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Como fazer uma criança dormir: dicas para a hora do sono

Como fazer uma criança dormir😴 Se essa pergunta não sai da sua cabeça, é bom prestar atenção nas informações que temos para você! O sono é importante para que o desenvolvimento mental e físico das crianças ocorra de forma saudável.

No entanto, alguns pequenos e pequenas demonstram dificuldade para dormir ou acordam várias vezes durante a noite. Se você convive com crianças, sabe do que estamos falando!

5 dicas de como fazer uma criança dormir

Em primeiro lugar, é importante reforçar que é fundamental consultar o(a) pediatra ou médico(a) de confiança da família para questões relativas ao sono e qualquer outro assunto relacionado à saúde das crianças.

Mas sabia que, muitas vezes, uma má noite de sono pode ser ocasionada por hábitos e práticas cultivadas em nossa rotina? A boa notícia é que esses comportamentos podem ser alterados!

Outro ponto é que, frequentemente, as crianças que dormem mal se mostram hiperativas e agitadas. Muitas vezes, esses sintomas levantam suspeitas de crianças com TDAH, embora, dependendo da situação, trata-se apenas de privação de sono.

Pensando nisso, reunimos 5 dicas preciosas que ajudarão você a organizar a rotina de sono da sua família para garantir noites mais tranquilas. Confira!👇

1. Crie uma rotina

Se seu filho ou filha apresenta dificuldades para adormecer, é importante garantir uma hora certa de dormir, que se repita todos os dias. Desenvolver uma rotina é ideal para criança dormir. Além disso, nesse processo, é importante você sempre se certificar de que os horários de dormir e acordar contemplem o número de horas adequadas a cada faixa etária — continue lendo para ver a lista.👇

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2. Evite exposição a telas

Telas como o computador, a televisão e o celular emitem uma luz azul que pode inibir a produção de melatonina, um dos principais hormônios ligados ao sono. Por isso, o ideal é evitar o uso desses aparelhos próximo à hora de dormir.

O mesmo vale para alimentos muito pesados ou com muito açúcar, como os refrigerantes. Por serem estimulantes, podem prejudicar o sono da criança. 🧁

3. Evite atividades agitadas

Esportes e atividades fazem bem à saúde. Porém, como estimulam demais o corpo e conduzem ao estado de euforia, também podem ser inimigos do sono. Assim, vale repensar os horários que essas atividades ocupam na rotina da criança, para proporcionar noites mais reparadoras. 😉

4. Crie um ritual do sono

Próximo da hora estabelecida para dormir, crie condições que convidam ao sono. Reduza o volume das conversas e em seguida escove os dentes à meia luz.

Depois, deixe a criança colocar o pijama, preparar a mochila para o dia seguinte (para reduzir a ansiedade) e, por fim, é só deitar na cama e ler uma história para criança dormir.

5. Conversem sobre a importância do sono

Muitas crianças com dificuldades para dormir apresentam um certo temor em adormecer. Como se o sono encerrasse uma atividade prazerosa ou interrompesse a diversão. Portanto, é bacana explicar a importância do sono para que a criança cresça, aprenda e consiga fazer cada vez mais atividades, por exemplo.

Use frases encorajadoras, como “que bom que você está bocejando, daqui a pouco vai chegar aquela hora gostosa de dormir!”. Mostre também que tudo continua no dia seguinte, que não existe um final. Frases como “quando acordarmos amanhã, vamos tomar um café da manhã bem gostoso” podem ajudar possíveis temores ligados ao sono.

Quantas horas meu filho precisa dormir por noite?

Para que você consiga prever os horários de dormir e acordar, de forma que a rotina contemple as horas de sono necessárias para seu pequeno ou pequena, confira a lista abaixo com as recomendações de sono diárias da Sleep Foundation por idade:

😴 Recém-nascidos (até 3 meses): entre 14 e 17 horas

😴 Bebês (entre 4 e 11 meses): entre 12 e 15 horas

😴 Bebês (entre 1 ano e 2 anos): entre 11 e 14 horas

😴 Crianças pequenas (3 – 5 anos): entre 10 e 13 horas

😴 Crianças (6 – 13 anos): entre 9 e 11 horas

Dicas da Loja Leiturinha para noites de sono mais tranquilas

Aqui na Leiturinha, acreditamos que os livros aparecem nos momentos em que mais precisamos. Na hora de ajudar as crianças com problemas de sono, não é diferente! 😴📚 Então, para acabar de vez com o dilema “ó, céus, meu filho dorme mal, o que fazer?”, confira estas três dicas da Loja Leiturinha!

Os Três Porquinhos: Hora de Dormir com Contos de Fadas

A clássica história, só que ainda melhor: Os Três Porquinhos — Hora De Dormir Com Contos De Fadas é um livro super colorido que vem com lindos dedoches para o momento que antecede o sono ser imersivo e convidativo. Divirta-se com esse clássico interativo que se tornará a parte mais divertida da hora de dormir! 💤

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O Gato Pete Quer Dormir

Como diz o título do livro, O Gato Pete Quer Dormir… 💤, mas seus amigos, não! Por isso, inventaram de fazer uma festa do pijama. Mas Pete continuou com sono. E seus amigos continuaram acesos como lâmpada! E agora, Pete? Só lendo para descobrir.

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Timóteo Não Quer Dormir

A Coleção Timóteo conta com 4 livros, sendo um deles exatamente sobre a resistência ao sono. Na história, Timóteo tem tanta energia para brincar que dormir não parece ser a ideia mais legal. Por isso, nessa obra, a hora do sono é apresentada para as crianças de maneira bastante lúdica.

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Pronto! Com essas dicas você com certeza já sabe como fazer uma criança dormir e terá o prazer de ver a criança dormindo no horário ideal.

Toddler: delícias e dilemas de ter um pequeno entre 1 e 3 anos em casa

Você sabe o que significa a expressão toddler? Se você tem uma criança de 1 a 3 anos, vai se identificar com esse termo do inglês que significa caminhar de maneira meio desengonçada e sem precisão.

Mas não é apenas isso que a fase toddler representa, mas também outras questões de desenvolvimento infantil bem importantes para que os responsáveis compreendam e saibam lidar com elas.

Se você convive com uma criança dentro dessa faixa, que não é mais considerada um bebê de colo nem é tão independente assim, continue a leitura e saiba tudo sobre os toddlers.

O que você precisa saber sobre a fase toddler?

O termo utilizado para nomear aqueles que não são mais bebês, mas, ao mesmo tempo, ainda não são crianças independentes, ficando entre esses dois períodos, chama-se toddler.

Essa utilização vem do inglês e é muito usada para indicar o desenvolvimento infantil, o andar meio desengonçado, natural dessa etapa.

Qual a idade dos toddlers?

A idade em que se considera essa fase é de 1 a 3 anos. Algumas crianças aprendem a andar antes do primeiro ano de vida, mas também há aquelas que passam alguns meses dessa idade. Mas seja qual for o início desse marco, é possível perceber seu andar ainda não tão firme nesse período.

Quais são as principais características dessa fase?

Alguns aspectos são marcantes para a geração toddler — saiba quais são eles:

  • Curiosidade: tudo é novo e interessante, desde uma estante de livros ou um cesto de roupas, até os utensílios da cozinha; e agora muito mais fáceis de alcançar, com rápidos passos vão se aventurando por aí e a curiosidade é um processo de aprendizagem.
  • Muita energia: os toddlers são enérgicos e com isso é preciso que os pais tenham atenção e paciência. Estar sempre por perto é essencial, pois o menor descuido poderá ocasionar desagradáveis consequências.
  • Não tem noção do perigo: com as pernas os levando a todos os cantos, a geração toddler é incapaz de identificar situações perigosas.
  • Explosivos: reagir de forma exagerada ao ser contrariado é uma característica bem comum dessa fase, pois ainda não têm o cérebro desenvolvido o suficiente para lidar com as emoções. Cabe aos responsáveis a sabedoria para entender as emoções das crianças.

Como lidar com essa fase?

É tudo incrivelmente novo para as crianças, mas, ao mesmo tempo, confuso conforme vai se desenvolvendo. Por isso, cabe aos adultos ter a maturidade necessária para lidar com os terríveis dois anos.

Nem sempre é fácil, ainda mais em momentos em que há birras (mas que fazem parte da explosão de sentimentos que as crianças ainda não sabem controlar); aqui vale a calma e a paciência para lidar com as birras, mas sem deixar a autoridade de lado.

Auxiliar a criança com a consciência de que muitas vezes elas não fazem por querer, mas por não saberem regular as emoções sozinhas pode contribuir para momentos mais leves.

Lembrando que não é preciso deixar a autoridade de lado. Pelo contrário, saiba estabelecer limites, isso é fundamental para o desenvolvimento e a formação de caráter da criança. Mas é muito importante entender que todo mundo passa por essa fase, inclusive você mesmo já passou, embora não se recorde.

Nessa idade, as crianças começam a compreender as regras do convívio social e isso pode causar decepções e frustrações; mas com o tempo e com ajuda, elas começarão a entender como as coisas funcionam.

Entender que essas atitudes fazem parte do processo de amadurecimento e buscar a melhor maneira de resolver uma briga é importantíssimo para que os pequenos se desenvolvam de forma sadia. Por mais que, na maioria das vezes, seja difícil manter a calma, lembre-se de que gritar de volta não resolverá o problema.

A verdade é que ter um toddler em casa não é nada fácil. Pode ser complicado e muito cansativo, mas, ao mesmo tempo, é um período prazeroso, em que as crianças são curiosas, aprendem com muita facilidade e proporcionam momentos divertidos na maior parte do tempo.

Tenha calma e aproveite todas as delícias dessa idade, crie memórias juntos e vivam experiências incríveis, pois como tudo na vida, essa etapa vai passar e, claro, deixar saudades!

Empatia na infância: Você está criando uma criança que se preocupa com os outros?

Empatia, substantivo feminino. De acordo com o dicionário da Língua Portuguesa: “ação de se colocar no lugar de outra pessoa, buscando agir ou pensar da forma como ela pensaria ou agiria nas mesmas circunstâncias”. A habilidade de se colocar no lugar do outro não depende apenas da genética e, portanto, cabe a nós, adultos, orientar nossas crianças para que se tornem seres humanos mais empáticos, colaborando para um mundo melhor.

Mais empatia, por favor!

Desde o início da vida, os pequenos demonstram a capacidade de perceber o outro, no entanto, o desenvolvimento da empatia na infância é algo que deve ser trabalhado e incentivado pela família e pela escola, desde muito cedo. Já falamos aqui sobre a importância da primeira infância para que as crianças alcancem seu melhor potencial e com a empatia não é diferente. É importante que ela seja desenvolvida durante os primeiros anos de vida, fase em que os pequenos estão se formando e se colocando no mundo. Confira dicas simples para criar seu pequeno de forma mais empática:

1. Seja o exemplo

Como em qualquer outra situação, o primeiro passo é o exemplo. As crianças absorvem tudo, tantos as coisas positivas, quanto as negativas. Portanto, se você quer que seu filho tenha empatia pelos outros, tenha você também. Deixe que ele perceba e veja em você sua preocupação como os outros e com as consequências de suas atitudes. Assim, ele vai assimilar que também deve sempre estar atento às pessoas ao seu redor.

2. Trabalhe os sentimentos

Ajudar os pequenos a lidar com os diversos sentimentos que possam surgir é muito importante para que ele se torne um adulto mais sensível. Seja com brincadeiras, jogos, histórias, conversas ou colo e muito carinho, estar próximo da criança nos momentos em que ela tem que lidar com alguma sensação nova ou difícil, é fundamental para que ela se sinta segura e protegida para enfrentar seus problemas. Além de colaborar para a autoestima do seu pequeno, trabalhar os sentimentos o torna uma pessoa mais propensa a compreender o sentimento alheio e a se colocar no lugar do outro.

3. Estimule que ele conviva socialmente

O convívio social é muito importante para que a criança entenda que o mundo não gira em torno dela. Conhecer novas pessoas, com ideias, hábitos e personalidades diferentes vai despertar o olhar do seu pequeno para o mundo ao seu redor e, com sua ajuda, ele vai entender que as diferenças existem e não são nenhum problema. Além disso, o convívio social permite que ele se comunique e lide com situações adversas, o que é muito importante para sua construção enquanto ser humano.

4. Converse, converse e converse

O diálogo é sempre a melhor saída. Seja nos momentos bons ou ruins, nos acertos ou nos erros. Conversar com seu pequeno vai possibilitar que ele compreenda o que está acontecendo, permitindo uma reflexão sobre si mesmo e suas atitudes. Se ele fizer algo errado que afete outra pessoa, explique para ele as consequências de seus atos, deixe que ele perceba como suas atitudes podem afetar as outras pessoas e qual a melhor maneira de agir coletivamente.

5. Conte histórias!

Através das histórias, temos a possibilidade de viver e ver pelos olhos de outras pessoas. Os personagens dos livros infantis têm muito o que ensinar para os pequenos – e até para os adultos! Ao entrar em contato com o mundo imaginário da literatura, as crianças podem viver diferentes experiências, se colocando e se vendo no lugar dos personagens. Isso contribui para que ele conheça e entenda as diferentes perspectivas de mundo, o que colabora para que ele tenha mais empatia!

Não consigo tirar a chupeta do meu filho, e agora?

Tirar a chupeta do bebê não é tão fácil quanto fazê-lo usar. É necessário que os pais adotem maneiras de explicar à criança que ela já não é mais um bebê e não precisa mais da chupeta, incentivando a jogá-la fora.

Esta etapa de retirada pode ser complicada e demorada. Assim, exigindo muita paciência dos pais, até porque a criança pode sentir falta, ficar irritada e chorar muito pedindo pela chupeta. Sendo assim, é importante tirar a chupeta antes dos três anos de idade, porque a partir dessa fase ela se torna prejudicial à saúde, atingido o desenvolvimento dos maxilares, dentinhos e até mesmo na fala da criança.

Por isso, segue algumas dicas do que fazer para a criança largar a chupeta:

  1. Dizer à criança que as outras crianças da idade dela não usam chupeta e que é muito feio usar;
  2. Quando sair de casa, sempre pedir para deixar a chupeta em casa;
  3. Fazer um trato com a criança e usar a chupeta apenas para dormir e tirar da boca dela quando ela pegar no sono;
  4. Explicar sempre que ela já não precisa da chupeta e incentivar para que ela jogue a chupeta no lixo;
  5. Sempre que a criança pedir a chupeta, distraí-la contando alguma historia ou falando de outra coisa, talvez oferecendo outro brinquedo;
  6. Sempre elogiar a criança quando conseguir ficar sem a chupeta durante algum tempo.
  7. Se a chupeta estiver velha, incentive a criança de jogar no lixo;
  8. Levar a criança ao dentista para que ele explique de uma forma simples que a chupeta pode entortar os dentinhos e prejudicar a saúde.

Durante o processo de largar a chupeta é importante que os pais não voltem atrás com a decisão. É normal que seu pequeno chore, faça pirraça e fique muito irritado, porém é preciso ser paciente e compreensivo nessas horas.

Por exemplo, se foi definido que a chupeta deve ser usada apenas durante a hora de dormir, não entregue a chupeta à criança durante o dia de forma alguma. Lembre-se que se você entregá-la a criança, ela entenderá que se fizer pirraça ou chorar ela conseguirá o que deseja.

Por que não ter pena do filho e tirar a chupeta?

Como já falado, o uso da chupeta após os três anos de idade pode provocar alterações no maxilar, principalmente nos dentes. Criando um espaço muito alto entre os dentes e o céu da boca, e deixando os dentes para fora, fazendo com que a criança fique “dentuça”.
Além disso, pode levar a situações mais graves como as alterações no desenvolvimento da cabeça, como menor tamanho da mandíbula, (que é o osso do maxilar) alterando na fala, na respiração e na produção excessiva de saliva.

Tirar a chupeta do seu pequeno não é tão difícil assim, seja forte e firme na sua decisão, pois este momento é necessário para evitar consequências ainda mais complicadas.

Saiba mais sobre processo de desfralde

O processo de desfralde é muito aguardado pelos pais, que, cansados de ter que trocar as fraldas do bebê a todo momento, torcem para que ele aprenda a ter controle dessa questão biológica. Este controle será conquistado junto com diversas outras noções que seu baby passará a compreender a partir dos dois anos de idade. É nessa faixa etária que eles passam a entender mais sobre o ambiente em que vivem e adquirem mais consciência corporal.

Para que essa mudança ocorra da melhor forma, é preciso que os pais não pressionem tanto o filho e tentem ajudar de maneira natural, ou seja, entendendo os sinais físicos cognitivos e comportamentais que o bebê expressa, que demonstram que ele está criando mais autonomia, e assim, estará mais preparado para o desfralde.

Se seu filho já fica de pé ou anda, faz movimentos que se assemelham ao de evacuar na hora de fazer cocô, e possui fezes mais sólidas, isso significa que ele se manifesta fisicamente pronto para iniciar tal processo. Além disso, se ele tem a capacidade de ficar sentado paradinho por 2 a 5 minutos, consegue abaixar a cueca ou calcinha sem ajuda,demonstra com feições ou falas que deseja evacuar, e ainda demonstra estar interessado em tornar-se mais independente, também entende-se que ele expressa os comportamentos necessários para o desfralde. Por fim, as manifestações cognitivas do bebê que demonstram preparo em relação a tal processo, são a identificação do banheiro como local onde ocorrem atividades de higiene pessoal, entendimento de comandos e compreensão de que certas ações devem ser realizadas em locais específicos.

Se seu filho apresenta tais características, você poderá começar o seu desfralde, e para isso, separamos algumas dicas:
-Deixe seu pequeno ir com você ao banheiro para que ele aprenda tal habito por imitação.
-Lembre-se de disponibilizar um penico ou um suporte para vaso sanitário e banquinho para que ele suba.
-Especialistas dizem que a melhor estação para o desfralde é o verão e a primavera, então iniciar essa mudança nesta época é uma boa alternativa.
-Mesmo que seu filho seja menino é preciso ensiná-lo a fazer coco sentado, pois no início, há uma grande chance do xixi vier junto com coco.
-Vista o baby com roupas que sejam fáceis de serem retiradas pois ele precisa de aprender a se despir sozinho
-Tente não brigar ou se mostrar bravo em casos de escape de xixi ou coco pois isso pode traumatizá-lo e desincentiva-lo a continuar tentando.
-Realize o desfralde noturno apenas se o diurno já estiver acontecendo e gerando resultados positivos.

Com essas dicas vai ficar mais fácil passar por esta nova fase do seu baby! Lembre-se sempre de apoiá-lo e elogiá-lo em qualquer pequena conquista dele durante este processo. Como está sendo essa novidade para você? Compartilha aqui com a gente!

Animais de estimação e o desenvolvimento infantil

Poucas pessoas sabem da quantidade de benefícios que um pet pode trazer para o desenvolvimento dos pequenos. Um animal de estimação irá mudar a vida do seu filho e ainda vai ser a coisa mais fofa vê-los brincando e se divertindo não é mesmo?

Desenvolvimento mental

Além deles serem importantes para que seu baby desenvolva mais a afetividade, eles ajudam também na comunicação interpessoal e, consequentemente, na sua sociabilidade e facilidade de expressão.

Os animais oferecem à criança um companheirismo e uma conexão emocional que auxiliará na auto-estima, fazendo com que ela cresça mais amada e confiante.

Adotar um membro de 4 patas para família pode ser uma ótima forma do seu filho aprender mais sobre responsabilidade. Tente dar pequenas tarefas a ele em relação ao bichano, como brincar ou trocar água, para que ele possa desenvolver melhor a autonomia.

Desenvolvimento físico

Outro ponto positivo é que ao interagir com o animalzinho, seja em uma brincadeira ou passeio, o pequeno trabalha também sua coordenação motora, equilíbrio, flexibilidade e força.

Saúde

De acordo com uma pesquisa da Universidade de Kuopio, na Finlândia, as crianças que convivem com cachorro, têm o sistema imunitário mais forte, tendo menos risco de desenvolver doenças respiratórias e infecciosas. Além disso, tais crianças têm menos sensibilidade alérgica que as que cresceram sem esta convivência.

Por fim, é preciso lembrar de alguns cuidados necessários em relação ao animal, como estar sempre atento ao calendário de vacina e também ficar de olho nas interações com seu filho, caso ele tenha menos de 4 anos, visando garantir sua segurança.

E aí? Já pensou no seu filho com um amiguinho de 4 patas?

Dicas para viagens com filhos pequenos

Com as férias de julho se aproximando, muitos pais desejam curtir esse tempo com seus filhos em uma viagem em família. Mas no caso de quem tem filhos entre 3 e 5 anos – para impedir possíveis complicações e estresse – é necessário se planejar bem e ter em mente os cuidados necessários com os pequenos.

A primeira parte do planejamento de uma viagem é a escolha do destino, por isso lembre-se de evitar locais muito isolados, pois caso algum imprevisto aconteça, uma localização mais privilegiada – perto da cidade ou de hospitais – será de grande importância.

Além disso, pesquise com antecedência o endereço do centro de saúde mais próximo e tenha também o contato de algum médico, de preferência um pediatra de confiança, para que em casos menos graves, ele possa ajudar.

Ainda sobre o destino, faz-se necessário analisar se o hotel possui recreação, visto que crianças com esta idade precisam de cuidados e querem fazer novas amizades.

Dessa forma, separamos dicas de alguns locais que possuem esse perfil e são simplesmente maravilhosos:

Na região nordeste existem vários resorts que oferecem recreação, dentre eles está o Beach Park, localizado em Aquiraz (CE), que conta com vários brinquedos molhados que irão garantir a diversão do seu filho.

Se você não está procurando viajar necessariamente para um local de praia, mais para o sul do país, no Paraná, temos o resort Bourbon. Ele, em parceria com as Cataratas do iguaçu, oferece além de recreação, boliche, minizoo e piscina.

Já em Santa Catarina, o hotel Plaza Caldas da Imperatriz Resort & Spa, tem uma programação recheada de atividades ao ar livre para os pequenos. Por ser cercado pela Mata Atlântica, o lugar é lindo e encantará a todos.

Também, é preciso pensar em formas de evitar que as crianças sintam-se desconfortáveis ou irritadas durante o caminho até o destino final. Para distraí-las, baixe diversos jogos no tablet, leve livros de colorir e brinquedos que não façam sujeira. Aproveite para ensiná-las um pouco sobre responsabilidade e deixe que elas mesmas levem uma bolsa com seus brinquedos. Por fim, não esqueça de levar lanchinhos deliciosos para alegrar os pequenos.

Agora ficou mais fácil para você começar a preparar sua viagem, não é?

Quanto mais planejamento melhor!

Não deixe de viajar e se divertir por conta dos filhos, é muito importante relaxar e aproveitar enquanto eles estão pequenos para curti-los bastante.

Nova lei da cadeirinha nos veículos para crianças.

No dia 12 de abril entrou em vigor a nova versão da “lei da cadeirinha”. Traz mudanças importantes para o transporte de crianças. Entre elas está à obrigatoriedade para crianças com até 10 anos de idade ou que tenham menos de 1,45m devem ser transportadas no banco traseiro e usar os dispositivos de altura, as cadeirinhas. O uso do cinto de segurança também é obrigatório.
Quem desrespeitar as novas regras poderá ser autuado com uma multa de infração gravíssima, no valor de R$ 293,47 e 7 pontos na carteira.
Além disso, a nova lei traz adequações em função do peso e da altura das crianças, proporcionando ainda mais segurança no momento de escolher o dispositivo.

Conheça as cadeirinhas ideais para cada idade e observe as mudanças

• Bebê conforto: indicado para crianças de até um ano de idade e até 13 kg. O bebê deve ser colocado no banco traseiro e posicionado ao contrário, pois assim estará protegido caso haja um impacto maior quando o carro estiver em movimento.

• Assento infantil (Cadeirinha): utilizada para crianças de 1 a 4 anos de idade, que tenham entre 9 e 18 kg. Deve ser fixado no banco traseiro e criança deve ser posicionada para a frente, na direção do movimento do carro.
• Assento de elevação: indicado para crianças de 4 a 7 anos e meio de idade que não tenham atingido 1,45 m de altura, com peso entre 15 e 36 kg. A criança deve ser transportada no banco de trás sentada no banco de elevação, que permitirá o uso correto do cinto.
• Crianças com mais de 7 anos e meio de idade até 10 anos que ainda não tenham atingido 1,45 m de altura: banco traseiro, usando o cinto de segurança.

A importância da cadeirinha para as crianças

O uso das cadeirinhas de segurança para as crianças tem um único objetivo: proteger a vida dos pequenos em caso de acidente. Um estudo realizado recentemente pela Fundación Mapfre mostra que no Brasil morrem 32 crianças em acidentes de trânsito para cada milhão de habitantes de 0 a 14 anos. Grande parte dessas mortes se dá pelo não uso das cadeirinhas de segurança.

Conforto e segurança

Sabemos que a segurança é muito importante, mas saber se a criança está confortável é indispensável!
Por esse motivo, verifique se o modelo escolhido é o ideal para o conforto do seu pequeno e nunca deixe a criança em um longo período na mesma posição na cadeirinha, pois pode ser prejudicial à sua saúde.
Além disso, antes de fixar a cadeirinha no veículo, tenha sempre o manual de instruções em mãos e certifique-se se ela está sendo posicionada da forma correta, pois uma cadeirinha mal instalada pode causar grandes danos e que podem colocar em risco a vida da criança.
Agora que você já sabe da nova lei, vamos garantir a segurança do seu filho e adquirir a cadeirinha ideal para ele!