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Desmame: quando iniciar?

Não existe hora certa para o fim do aleitamento materno ou desmame, como também é conhecido este momento.

Muitas são as questões que podem levar a esse momento: a volta ao trabalho, a chegada de outro bebê, o cansaço ou, simplesmente, a vontade da mãe (e às vezes do bebê) de encerrar esse ciclo.

O desmame não irá acontecer de um dia para o outro. É um processo gradual em que mãe e bebê precisam se adaptar e, na maioria das vezes, é delicado, pois significa o fechamento de uma etapa na vida dos dois.

Algumas mulheres se sentem culpadas, inseguras, com medo de que a criança sofra nessa fase e até mesmo sentir o desmame como um afastamento muito grande.

No entanto, é possível encarar tudo de forma otimista, já que no final, mãe e filho podem ganhar: ela mais liberdade e o bebê mais autonomia na hora de comer e experiências com os novos alimentos.

Mas existe um momento certo? E como fazer? Para quem pedir ajuda?

Acompanhe nosso texto até o final e tire suas dúvidas! 😉

 

Como começar o desmame?

Mais uma vez, aqui não existe resposta certa, nem fórmula mágica para saber como dar início ao desmame. Cada mãe, cada criança e cada relação funcionam de um jeito.

Muitos não acreditam, mas conversar com o bebê ajuda! Pode parecer que eles não entendem, mas, para a mãe, o fato de explicar ao filho a nova situação pode ser tranquilizante e ela certamente irá transmitir essa calma ao bebê. É importante explicar à criança que ela está crescendo e que já pode tomar o leite em uma mamadeira ou copinho.

É interessante que isso aconteça aos poucos, gradativamente. A mãe pode começar diminuindo o número e os intervalos das mamadas ao longo do dia.

Nesse processo, pais, avós e outras pessoas da rede de apoio da família são muito importantes, pois podem ajudar a oferecer a mamadeira e outros alimentos no lugar da mãe quando não for hora da mamada, já que o cheiro do leite pode agitar o bebê e dificultar o processo do desmame.

É natural que o bebê chore e até rejeite a mamadeira no começo. Nesses casos, muitas mães acabam dando um passo para trás antes de continuar a andar para frente. Tudo bem! Ela não precisa (e não deve) se cobrar demais. Tentativas, erros e acertos fazem parte.

Vale lembrar que o bebê não mama só quando está com fome, ele também pede o peito quando está com sono, irritado, com medo, quando precisa de atenção e de acolhimento. Dessa forma, a mãe precisa ficar atenta para encontrar outras formas de acalmar o filho. Dar colo, abraços, carinho ou brincar com ele podem ser algumas formas de satisfazer suas necessidades.

 

Quando pedir ajuda?

Assim como a amamentação (e a maternidade de maneira geral), o desmame também requer tempo e aprendizado. É uma nova fase na vida da mãe e do bebê e, como em qualquer situação nova, eles precisam se adaptar.

Conversar com o pediatra da criança e com o obstetra da mãe para uma orientação direcionada é fundamental. Além disso, no caso da mãe sentir dificuldades em romper esse vínculo com o filho, por questões emocionais, ela também pode contar com a ajuda de um psicólogo.

Para que esse momento seja o mais fácil possível, é fundamental que a mãe esteja tranquila com sua decisão. Ela deve lembrar que o afeto e o carinho pelo bebê podem ser transmitidos de muitas maneiras, seja através do peito ou da mamadeira.

* OBS: De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o aleitamento materno exclusivo deve acontecer até os seis meses de vida do bebê, sempre que possível. No entanto, a amamentação pode ser estendida se for vontade da mãe.

10 dicas para lidar com os desafios da volta às aulas

Por vezes, medo e insegurança são algumas das emoções que precedem a volta às aulas. Esses sentimentos são normais e comuns em várias idades! Afinal, as crianças precisam lidar com novos professores, novos colegas e um ambiente novo, além dos novos conteúdos a serem aprendidos! 😟 Pois é, mudanças geram preocupação. Entretanto, é importante saber falar sobre elas. Pensando nisso, que tal 10 dicas para lidar com os desafios da volta às aulas e apoiar as crianças? Acompanhe abaixo

10 dicas para lidar com os desafios da volta às aulas

Existem diversos motivos que podem dificultar o retorno para a escola. A mudança abrupta de rotina é um deles, por exemplo. Afinal, ao longo das ⛱️ férias, geralmente temos mais tempo disponível para ficar com as crianças, o que pode dificultar a volta às aulas para os pequenos e pequenas.

Nesse sentido, é importante que os pais, mães e pessoas responsáveis criem mecanismos para amenizar os impactos da mudança de rotina, afim de tornar o retorno à escola o mais prazeroso possível. Pensando nisso, elaboramos 10 dicas que podem auxiliar você e sua criança na volta às aulas. Confira!

1. Conversem abertamente sobre os medos

Converse de forma franca e sem julgamentos sobre os medos do seu pequeno ou pequena. Nesse momento, será estabelecido entre vocês um vínculo especial, que deverá se estender por todo o ano letivo. Por isso, acolha as inseguranças das crianças e dialogue de forma aberta sobre elas. Deixe claro que em todo o tempo, você terá 👨‍👨‍👦 disposição para escutar os seus problemas e irá ajudá-las a enfrentá-los.

2. Ajude a criança a encarar a realidade

Tratar a escola como um ambiente agradável e importante na formação das crianças é um fator decisivo na forma que seu pequeno irá encarar essa obrigação. Portanto, nunca se refira à escola como uma punição ou castigo. Sugerir recompensas, como passeios ou presentes, decorrentes do ato de ir à escola ou estudar não é uma opção saudável.

3. Voltem aos poucos para a rotina

Durante as férias, é comum que a rotina diária mude. Vamos dormir mais tarde e também acordamos mais tarde, não é mesmo? E acabamos por acostumar nosso corpo com essas pequenas mudanças!

Por isso, a transição para os horários escolares deve ser feita de forma gradual. Uma boa dica é tentar ir para a cama mais cedo e também despertar mais cedo alguns dias antes da volta oficial à escola. ⏰ Assim, o retorno será mais tranquilo e menos estressante!

4. Façam juntos um checklist

Com seu pequeno ou pequena, organize a escrivaninha e suas gavetas. Tire tudo o que não será mais utilizado e deixe espaço livre para os novos materiais. Além disso, se possível, reserve um local exclusivo para estudo, que seja confortável e agradável.

Também confira se sua mochila está nos conformes, checando ainda cada material como cadernos, lápis e livros. Por fim, convide a criança para conferir seus uniformes e utensílios como lancheira, estojo, lápis e borracha. ✅

5. Definam uma rotina de horários

Crie uma rotina de horários junto com as crianças, antes mesmo de tudo recomeçar. Nela, deverão ser considerados também os momentos de lazer, como os momentos de leitura 📖, de visitas aos parques, ao cinema e para a casa de amigos.

Inclua, ainda, os horários de aulas na escola e atividades extracurriculares, como o inglês, a aula de música e outros esportes. Isso ajudará seu pequeno ou pequena a se localizar ao longo do ano!

6. Esteja junto dos pequenos e pequenas

Se puder, vá até a escola no retorno às aulas e se apresente para os novos professores. Isso dará mais segurança para a sua criança! Afinal, eles passarão muitos dias juntos, não é mesmo? Além disso, um bom relacionamento entre família e escola é imprescindível para o bem-estar dos estudantes.

Caso não seja possível essa visita, no final do dia, sente-se com o aluno ou aluna e pergunte como foi a sua experiência. Pergunte sobre os novos professores e os novos colegas de sala. O que fizeram ao longo da aula? Onde você se sentou? Como você se sentiu? Isso deixará as crianças mais felizes e confiantes! 💕

7. Mantenham contato com os velhos e novos amigos

É importante deixar claro que, mesmo que seu pequeno tenha mudado de escola ou de classe, ele ou ela poderá manter contato com os antigos amigos. E conhecer novas pessoas também é muito benéfico!

É normal que, no começo, as crianças fiquem um pouco deslocadas em uma nova escola, por exemplo. Mas aos poucos, elas irão encontrar novos colegas com os quais se identificam.

8. Encarem juntos os novos desafios

A princípio, as novas matérias e novos conteúdos a serem aprendidos podem parecer um bicho de sete cabeças! Portanto, tranquilize seu pequeno ou pequena em relação a eles. Reforce que você e o(a) professor(a) estarão presentes para ajudar em toda e qualquer dificuldade. 👊

Por isso, uma dica é estar junto nesse momento: leia com as crianças a introdução dos novos materiais, como as apostilas e livros didáticos, por exemplo.

9. Não comece com cobranças fora de medida

O momento é de readaptação. Então, começar com muitas cobranças poderá deixar seu pequeno ou pequena ainda mais assustado(a) nessa volta às aulas. E caso a criança apresente uma grande resistência ao retorno para a escola, não diga que se deve ir a escola e pronto. O melhor é entender o motivo dessa resistência, tudo bem?

Pode ser que isso seja passageiro! Ou, então, que aponte um problema mais grave, como a depressão infantil ou um caso de bullying.

10. Lembre-se de que os livros poderão ajudar!

A leitura é uma ótima maneira de estimular os pequenos e pequenas a lidarem com os próprios sentimentos e as mudanças da volta às aulas. 📚 Com os livros infantis, as crianças aprendem, vivem momentos de diversão, se identificam com os personagens e refletem sobre as situações, por exemplo. Ou seja, ler é uma ferramenta importante para elaboração, criatividade e resolução de problemas!

Além disso, vale reforçar que, apesar de todos os desafios, o ambiente escolar tem muito a colaborar para o crescimento intelectual, psicológico e emocional das crianças. Na escola, elas aprendem muito sobre independência, socialização e criatividade e muito mais.

Portanto, é importante incentivar que as crianças lidem com os sentimentos de insegurança e medo trazidos pela volta às aulas. E que, de forma alguma, deixem de enxergar o ambiente escolar como um espaço de aprendizado e diversão!

Sono do bebê – Os perigos da exaustão

Forçar o bebê a ficar acordado durante o dia é um erro e só traz prejuízos, inclusive para o sono noturno!

 

O sono é uma necessidade fisiológica absolutamente fundamental e é tema de muitas reclamações dos pais nos consultórios pediátricos. A falta de sono prejudica bastante a qualidade de vida do indivíduo, e os pais buscam (e testam!) muitas estratégias para melhorar o sono dos bebês.

Cuidar de um bebê é uma tarefa exaustiva, especialmente daqueles bebês com dificuldades de sono noturno e que acordam muitas vezes durante a noite. Para melhorar esse quadro, alguns pais acreditam que manter o bebê acordado durante o dia é uma ótima saída. Na opinião desses pais, quanto mais cansado o bebê estiver, melhor vai dormir e assim permanecerá dormindo por mais horas seguidas à noite e todos poderão descansar. Mas isso é um erro! Forçar o bebê a ficar acordado durante o dia só traz prejuízos, inclusive para o sono noturno!

Quando não respeitamos os sinais de sono do bebê (bocejar, esfregar os olhos, cabelos ou orelhas, perda do interesse no ambiente, olhar parado), ou os forçamos a ficar acordados além de suas necessidades, eles ficam exaustos, chorosos, mal-humorados. Esse estado de exaustão dificulta com que o bebê relaxe e durma, não importa o quão cansado esteja.

Os principais hormônios que controlam o sono são a melatonina e o cortisol, e seus níveis mudam ao longo do dia, resultando em uma maior ou menos facilidade de adormecer, dependendo de qual hormônio está em ação.  O cortisol é o hormônio que nos mantém acordados e alertas, e a melatonina nos prepara para adormecer. Quando seu bebê está exausto ou é estimulado por muito tempo, ele tem que tentar permanecer alerta e para isso seu cérebro libera cortisol, estimulando seu pequeno ainda mais, tornando mais difícil a tarefa de adormecer e permanecer dormindo.

É muito importante que os pais compreendam que quando o bebê está exausto, ele fica tão cansado que os hormônios do estresse, como o cortisol e a adrenalina, inundam a sua corrente sanguínea, tornando ainda mais difícil para ele relaxar e se acalmar. E isso tende a ser um padrão cíclico; quanto mais cansado o seu bebê fica, mais difícil é ele relaxar e adormecer, o que torna o deixa mais cansado. Por isso, deixar seu bebê acordado na intenção de que ele durma melhor é um caminho perigoso e fadado ao fracasso! Fazer cochilos diurnos de qualidade é uma das principais formas de melhorar o sono noturno. Lembre-se: quanto mais o bebê dormir, mais ele vai querer dormir!

Precisamos falar sobre bullying infantil

Apelidos na infância, características físicas que se tornam motivos de zoação: o bullying infantil, infelizmente, é uma realidade na vida de muitas crianças. Apesar de o tema ser relativamente recente, a prática é bastante antiga.

As consequências do bullying podem ser sentidas de maneira imediata, mas também acompanham a criança ao longo de sua vida, podendo se tornar um trauma bastante sério.😢

Mais do que ficar atento, pais e responsáveis precisam ter conhecimento para saber como lidar com essas situações e, se necessário, buscar ajuda profissional.

➡️Continue a leitura e fique por dentro desse assunto!

O que é o bullying?

Apesar de ser bastante relacionado à infância, o bullying pode acontecer em qualquer idade, para qualquer pessoa.

O termo bullying vem da palavra inglesa bully, que significa “brigão” ou “valentão”.😡 Portanto, o bullying pode ser explicado como o ato de “agir como um valentão”. Quem faz a prática é responsável por humilhar, intimidar, ameaçar, discriminar ou maltratar suas vítimas física, psicológica ou emocionalmente; muitas vezes, de maneira sistemática e repetitiva.

Não há como elencar uma causa específica que leva à prática do bullying e isso faz com que a vítima absorva isso, acreditando ser culpada pelo que está acontecendo.😞

E o bullying infantil, como acontece?

Na infância, diversas vezes, o bullying infantil acontece de maneira mascarada e até mesmo com a aprovação de adultos, que não veem a “brincadeira” com maus olhos.

💔 Brincar com características físicas de forma pejorativa, excluir outras crianças em atividades sem motivo aparente e comportamentos agressivos nas crianças são alguns dos exemplos de como o bullying na educação infantil acontece.

Essas situações podem ser mais perceptíveis no ambiente escolar, todavia, não se pode excluir a possibilidade de ocorrência nos espaços familiares, na vizinhança ou em qualquer outro local onde crianças🧒🏻estejam reunidas.

Tudo é bullying agora?

É preciso ter calma ao generalizar porque se corre o risco de não dar a devida importância aos casos. O bullying sempre existiu ✅ e sempre foi o causador de diversos problemas psicológicos, emocionais e, eventualmente, físicos.

Muitos adultos alegam que, o que antes era considerado normal, hoje foi “problematizado” pelas novas gerações. Contudo, isso não é uma verdade.❌

As argumentações, discussões e até brigas pontuais entre colegas de sala, por exemplo, não podem ser consideradas atos de bullying. Isso porque bullyings escolar infantil — e qualquer outro — é uma agressão intencional, que acontece repetidas vezes e que, geralmente, ocorre na presença de espectadores.

A fala de que “tudo é bullying agora” carrega, inclusive, uma carga bastante pesada, já que, em alguma medida, ela invalida a luta pela conscientização a respeito desse problema. Por isso, é necessário cuidado! 🫶🏼

Quais são os sintomas do bullying infantil?

Mas como identificar o bullying na educação infantil?🤔Alguns sintomas, em especial, comportamentais das crianças podem ser um indício de que ela está sendo vítima.

Vale ressaltar que não existe uma pessoa que seja responsável por reconhecer esses sinais: podem ser os pais, avós, familiares ou professores.👩🏻‍🏫

Um dos sintomas do bullying infantil é a criança começar a ficar mais isolada, optando por não brincar com outras crianças. Além disso, pode ser observado também que ela esteja mais quieta e chorando com facilidade.😭

Na escola, pode ser observada uma queda no rendimento👨🏻‍🎓acompanhada de ausência de vontade de ir à escola, buscando sempre uma desculpa para faltar às aulas.

criança sofrendo bullying também pode apresentar uma queda na imunidade🤒, adoecendo com facilidade, reclamando de dores e, até mesmo, com machucados pelo corpo.

O emocional da criança que está sofrendo bullying escolar infantil também pode se alterar, tendo oscilações de humor, com episódios de irritação😤, dificuldade para dormir, crises de ansiedade, entre outros.

Ensinar as crianças a lidar com as emoções 💕é uma tarefa que deve ser realizada pelos pais, responsáveis, professores e familiares desde os primeiros anos de vida. Essa é uma das formas para evitar que o bullying se dissemine.

Conversando sobre bullying com as crianças

O acompanhamento dos pais para evitar e também para identificar episódios de bullying é crucial. Mas, além disso, é possível trabalhar de forma preventiva, conversando sobre o tema com as crianças, esclarecendo dúvidas e abrindo espaço para que elas se sintam seguras em compartilhar suas experiências.

Ao trabalhar a empatia com as crianças, de forma prática, destacando situações em que compreensão, acolhimento e respeito são essenciais, é possível criar, desde cedo, uma mentalidade de cooperação.🫱🏻‍🫲🏽Essas conversas tornam-se momentos de crescimento e de desenvolvimento para todos, inclusive para os adultos.

💬 Conversar sobre esse assunto precisa ser uma atividade natural, sem forçar. Colocar as crianças no centro do debate, sem ditar regras ou fazer acusações, permite que elas possam expor as situações que estão vivendo, sem receio de serem repreendidas.

Alguns recursos podem ajudar a conduzir essas conversas com ludicidade. Confira!

Bruno e João

Apresentar modelos de como podem se desvencilhar e resolver situações adversas é uma excelente forma de trabalhar o bullying infantil. Por isso, o livro “Bruno e João” é uma ótima sugestão de leitura!

Na história, Bruno e João são muito diferentes 🧒🏾🧒🏼, mas entre eles existe algo comum que os uniu: a amizade. Essa é uma emocionante história sobre carinho, cuidado e superação!

👉 Para comprar o livro “Bruno e João” entre Loja Leiturinha!

Os azuis

A Mônica não está entendendo nada: de uma hora para outra, todo mundo ficou azul no bairro do Limoeiro. E o pior: seus vizinhos e amigos — inclusive a Magali — resolveram fugir da dentuça e tratá-la mal só porque ela é a única “alaranjada”. A coitada não sabe o que fazer! Se for mais uma armação do Cebolinha ele vai ver só…, mas… e se não for? Será que foi ela que pirou de vez? Ou está no meio de um pesadelo que não quer acabar?

Desta vez, quem ilustra o clássico de Maurício de Sousa é Elisabeth Teixeira, um grande nome da literatura infantil brasileira.📖 Em “Os Azuis”, além de descobrir a resposta para esse mistério, o pequeno leitor ainda vai conhecer curiosidades sobre a história e seus personagens, em uma sessão imperdível de extras!

👉 Saiba mais sobre o livro “Os Azuis”: entre na Loja Leiturinha!

Alguém muito especial

O normal é ser diferente: afinal, cada pessoa tem um jeito, uma característica que a torna única em todo o mundo. Tico — que sempre desejou ter um irmão — aprendeu na prática como as diferenças unem, e não afastam.

Quando China, sua irmã, entra em sua vida, ele aprende que a singularidade dela é o que a deixa incrível e, juntos, eles descobrem o mundo do amor, do carinho e da diversidade.💕

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Menina pretinha

As características físicas são, em grande parte, um dos principais motivos de ocorrência de bullying na educação infantil. Essa obra é ideal para tratar o tema de forma leve com as crianças.

A relação de diversidade mostrada no livro abre a mente das crianças para compreender o quanto ganhamos ao aceitar o outro como ele é. Além disso, a obra ainda conta com um QR Code que levará para canções exclusivas.🎶

👉 Saiba mais sobre o livro “Menina pretinha” na Loja Leiturinha.

Combatendo o bullying infantil e criando crianças felizes

Não há dúvidas: é preciso lidar com a realidade de que o bullying existe entre as crianças. É função dos pais, responsáveis, amigos e educadores trazer o debate para a mesa e juntar esforços para que esse cenário possa ser transformado.

☑️Conversas, acompanhamento, uso de recursos, além da troca de informações são alguns dos caminhos que podem ser seguidos para que o bullying seja combatido.

Quarto Montessoriano, o que é este modelo?

Você já ouviu falar sobre quarto Montessoriano? Sabe o que é? No post de hoje vamos falar sobre  este estilo de mobília e decoração que deriva do método educacional criado pela italiana Maria Montessori.

Esta linha educacional busca encorajar e desenvolver a autonomia das crianças. O grande lema é “ajude-me a fazer sozinho”,  e sintetiza bem a ideia de auxiliar, educar e ensinar de modo que a criança vá desenvolvendo habilidades e independência.

Na mobília montessoriana, a filosofia se reflete no tamanho e altura das peças que devem ser adaptadas para o tamanho das crianças. Cama, mesa, cadeira e até estante (sem portas) devem ser acessíveis à criança. E toda a disposição da mobília pode mudar de acordo com as necessidades e usabilidades. Nada é fixo.

 

Quais as principais características de um ambiente adaptado?

Um quarto montessoriano é aquele criado e planejado para despertar o desenvolvimento da autonomia e liberdade da criança. Tudo pensado com muita segurança e instigando a curiosidade na altura dos olhos dos pequenos.

Estimular as brincadeiras no próprio quarto, gerar autoconfiança e independência. Um quarto que ofereça liberdade para os pequenos brincarem no chão, poder deitar e levantar quando quiserem com cama baixa, colchões próximo ao solo e tapetes que proporcionem segurança nas atividades.

Quais os benefícios para o desenvolvimento da criança?

  • Estimular a autonomia;
  • Liberdade de ir e vir;
  • Brincadeiras com segurança;
  • Desenvolvimento mais rápido, a criança é capaz de aprender sozinha.

Um quarto montessoriano na prática:

Os móveis do quarto precisam ser adaptados ao tamanho da criança para que ela consiga explorar o espaço: Armários, mesinhas, cômodas e prateleiras baixas deixam tudo ao alcance dos pequenos.

Delimite áreas dentro do quarto, já que além de otimizar o espaço, incentiva a organização;

Ponha livrinhos, lousa, mesinha, papéis e lápis de cor na parte reservada aos estudos;

Troque os brinquedos em sistema de rodízio a cada 15 dias para evitar a monotonia e despertar o interesse;

espelho na altura da criança é outro item importante no conceito montessoriano para que a criança possa se reconhecer, se observar e olhar o ambiente de diversos ângulos.

Tapete e almofadas são excelentes para compor uma decoração sensorial e estimular o tato do bebê.

Uma barra na parede ajuda a criança a ficar de pé e a dar os primeiros passos sozinha.

O objetivo central é que tudo esteja ao alcance e na altura dos olhos da criança para que ela possa explorar.

 

Para papais que já tem o quartinho montado, como promover uma adaptação sem trocar toda a mobília?

O ideal é planejar um quarto montessoriano desde a concepção do projeto, mas algumas ideias podem ser adaptadas.

Primeiro passo para adaptar é colocar o colchão direto no chão e não usar o berço, tapetes e almofadas são bem-vindos: a ideia é que a criança possa brincar livremente pelo chão.

Para crianças maiores coloque no ambiente uma mesa com lápis e papéis e cadeirinha com para incentivar o uso do espaço.

Inclua um espelho na altura da criança. Tem um ponto onde ela possa ver-se e reconhecer-se é muito importante em um quarto Montessoriano.

Como fazer uma criança dormir: dicas para a hora do sono

Como fazer uma criança dormir😴 Se essa pergunta não sai da sua cabeça, é bom prestar atenção nas informações que temos para você! O sono é importante para que o desenvolvimento mental e físico das crianças ocorra de forma saudável.

No entanto, alguns pequenos e pequenas demonstram dificuldade para dormir ou acordam várias vezes durante a noite. Se você convive com crianças, sabe do que estamos falando!

5 dicas de como fazer uma criança dormir

Em primeiro lugar, é importante reforçar que é fundamental consultar o(a) pediatra ou médico(a) de confiança da família para questões relativas ao sono e qualquer outro assunto relacionado à saúde das crianças.

Mas sabia que, muitas vezes, uma má noite de sono pode ser ocasionada por hábitos e práticas cultivadas em nossa rotina? A boa notícia é que esses comportamentos podem ser alterados!

Outro ponto é que, frequentemente, as crianças que dormem mal se mostram hiperativas e agitadas. Muitas vezes, esses sintomas levantam suspeitas de crianças com TDAH, embora, dependendo da situação, trata-se apenas de privação de sono.

Pensando nisso, reunimos 5 dicas preciosas que ajudarão você a organizar a rotina de sono da sua família para garantir noites mais tranquilas. Confira!👇

1. Crie uma rotina

Se seu filho ou filha apresenta dificuldades para adormecer, é importante garantir uma hora certa de dormir, que se repita todos os dias. Desenvolver uma rotina é ideal para criança dormir. Além disso, nesse processo, é importante você sempre se certificar de que os horários de dormir e acordar contemplem o número de horas adequadas a cada faixa etária — continue lendo para ver a lista.👇

👉 Confira “Quadro Minha Rotina Estrelinhas” na Loja Leiturinha

2. Evite exposição a telas

Telas como o computador, a televisão e o celular emitem uma luz azul que pode inibir a produção de melatonina, um dos principais hormônios ligados ao sono. Por isso, o ideal é evitar o uso desses aparelhos próximo à hora de dormir.

O mesmo vale para alimentos muito pesados ou com muito açúcar, como os refrigerantes. Por serem estimulantes, podem prejudicar o sono da criança. 🧁

3. Evite atividades agitadas

Esportes e atividades fazem bem à saúde. Porém, como estimulam demais o corpo e conduzem ao estado de euforia, também podem ser inimigos do sono. Assim, vale repensar os horários que essas atividades ocupam na rotina da criança, para proporcionar noites mais reparadoras. 😉

4. Crie um ritual do sono

Próximo da hora estabelecida para dormir, crie condições que convidam ao sono. Reduza o volume das conversas e em seguida escove os dentes à meia luz.

Depois, deixe a criança colocar o pijama, preparar a mochila para o dia seguinte (para reduzir a ansiedade) e, por fim, é só deitar na cama e ler uma história para criança dormir.

5. Conversem sobre a importância do sono

Muitas crianças com dificuldades para dormir apresentam um certo temor em adormecer. Como se o sono encerrasse uma atividade prazerosa ou interrompesse a diversão. Portanto, é bacana explicar a importância do sono para que a criança cresça, aprenda e consiga fazer cada vez mais atividades, por exemplo.

Use frases encorajadoras, como “que bom que você está bocejando, daqui a pouco vai chegar aquela hora gostosa de dormir!”. Mostre também que tudo continua no dia seguinte, que não existe um final. Frases como “quando acordarmos amanhã, vamos tomar um café da manhã bem gostoso” podem ajudar possíveis temores ligados ao sono.

Quantas horas meu filho precisa dormir por noite?

Para que você consiga prever os horários de dormir e acordar, de forma que a rotina contemple as horas de sono necessárias para seu pequeno ou pequena, confira a lista abaixo com as recomendações de sono diárias da Sleep Foundation por idade:

😴 Recém-nascidos (até 3 meses): entre 14 e 17 horas

😴 Bebês (entre 4 e 11 meses): entre 12 e 15 horas

😴 Bebês (entre 1 ano e 2 anos): entre 11 e 14 horas

😴 Crianças pequenas (3 – 5 anos): entre 10 e 13 horas

😴 Crianças (6 – 13 anos): entre 9 e 11 horas

Dicas da Loja Leiturinha para noites de sono mais tranquilas

Aqui na Leiturinha, acreditamos que os livros aparecem nos momentos em que mais precisamos. Na hora de ajudar as crianças com problemas de sono, não é diferente! 😴📚 Então, para acabar de vez com o dilema “ó, céus, meu filho dorme mal, o que fazer?”, confira estas três dicas da Loja Leiturinha!

Os Três Porquinhos: Hora de Dormir com Contos de Fadas

A clássica história, só que ainda melhor: Os Três Porquinhos — Hora De Dormir Com Contos De Fadas é um livro super colorido que vem com lindos dedoches para o momento que antecede o sono ser imersivo e convidativo. Divirta-se com esse clássico interativo que se tornará a parte mais divertida da hora de dormir! 💤

👉 Encontre “Os Três Porquinhos: Hora de Dormir com Contos de Fadas” na Loja Leiturinha

O Gato Pete Quer Dormir

Como diz o título do livro, O Gato Pete Quer Dormir… 💤, mas seus amigos, não! Por isso, inventaram de fazer uma festa do pijama. Mas Pete continuou com sono. E seus amigos continuaram acesos como lâmpada! E agora, Pete? Só lendo para descobrir.

👉 Veja o livro “O Gato Pete Quer Dormir” na Loja Leiturinha!

Timóteo Não Quer Dormir

A Coleção Timóteo conta com 4 livros, sendo um deles exatamente sobre a resistência ao sono. Na história, Timóteo tem tanta energia para brincar que dormir não parece ser a ideia mais legal. Por isso, nessa obra, a hora do sono é apresentada para as crianças de maneira bastante lúdica.

👉 Leve para sua casa o livro “Timóteo Não Quer Dormir

Pronto! Com essas dicas você com certeza já sabe como fazer uma criança dormir e terá o prazer de ver a criança dormindo no horário ideal.

Toddler: delícias e dilemas de ter um pequeno entre 1 e 3 anos em casa

Você sabe o que significa a expressão toddler? Se você tem uma criança de 1 a 3 anos, vai se identificar com esse termo do inglês que significa caminhar de maneira meio desengonçada e sem precisão.

Mas não é apenas isso que a fase toddler representa, mas também outras questões de desenvolvimento infantil bem importantes para que os responsáveis compreendam e saibam lidar com elas.

Se você convive com uma criança dentro dessa faixa, que não é mais considerada um bebê de colo nem é tão independente assim, continue a leitura e saiba tudo sobre os toddlers.

O que você precisa saber sobre a fase toddler?

O termo utilizado para nomear aqueles que não são mais bebês, mas, ao mesmo tempo, ainda não são crianças independentes, ficando entre esses dois períodos, chama-se toddler.

Essa utilização vem do inglês e é muito usada para indicar o desenvolvimento infantil, o andar meio desengonçado, natural dessa etapa.

Qual a idade dos toddlers?

A idade em que se considera essa fase é de 1 a 3 anos. Algumas crianças aprendem a andar antes do primeiro ano de vida, mas também há aquelas que passam alguns meses dessa idade. Mas seja qual for o início desse marco, é possível perceber seu andar ainda não tão firme nesse período.

Quais são as principais características dessa fase?

Alguns aspectos são marcantes para a geração toddler — saiba quais são eles:

  • Curiosidade: tudo é novo e interessante, desde uma estante de livros ou um cesto de roupas, até os utensílios da cozinha; e agora muito mais fáceis de alcançar, com rápidos passos vão se aventurando por aí e a curiosidade é um processo de aprendizagem.
  • Muita energia: os toddlers são enérgicos e com isso é preciso que os pais tenham atenção e paciência. Estar sempre por perto é essencial, pois o menor descuido poderá ocasionar desagradáveis consequências.
  • Não tem noção do perigo: com as pernas os levando a todos os cantos, a geração toddler é incapaz de identificar situações perigosas.
  • Explosivos: reagir de forma exagerada ao ser contrariado é uma característica bem comum dessa fase, pois ainda não têm o cérebro desenvolvido o suficiente para lidar com as emoções. Cabe aos responsáveis a sabedoria para entender as emoções das crianças.

Como lidar com essa fase?

É tudo incrivelmente novo para as crianças, mas, ao mesmo tempo, confuso conforme vai se desenvolvendo. Por isso, cabe aos adultos ter a maturidade necessária para lidar com os terríveis dois anos.

Nem sempre é fácil, ainda mais em momentos em que há birras (mas que fazem parte da explosão de sentimentos que as crianças ainda não sabem controlar); aqui vale a calma e a paciência para lidar com as birras, mas sem deixar a autoridade de lado.

Auxiliar a criança com a consciência de que muitas vezes elas não fazem por querer, mas por não saberem regular as emoções sozinhas pode contribuir para momentos mais leves.

Lembrando que não é preciso deixar a autoridade de lado. Pelo contrário, saiba estabelecer limites, isso é fundamental para o desenvolvimento e a formação de caráter da criança. Mas é muito importante entender que todo mundo passa por essa fase, inclusive você mesmo já passou, embora não se recorde.

Nessa idade, as crianças começam a compreender as regras do convívio social e isso pode causar decepções e frustrações; mas com o tempo e com ajuda, elas começarão a entender como as coisas funcionam.

Entender que essas atitudes fazem parte do processo de amadurecimento e buscar a melhor maneira de resolver uma briga é importantíssimo para que os pequenos se desenvolvam de forma sadia. Por mais que, na maioria das vezes, seja difícil manter a calma, lembre-se de que gritar de volta não resolverá o problema.

A verdade é que ter um toddler em casa não é nada fácil. Pode ser complicado e muito cansativo, mas, ao mesmo tempo, é um período prazeroso, em que as crianças são curiosas, aprendem com muita facilidade e proporcionam momentos divertidos na maior parte do tempo.

Tenha calma e aproveite todas as delícias dessa idade, crie memórias juntos e vivam experiências incríveis, pois como tudo na vida, essa etapa vai passar e, claro, deixar saudades!

Efeito do uso de telas em excesso nas crianças

Você já reparou quanto tempo seu filho ou filha passa no celular, tablets ou assistindo TV? E com a pandemia, as crianças também estão mais tempo no computador para assistirem as aulas online. É fato que o uso desse tipo de tecnologia traz muita praticidade para o dia a dia, mas em excesso pode fazer mal para a saúde das crianças.

A Organização Mundial da Saúde (OMS), por exemplo, recomenda que crianças menores de 2 anos não tenham contato algum com telas, nem mesmo televisores.

Depois dessa faixa etária, a TV pode ser liberada, mas no máximo durante uma hora por dia. E apenas com 8 anos as crianças poderiam usar celular. Mas, a maioria das crianças atualmente passa o dia acessando celulares ou vendo TV.

Estar em frente às telas a todo instante pode atrapalhar o desenvolvimento das habilidades de linguagem e até sociais da criança.

Um dos motivos é que ficar diante de telas, muitas vezes, equivale a consumir conteúdo passivamente, perdendo oportunidades valiosas e de praticar outras habilidades importantes, como manter contato com a natureza e com os objetos físicos.

Perigos para a saúde

Desenvolvimento cerebral

Pesquisas apontam que a superexposição a eletrônicos, no caso de crianças muito pequenas, pode causar déficit de atenção, atrasos cognitivos, distúrbios de aprendizado, aumento de impulsividade e diminuição da habilidade de regulação própria das emoções.

Chamada de distração passiva, as crianças acabam consumindo joguinhos e vídeos nas telas, algo prejudicial e frontalmente diferente de brincar ativamente, um direito universal e temporal de todas as crianças em fase do desenvolvimento cerebral e mental.

Obesidade

As crianças que ficam muito tempo no celular ou tablet são mais sedentárias e brincam menos. Com isso, queimam menos calorias e engordam mais.

Problemas para dormir

As crianças que usam muitos aparelhos eletrônicos podem dormir menos para jogar ou ver vídeos. Além disso, a luz dos aparelhos pode despertar e fazer com que a criança perca o sono. Isso pode afetar o crescimento e o humor.

Problemas emocionais

O uso excessivo de tecnologia causa distúrbios emocionais como ansiedade, depressão e até agressividade.

Outros problemas

Pode gerar dependência digital, transtornos de alimentação e de imagem corporal, cyberbullying, aumenta o risco de abusos sexuais e pedofilia, problemas visuais, miopia e síndrome visual do computador, problemas auditivos e de postura.

O que os pais podem fazer?

Os pais e responsáveis precisam redobrar a atenção e ficar de olho quanto tempo os pequenos estão conectados. Vale a pena estabelecer regras como não usar os aparelhos durante as refeições e desligar os aparelhos entre uma e duas horas antes de dormir.

Além disso, devem estimular as crianças e jovens a praticarem outras atividades que não necessitem de tecnologia. Pode ser a leitura de um livro, pinturas, música, jogos ou ter contato com a natureza.

Tente evitar que crianças usem televisão, computadores ou celulares em seus próprios quartos, principalmente sem a mediação da família ou de adultos.

Combine o tempo que a criança vai ficar vendo TV ou no celular. Crianças podem ter dificuldade para entender a passagem do tempo, então cabe aos pais limitar esse período. E seja firme! Não mude de ideia para que os limites fiquem claros.

Crie um tempo de dever de casa sem distrações, onde os telefones celulares são guardados. Considere refeições “sem telefone” ou horários para a família durante o dia para promover a comunicação.

Para a segurança, faça verificações aleatórias de mensagens de texto e outros conteúdos do telefone.

Fale abertamente com seu filho ou filha sobre os riscos do uso do telefone celular para a saúde.

Fique sempre atento a conversas com desconhecidos online. E por fim, dê o exemplo! Sempre que possível fique longe de telas e passe mais tempo com a família.

Referências:

SBP – https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/sbp-atualiza-recomendacoes-sobre-saude-de-criancas-e-adolescentes-na-era-digital/

https://www.webmd.com/mental-health/news/20170503/are-smartphones-helping-or-harming-kids-mental-health

https://www.nationwidechildrens.org/family-resources-education/700childrens/2018/10/children-and-cell-phones

Pets e crianças: Quais os benefícios dessa relação?

Aqueles que ainda não têm um pet, mas são tomados pelos pedidos dos pequenos para adquirir um, muitas vezes fica a dúvida: será que é uma boa ideia? Será que será bom para a criança e para o próprio animalzinho?

Quem tem filhos pequenos  sabe que por muitas vezes há o desejo de ter um cãozinho ou gatinho.

Nada mais natural, afinal, animais fazem parte do universo infantil desde cedo. Seja com seus brinquedos, na televisão ou na escola, eles fazem parte do imaginário das crianças.

 

Estudos mostram que cães e outros animais ajudam a melhorar o comportamento das crianças.

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Além de criar memórias inesquecíveis, o contato com o animal de estimação pode:

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– Fazer com que a criança tenha uma vida mais saudável e feliz.⠀A amizade impulsiona o desenvolvimento emocional, cognitivo, físico e social.
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– Podem melhorar a autossuficiência, comunicação e independência das crianças, além de serem uma companhia e uma fonte de diversão para eles.
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– Tem maior facilidade de desenvolver aspectos⠀e habilidades como a autoestima, senso de responsabilidade, socialização
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– Ajuda a aumentar o envolvimento com as demais pessoas que compõem a família (as brincadeiras com o animal acabam se tornando um elo de união entre toda a família)
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– Interesse pelo animal e estudo sobre ele (a relação faz com que a criança queira conhecer mais sobre o animal)
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– Redução do nível de ansiedade (estudos já revelaram que o convívio com o animalzinho impacta no nível do hormônio do estresse.
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Antes de adotar um bichinho, a família deve avaliar não somente as preferências da criança, mas também a rotina e as possibilidades da família para que o ato seja realmente o melhor para todos.

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Viu como os pets beneficiam a saúde e o modo de vida dos pequenos?