatras sobre como manter à prova de acidentes o berço do seu bebê.

O primeiro passo, segundo a Associação Americana de Pediatria, é colocar o berço no mesmo quarto onde dormem os pais da criança, para uma monitoração mais eficiente. A recomendação é que os pais durmam nas proximidades do bebê durante os primeiros seis meses de vida, mas os médicos sustentam que, idealmente, o período se estenda até o primeiro aniversário da criança. Para o berço, devido a essa indicação, os pais costumam optar por um móvel menor que não ocupe muito espaço no quarto, mas existem outros detalhes aos quais se deve atentar além do tamanho da cama.

Os brinquedos devem sempre ser removidos do berço antes do horário de dormir da criança, evitando a possibilidade de sufocamento ou do bebê conseguir sair do berço pisando em cima deles. A partir do momento em que a criança conseguir ficar de pé, móbiles e semelhantes devem ser removidos de cima do berço pois a criança pode se acidentar segurando ou se dependurando neles.

O colchão deve acompanhar com exatidão o tamanho do móvel: se for possível colocar dois dedos entre o colchão e a lateral do berço, é um indicativo de que está solto demais e que a criança poderá prender os pés ou as mãos nesse espaço. É importante se certificar, também, de que as grades do berço não possuam um espaçamento suficiente para passar a cabeça do bebê, pois ele pode ficar preso nessa posição.

Para evitar sufocamentos, os lençóis devem ser utilizados como cueiros, envolvendo o bebê e limitando os seus movimentos durante o sono. No caso do forro do colchão, deve-se apertar ao máximo o lençol ao estofado, para que não forme dobras ou excessos de tecido que poderiam causar acidentes, tropeços ou sufocamentos. O berço também deve ser mantido distante de janelas, mesmo que fechadas, pois as correntes de vento e o sol podem incomodar o bebê ou interromper seu sono.

Fontes:
healthychildren.org
whattoexpect.com
nationwidechildrens.org

Como organizar uma festa do pijama segura para as crianças

Não é segredo para ninguém que a pandemia tem nos obrigado a encontrar maneiras diferentes de manter contato com família, amigos e pessoas queridas.

Para as crianças, especialmente, esse isolamento é extremamente cruel, já que elas estão acostumadas a viver rodeadas de amiguinhos.

É seguro afirmar, inclusive, que um desenvolvimento saudável de uma criança está altamente ligado ao nível de socialização e à qualidade dos laços criados com outras pessoas, desde a família até amigos.

Por isso é importante buscar maneiras de manter um certo nível de socialização para os pequenos no início dessa fase final de pandemia, desde que com todos os cuidados necessários para que os riscos à saúde sejam os menores possíveis.

É importante ter em mente, primeiramente, que os encontros devem ser com poucas pessoas e bem reservados.

Pensando nisso preparamos uma série de dicas para que você faça uma festa do pijama segura para o seu filho e alguns amigos.

Que tal conferir?

Ambiente

Escolher um ambiente espaçoso e bem ventilado é essencial para que a festa do pijama corra bem.

Uma boa dica é afastar os móveis da sala e colocar colchões, sacos de dormir ou até mesmo barracas para que as crianças brinquem e depois durmam.

Outra coisa importante é retirar qualquer objeto que possa ser perigoso, pesado ou frágil de perto do ambiente das crianças. Isso faz com que as chances de acidentes diminuam e, portanto, deixa os pequenos mais seguros.

Cardápio

Tenha em mente que o ideal é que as festas comecem por volta das 18h para que as crianças não cheguem cansadas e sonolentas.

Para que elas não comecem a diversão de barriga vazia, prepare um lanche saudável logo no início da noite para garantir que todos fiquem de barriga cheia!

Vale apostar em opções como nuggets de legumes, saladas de frutas, sucos naturais e biscoitos integrais.

Faça um planejamento

Juntar crianças sem um planejamento mínimo de atividades é um convite enorme para a bagunça e confusão.

Sabendo disso, planeje-se para que as crianças tenham o que fazer do momento que chegarem até a hora de dormir.

Além disso, planejar uma série de atividades garante que as crianças estejam cansadas e com sono na hora de dormir, evitando maiores dificuldades no momento de descanso.

Prevenção contra o Covid-19

Em tempos de pandemia é extremamente importante ter em mente uma série de protocolos a serem seguidos para que qualquer reunião de pessoas, por menor que seja, possa ocorrer com o mínimo de risco possível para os envolvidos.

Por isso, ao elaborar a lista de convidados para a festa do pijama, opte por crianças que você tenha ciênciaa que estão se cuidando e se prevenindo no dia a dia.

Além disso, certifique-se de manter o número de convidados baixo já que ainda precisamos evitar grandes aglomerações. Uma festinha com três ou quatro amigos, por exemplo, já deve ser o suficiente.

Quando os pequenos chegarem peça-os para limparem as mãos com álcool em gel e deixar os sapatos do lado de fora a fim de diminuir a possibilidade de contágio do vírus.

Além disso não deixe que, durante a festinha, eles compartilhem objetos de uso pessoal como copos, talheres, escovas de dentes e outros.

Essas dicas devem garantir que o seu filho possa encontrar os amigos com segurança e socializar um pouco nessa fase da pandemia.

Esperamos ter ajudado!

E aí, curtiu?

Descubra como aproveitar o carnaval em tempos de pandemia

Não é segredo para ninguém que o carnaval de 2021 vai ser o mais diferente dos últimos tempos.

A fase de vacinação, que começou há algumas semanas, está visando primeiramente grupos de risco e, além disso, sabemos que a vacina só garante imunidade contra o vírus após a segunda dose.

Isso significa que, apesar dos enormes passos que demos em direção ao fim da pandemia, ainda precisaremos seguir as normas de segurança por algum tempo, inclusive no carnaval.

E é por isso que, em todo o Brasil, os desfiles de escolas de samba e os tradicionais bloquinhos de rua foram cancelados, deixando muita gente sem saber o que fazer no carnaval.

Para as crianças, principalmente, que adoram o feriado para brincar e passear, se manter entretido em casa aparenta ser uma tarefa difícil.

Você sabia, no entanto, que existem formas de você aproveitar esse carnaval com o seu filho sem desrespeitar nenhuma das medidas de segurança contra o Covid-19?

Pensando nisso, preparamos esse artigo com algumas ideias do que fazer nesse período para que ele não passe em branco para você ou o seu pequeno.

Venha conferir!

Descanse

Aproveite a oportunidade para recarregar não só as energias do seu filho, mas as suas também. Façam maratonas de filmes, leituras e outras atividades relaxantes que servirão para descansar o corpo e a mente.

Além disso, aproveitem para dormir algumas horinhas extras e mandar o cansaço do dia a dia embora!

Visite familiares

Não há nada melhor do que visitar os avós, não é mesmo? Aquela comida caseira insubstituível e a companhia da família são, sem dúvidas, coisas que elevam o astral e proporcionam momentos felizes.

Nesse momento, é claro, tenha bastante cuidado e assegure-se que todos os familiares que participarão do encontro estejam se cuidando, praticando o distanciamento social e o uso de máscaras, além de evitar aglomerações.

Recomenda-se, ainda, que os encontros com a família sejam mais restritos aos membros mais próximos, evitando ao máximo a aglomeração de um número grande de pessoas.

Brincadeiras em casa

Já que precisamos evitar as ruas, que tal um pouco de diversão em casa? Sugira brincadeiras em família como caça ao tesouro, esconde-esconde ou até mesmo jogos de tabuleiro.

Isso fará com que vocês tenham um momento feliz em família além, é claro, de manter as crianças entretidas.

Cuidados básicos

Ninguém gosta de perder o carnaval por estar passando mal e, para que isso não aconteça, é necessário seguir uma série de dicas básicas que não têm relação direta com a pandemia, como por exemplo:

  • Cuidados com o sol: caso você e o seu filho decidam passar um dia em uma praia menos movimentada, por exemplo, não se esqueça de se assegurar que ele utilize camisas de proteção contra os raios solares, além de um protetor solar adequado. Isso evitará insolações e queimaduras que poderiam acabar atrapalhando o feriado inteiro.
  • Hidratação: seja em passeios ou até mesmo em casa, é importante lembrar que ainda estamos no verão e, portanto, é indispensável nos mantermos hidratados nessa época. Dê preferência à água, sucos naturais e água de coco e evite refrigerantes e outras bebidas gaseificadas.

Se cuidar em relação ao sol e a desidratação vai proteger você e o seu filho de possíveis problemas de saúde e, dessa maneira, garantir que não haja nada impedindo esse carnaval de ser divertido para toda a família.

Temos certeza que essas dicas vão fazer com que esse carnaval, mesmo diferente, seja inesquecível!

Afinal, qual é a idade ideal para dar um aparelho eletrônico para o meu filho?

A tecnologia vem se aperfeiçoando ao longo dos anos e se tornando cada vez mais acessível para todos e, com isso, pessoas de todas as idades têm usado cada vez mais smartphones, tablets e aparelhos eletrônicos em geral. Mas a partir de que idade, exatamente, é saudável dar aparelhos eletrônicos para uma criança? Adultos, por terem o discernimento e a maturidade necessárias, conseguem fracionar o uso para que ele não afete a realização de outras tarefas do dia a dia, porém crianças não. Tendo isso em vista, é necessário levar uma série de fatores em consideração antes de decidir dar um smartphone, por exemplo, para o seu filho.

Segundo a doutora em Educação pela PUC-Rio, Andrea Ramal, é necessária bastante reflexão antes de entregar um aparelho eletrônico a uma criança antes dos 12 anos. Não necessariamente por elas não estarem prontas para manusear a tecnologia, mas sim por talvez não terem o preparo mental para fazê-lo. Para muitas crianças, a internet se torna a única maneira de enxergar o mundo, e é aí que mora o problema. Moderação e cautela são essenciais, principalmente se tratando de um ambiente onde todo tipo de coisa está presente.

Seguindo esse raciocínio, a doutora afirma que não existe idade pré-definida para que uma criança passe a ter acesso a internet. Isso vai variar de acordo com a maturidade de cada um, e o importante é que os pais sempre estejam por perto supervisionando, ocasinalmente, o uso, e garantindo que a criança não extrapole o tempo determinado para o acesso.

Afinal de contas, privar o filho do uso do acesso a internet não é a solução. Em um mundo cada vez mais digital, isso seria deixá-los obsoletos ao que acontece no planeta e até atrasados para o mercado de trabalho, futuramente, quando estarão competindo por vagas que exigem destrezas e conhecimento em aparelhos eletrônicos.

Mas quais cuidados tomar, exatamente, depois que o seu filho ganha um smartphone?

É importante que você imponha limites de uso, monitore e, é claro, dê o exemplo. Afinal, você é a maior influência do seu filho. Se assegure que ele entenda que a internet não é o único meio de comunicação e faça questão de conversar sobre os possíveis perigos da internet.

No fim das contas, então, não existe idade ideal. O que importa é acompanhar o desenvolvimento da criança e constatar que ele está maduro o suficiente para lidar com a tecnologia de maneira positiva. A partir daí, então, se faça presente e acompanhe a jornada do seu filho com o aparelho para garantir que ele esteja utilizando de maneira saudável e sem excessos.

Volta às aulas: como garantir que o retorno do seu filho à escola seja o mais seguro possível na pandemia

O mês de fevereiro começa hoje e com ele vem o retorno das aulas presenciais em grande parte das escolas do estado. A primeira coisa que pensamos ao saber disso, é claro, é no perigo de que as crianças contraiam o Covid-19, que ainda é uma preocupação real apesar da fase de vacinação já ter começado em alguns lugares.

Por isso, é importante que os pais e as escolas estejam atentos aos protocolos de segurança que devem ser seguidos para que as aulas presenciais ocorram sem comprometer a saúde dos pequenos e de suas famílias. De antemão, é importante lembrar que as escolas passaram quase um ano se preparando e se adequando para que a volta às aulas em 2021 pudesse acontecer e, por isso, segundo especialistas, são ambientes bastante seguros quando comparados ao resto. Ainda assim, no entanto, é importante que pais e filhos tenham conhecimento sobre as regras que vão constituir o ‘novo normal’ nas escolas.

Pensando nisso, separamos uma lista de coisas as quais os pais precisam estar atentos para que os filhos possam frequentar o ambiente escolar com segurança.

Material escolar

Se as aulas na escola do seu filho só forem começar após o feriado de carnaval, aproveite para comprar o material escolar o quanto antes. Apesar da expectativa de que as pessoas iriam às papelarias com antecedência nesse ano para evitar aglomerações, a realidade é a mesma de outros anos: a maioria das pessoas ainda está deixando para a última hora. Por isso, se for possível, adiante-se e evite correr esse risco desnecessário.

Outra dica é optar por papelaria que possuam lojas online e entreguem os materiais em casa. Nesse caso, no entanto, ainda é importante que a compra seja feita o quanto antes, para não correr o risco dos materiais não chegarem a tempo.

Medidas de segurança

É essencial reforçar a importância de seguir as normas de segurança que temos seguido nos últimos meses, especialmente em ambientes fechados como a escola.

  • Álcool em gel: o álcool em gel é a maneira mais segura de eliminar constantemente as bactérias que ficam nas mãos das crianças. Por colocarem as mãos no rosto e na boca constantemente, é indispensável que as mãos dos pequenos estejam sempre limpas.
  • Máscara: o uso de máscaras segue sendo indispensável para a vida em sociedade, especialmente em ambientes fechados. É importante conversar com as crianças e explicar a maneira correta de utilizar as máscaras, cobrindo nariz e boca. Além disso, explique que o uso da máscara deve ser contínuo e individual.
  • Distanciamento: apesar da implementação do distanciamento ser responsabilidade da escola, é importante conversar com as crianças sobre o distanciamento mínimo de um metro e meio de outros colegas e professores. As crianças adoram estar próximos de seus amigos e, por isso, é indispensável que os pais deem uma atenção especial à esse quesito.
  • Água: converse com seu filho sobre o perigo da utilização de bebedouros e providencie uma garrafinha de água individual para ele levar para a escola. Apesar da remoção de bebedouros ser de responsabilidade das escolas, é sempre melhor prevenir do que remediar.

Emocional

Seguir todas essas orientações e não poder ter contato direto com amigos tem, obviamente, um impacto na saúde mental das crianças. O momento que vivemos é extremamente complicado e afeta todos nós.

Manter um diálogo constante com os filhos é essencial para que eles se sintam acolhidos nessa hora de tantas mudanças. Além disso, as escolas devem instruir seus funcionários a serem mais atenciosos com as crianças para que elas se adaptem à essa nova realidade que, apesar de passageira, ainda vai durar algum tempo. Outro ponto para se atentar é a saúde mental das crianças antes mesmo da volta às aulas. Por estarem a tanto tempo confinados em casa, os pequenos podem precisar de uma atenção emocional maior.

Tenha em mente que seus filhos ainda são pequenos e podem ter dificuldades para compreender tudo que está acontecendo, principalmente quando se depararem com uma realidade escolar completamente diferente da que estavam acostumadas.

Entender tudo isso é o primeiro passo para que a volta às aulas presenciais aconteça sem causar prejuízos para os seus filhos. Unidos, os esforços da escola, das crianças e dos pais têm tudo para serem suficientes para combater o vírus nessa volta às aulas.

Como cuidar de um recém-nascido

Apesar de ser um momento muito feliz e marcante para uma mãe, o nascimento do primeiro filho traz algumas preocupações que podem causar estresse e insegurança. Para evitar essas preocupações e sanar qualquer tipo de dúvida, preparamos algumas dica importantes sobre como cuidar de um bebê nos seus primeiros 28 dias de vida.

  • Estimular a amamentação: o bebê deve ser levado ao seio da mãe ainda na sala de parto, com o intuito de familiarizá-lo com o contato pele a pele, facilitando a amamentação posteriormente. Mesmo que ele não mame na hora, seu corpo tem nutrientes suficientes para se manter bem até a próxima amamentação.
  • Mantenha uma circulação restrita: evite que muitas pessoas tenham contato com o bebê nos primeiros dias, mas caso opte por receber alguém, certifique-se de que lavem as mãos antes de tocar no bebê, para evitar possíveis doenças ou infecções. O mesmo vale para o contato com os pais.
  • Preze por um ambiente calmo: tenha em mente que seu filho acaba de sair do útero materno, um lugar silencioso e calmo. Por isso, é essencial que, nos primeiros dias, você tente manter um ambiente similar àquele com o qual o bebê estava acostumado, principalmente nos momentos de dormir e amamentar.
  • A hora do banho: ainda na maternidade a enfermeira fará um banho demonstrativo. Em casa, basta reproduzir o que aprendeu, e lembre-se sempre de usar água quentinha, mas confortável. Recomenda-se que enrole o bebê em uma toalha e lave a cabeça primeiro, para depois lavar o resto de seu corpo
  • Trocando a fralda: apesar de não precisar trocar as fraldas toda vez que o bebê faz xixi, os primeiros dias serão intensos no quesito higiene, já que o recém-nascido tende a fazer cocô oito vezes ao dia. Evite o uso de lenços umedecidos, já que eles contém químicos que podem irritar a pele do bebê, e opte por algodão e água, limpando o bebê sempre da frente para trás, independentemente do sexo. Lembre-se sempre de não ser agressivo e fazer todo o procedimento de maneira suave.
  • Como lidar com o coto umbilical: normalmente o coto umbilical cai até o 15º dia de vida, mas até lá, limpe-o, principalmente na base, com álcool 70% toda vez que for trocas as fraldas.
  • Evite passear: no primeiro mês de vida, é importante que o bebê fique em casa e não seja exposto. Além dos riscos de saúde, devido a poluição da rua, o bebê pode ficar estressado com os barulhos, movimentos e cheiros fortes.
  • O colo: quando for segurar seu bebê no colo, tenha em mente que nessa fase eles estão mais propensos a refluxos, então precisam ser segurados sempre com a cabeça elevada em relação ao resto do corpo. Por não ter forças para segurar a própria cabeça sozinho ainda, você terá sempre que segurar a cabeça do bebê.
  • Como aliviar as cólicas: a partir da terceira semana, é comum que as cólicas intestinais comecem a aparecer. Para amenizá-las, faça massagens suaves na barriga do bebê e use compressas de água morna, porém nunca diretamente na pele.

Lembre-se também de que não é só o bebê que necessita de cuidado nessas horas, afinal, a mãe tende a ficar sobrecarregada com a amamentação e todas as demandas do recém-nascido. Portanto, é importante que o pai esteja sempre presente e ajude com todas as necessidades do bebê.

Esperamos que essas dicas possam te ajudar a cuidar melhor do seu bebê recém-nascido e sanar algumas da suas preocupações!

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