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Desmame: quando iniciar?

Não existe hora certa para o fim do aleitamento materno ou desmame, como também é conhecido este momento.

Muitas são as questões que podem levar a esse momento: a volta ao trabalho, a chegada de outro bebê, o cansaço ou, simplesmente, a vontade da mãe (e às vezes do bebê) de encerrar esse ciclo.

O desmame não irá acontecer de um dia para o outro. É um processo gradual em que mãe e bebê precisam se adaptar e, na maioria das vezes, é delicado, pois significa o fechamento de uma etapa na vida dos dois.

Algumas mulheres se sentem culpadas, inseguras, com medo de que a criança sofra nessa fase e até mesmo sentir o desmame como um afastamento muito grande.

No entanto, é possível encarar tudo de forma otimista, já que no final, mãe e filho podem ganhar: ela mais liberdade e o bebê mais autonomia na hora de comer e experiências com os novos alimentos.

Mas existe um momento certo? E como fazer? Para quem pedir ajuda?

Acompanhe nosso texto até o final e tire suas dúvidas! 😉

 

Como começar o desmame?

Mais uma vez, aqui não existe resposta certa, nem fórmula mágica para saber como dar início ao desmame. Cada mãe, cada criança e cada relação funcionam de um jeito.

Muitos não acreditam, mas conversar com o bebê ajuda! Pode parecer que eles não entendem, mas, para a mãe, o fato de explicar ao filho a nova situação pode ser tranquilizante e ela certamente irá transmitir essa calma ao bebê. É importante explicar à criança que ela está crescendo e que já pode tomar o leite em uma mamadeira ou copinho.

É interessante que isso aconteça aos poucos, gradativamente. A mãe pode começar diminuindo o número e os intervalos das mamadas ao longo do dia.

Nesse processo, pais, avós e outras pessoas da rede de apoio da família são muito importantes, pois podem ajudar a oferecer a mamadeira e outros alimentos no lugar da mãe quando não for hora da mamada, já que o cheiro do leite pode agitar o bebê e dificultar o processo do desmame.

É natural que o bebê chore e até rejeite a mamadeira no começo. Nesses casos, muitas mães acabam dando um passo para trás antes de continuar a andar para frente. Tudo bem! Ela não precisa (e não deve) se cobrar demais. Tentativas, erros e acertos fazem parte.

Vale lembrar que o bebê não mama só quando está com fome, ele também pede o peito quando está com sono, irritado, com medo, quando precisa de atenção e de acolhimento. Dessa forma, a mãe precisa ficar atenta para encontrar outras formas de acalmar o filho. Dar colo, abraços, carinho ou brincar com ele podem ser algumas formas de satisfazer suas necessidades.

 

Quando pedir ajuda?

Assim como a amamentação (e a maternidade de maneira geral), o desmame também requer tempo e aprendizado. É uma nova fase na vida da mãe e do bebê e, como em qualquer situação nova, eles precisam se adaptar.

Conversar com o pediatra da criança e com o obstetra da mãe para uma orientação direcionada é fundamental. Além disso, no caso da mãe sentir dificuldades em romper esse vínculo com o filho, por questões emocionais, ela também pode contar com a ajuda de um psicólogo.

Para que esse momento seja o mais fácil possível, é fundamental que a mãe esteja tranquila com sua decisão. Ela deve lembrar que o afeto e o carinho pelo bebê podem ser transmitidos de muitas maneiras, seja através do peito ou da mamadeira.

* OBS: De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), o aleitamento materno exclusivo deve acontecer até os seis meses de vida do bebê, sempre que possível. No entanto, a amamentação pode ser estendida se for vontade da mãe.

10 dicas para lidar com os desafios da volta às aulas

Por vezes, medo e insegurança são algumas das emoções que precedem a volta às aulas. Esses sentimentos são normais e comuns em várias idades! Afinal, as crianças precisam lidar com novos professores, novos colegas e um ambiente novo, além dos novos conteúdos a serem aprendidos! 😟 Pois é, mudanças geram preocupação. Entretanto, é importante saber falar sobre elas. Pensando nisso, que tal 10 dicas para lidar com os desafios da volta às aulas e apoiar as crianças? Acompanhe abaixo

10 dicas para lidar com os desafios da volta às aulas

Existem diversos motivos que podem dificultar o retorno para a escola. A mudança abrupta de rotina é um deles, por exemplo. Afinal, ao longo das ⛱️ férias, geralmente temos mais tempo disponível para ficar com as crianças, o que pode dificultar a volta às aulas para os pequenos e pequenas.

Nesse sentido, é importante que os pais, mães e pessoas responsáveis criem mecanismos para amenizar os impactos da mudança de rotina, afim de tornar o retorno à escola o mais prazeroso possível. Pensando nisso, elaboramos 10 dicas que podem auxiliar você e sua criança na volta às aulas. Confira!

1. Conversem abertamente sobre os medos

Converse de forma franca e sem julgamentos sobre os medos do seu pequeno ou pequena. Nesse momento, será estabelecido entre vocês um vínculo especial, que deverá se estender por todo o ano letivo. Por isso, acolha as inseguranças das crianças e dialogue de forma aberta sobre elas. Deixe claro que em todo o tempo, você terá 👨‍👨‍👦 disposição para escutar os seus problemas e irá ajudá-las a enfrentá-los.

2. Ajude a criança a encarar a realidade

Tratar a escola como um ambiente agradável e importante na formação das crianças é um fator decisivo na forma que seu pequeno irá encarar essa obrigação. Portanto, nunca se refira à escola como uma punição ou castigo. Sugerir recompensas, como passeios ou presentes, decorrentes do ato de ir à escola ou estudar não é uma opção saudável.

3. Voltem aos poucos para a rotina

Durante as férias, é comum que a rotina diária mude. Vamos dormir mais tarde e também acordamos mais tarde, não é mesmo? E acabamos por acostumar nosso corpo com essas pequenas mudanças!

Por isso, a transição para os horários escolares deve ser feita de forma gradual. Uma boa dica é tentar ir para a cama mais cedo e também despertar mais cedo alguns dias antes da volta oficial à escola. ⏰ Assim, o retorno será mais tranquilo e menos estressante!

4. Façam juntos um checklist

Com seu pequeno ou pequena, organize a escrivaninha e suas gavetas. Tire tudo o que não será mais utilizado e deixe espaço livre para os novos materiais. Além disso, se possível, reserve um local exclusivo para estudo, que seja confortável e agradável.

Também confira se sua mochila está nos conformes, checando ainda cada material como cadernos, lápis e livros. Por fim, convide a criança para conferir seus uniformes e utensílios como lancheira, estojo, lápis e borracha. ✅

5. Definam uma rotina de horários

Crie uma rotina de horários junto com as crianças, antes mesmo de tudo recomeçar. Nela, deverão ser considerados também os momentos de lazer, como os momentos de leitura 📖, de visitas aos parques, ao cinema e para a casa de amigos.

Inclua, ainda, os horários de aulas na escola e atividades extracurriculares, como o inglês, a aula de música e outros esportes. Isso ajudará seu pequeno ou pequena a se localizar ao longo do ano!

6. Esteja junto dos pequenos e pequenas

Se puder, vá até a escola no retorno às aulas e se apresente para os novos professores. Isso dará mais segurança para a sua criança! Afinal, eles passarão muitos dias juntos, não é mesmo? Além disso, um bom relacionamento entre família e escola é imprescindível para o bem-estar dos estudantes.

Caso não seja possível essa visita, no final do dia, sente-se com o aluno ou aluna e pergunte como foi a sua experiência. Pergunte sobre os novos professores e os novos colegas de sala. O que fizeram ao longo da aula? Onde você se sentou? Como você se sentiu? Isso deixará as crianças mais felizes e confiantes! 💕

7. Mantenham contato com os velhos e novos amigos

É importante deixar claro que, mesmo que seu pequeno tenha mudado de escola ou de classe, ele ou ela poderá manter contato com os antigos amigos. E conhecer novas pessoas também é muito benéfico!

É normal que, no começo, as crianças fiquem um pouco deslocadas em uma nova escola, por exemplo. Mas aos poucos, elas irão encontrar novos colegas com os quais se identificam.

8. Encarem juntos os novos desafios

A princípio, as novas matérias e novos conteúdos a serem aprendidos podem parecer um bicho de sete cabeças! Portanto, tranquilize seu pequeno ou pequena em relação a eles. Reforce que você e o(a) professor(a) estarão presentes para ajudar em toda e qualquer dificuldade. 👊

Por isso, uma dica é estar junto nesse momento: leia com as crianças a introdução dos novos materiais, como as apostilas e livros didáticos, por exemplo.

9. Não comece com cobranças fora de medida

O momento é de readaptação. Então, começar com muitas cobranças poderá deixar seu pequeno ou pequena ainda mais assustado(a) nessa volta às aulas. E caso a criança apresente uma grande resistência ao retorno para a escola, não diga que se deve ir a escola e pronto. O melhor é entender o motivo dessa resistência, tudo bem?

Pode ser que isso seja passageiro! Ou, então, que aponte um problema mais grave, como a depressão infantil ou um caso de bullying.

10. Lembre-se de que os livros poderão ajudar!

A leitura é uma ótima maneira de estimular os pequenos e pequenas a lidarem com os próprios sentimentos e as mudanças da volta às aulas. 📚 Com os livros infantis, as crianças aprendem, vivem momentos de diversão, se identificam com os personagens e refletem sobre as situações, por exemplo. Ou seja, ler é uma ferramenta importante para elaboração, criatividade e resolução de problemas!

Além disso, vale reforçar que, apesar de todos os desafios, o ambiente escolar tem muito a colaborar para o crescimento intelectual, psicológico e emocional das crianças. Na escola, elas aprendem muito sobre independência, socialização e criatividade e muito mais.

Portanto, é importante incentivar que as crianças lidem com os sentimentos de insegurança e medo trazidos pela volta às aulas. E que, de forma alguma, deixem de enxergar o ambiente escolar como um espaço de aprendizado e diversão!

Brincadeiras de Festa Junina que as crianças adoram

Chegou a época de comidas gostosas e muita diversão! Reunimos dicas de brincadeiras de Festa Junina típicas para divertir os pequenos – e os adultos também.

 

Brincadeiras de Festa Junina para fazer com as crianças

Parece que ontem mesmo estávamos comemorando o Natal, mas os meses passaram voando e já chegou junho de novo! Com o friozinho voltando, começaram também as Festas Juninas.

É hora de se deliciar com os pratos típicos. Muitos são feitos à base de milho, já que é época da colheita: a canjica, o curau e a pamonha. Não podemos esquecer da pipoca e do milho cozido, além de em algumas regiões ser comum comer pinhão. E, os adultos, espantam o frio com vinho quente e quentão!

As crianças até aproveitam as delícias da festa, mas o que elas mais gostam mesmo é das brincadeiras. São muitos os jogos da cultura popular que viraram tradição nas comemorações de São João, Santo Antônio e São Pedro.

Brincadeiras de Festa Junina

Nós reunimos aqui as brincadeiras de Festa Junina favoritas, nas quais todo mundo pode participar. Veja abaixo ideias para tornar a festa uma grande diversão em família!

1 – Pesca

Pesca, brincadeira de Festa Junina
Foto: www.sogipa.com.br

Essa é uma das brincadeiras mais tradicionais! Em uma grande caixa ou bacia com areia, colocam-se peixinhos de papelão, plástico ou madeira. O objetivo é pescá-los usando uma vara. Para isso, os peixes podem ter argolinhas na boca ou então um furo, onde entre o anzol. Outra ideia é usar ímãs, colando um em cada peixe e outro na ponta da vara.

2 – Boca do Palhaço

Vamos ver quem é bom de mira, sô! Essa brincadeira é fácil de criar: basta desenhar um grande rosto de palhaço em um papelão e recortar um buraco na sua boca. Pendure o palhaço ou apóie-o de pé de alguma forma. As pessoas devem acertar a bolinha (de tênis ou de borracha) no buraco, jogando de uma certa distância.

3 – Jogo de Argolas

Essa brincadeira junina também é super fácil de fazer, e ainda ajuda a reutilizar garrafas de vidro ou de plástico. Junte 10 garrafas do mesmo tamanho; você pode decorá-las com o tema junino e definir o número de ponto que cada uma vai valer. Dispondo-as em triângulo, cada jogador tem 10 argolas para jogar de uma certa distância e acertar as garrafas.

4 – Tomba Latas

Tomba latas: brincadeira de Festa Junina
Foto: www.magicstareventos.com.br

Mais uma brincadeira junina divertida com materiais reciclados! Junte 10 latas de alumínio (pode ser de achocolatado, leite em pó, ou até latas menores de milho e leite condensado) e decore-as como quiser. Para jogar, faça uma pirâmide com 4 na base, 3 em cima e assim por diante. Com bolinhas de borracha ou até de meia, a brincadeira é derrubar as latas acertando-as de longe.

5 – Rabo do Burro

Essa brincadeira sempre acaba em muita risada! Em uma parede, cole um grande desenho de um burrinho sem rabo. A ideia é fazer um rabo separado, de papel crepom por exemplo. Segurando o rabo com uma fita adesiva na ponta, a criança ou adulto que for brincar deve ter os olhos vendados e girar algumas vezes. Então, andar até o desenho e colar o rabo no lugar certo. Será que alguém vai conseguir acertar?

6 – Quadrilha

Uma das partes mais tradicionais de qualquer Festa Junina! Os dançarinos usam trajes típicos e maquiagem caipira: chapéus de palha, bochechas com blush e pintinhas, bigode e cavanhaque, dente pintado de preto…

O tema tradicional da quadrilha junina é um casamento do interior, estrelado pela noiva, o noivo, um padre e outros personagens. A música é conhecida praticamente no país todo e o marcador da quadrilha narra a dança em cada parte: o balancê, o passeio na roça, o túnel e o caracol. Veja mais sobre a história da quadrilha e como organizar a sua.

7 – Bingo

O bingo de Festa Junina é cheio de animação, pois os adultos e crianças se divertem juntos. Na brincadeira, quem completar a cartela de números primeiro ganha o prêmio. Além de vibrar a cada número escolhido, a risada também é garantida pelo apresentador que sorteia os números.

8 – Corrida do saco

Corrida de saco: brincadeira de Festa Junina
Foto: www.mzdecoracoes.wordpress.com

Essa brincadeira antiga e típica do interior consiste em uma corrida, na qual os participantes devem pular dentro de um saco grande (de farinha, por exemplo). É mais difícil do que parece, mas muito divertido! Quem atingir a reta final primeiro ganha a partida.

9 – Corrida do ovo na colher

Essa brincadeira é daquelas para divertir os pequenos e ajudar no desenvolvimento do equilíbrio corporal deles. Com um ovo na colher, o desafio é ultrapassar a linha de chegada sem derrubar o ovo e quebrá-lo.

10 – Catar amendoim

Nessa brincadeira de Festa Junina, espalham-se alguns amendoins com casca no chão. Os participantes ficam em uma linha e correm até os amendoins, pegando um por um com uma colher para trazer de volta até a linha. Vence quem conseguir pegar o maior número de amendoins no tempo combinado.

Essa brincadeira junina se baseia em um verdadeiro correio para distribuir mensagens românticas ou de amizade na sua Festa Junina. Os convidados escrevem as mensagens, podendo se identificar ou ficar anônimos. Então, os entregadores levam cada mensagem para seu destinatário ou então lêem a mensagem na frente de todos. Uma dica é deixar cartõezinhos decorados prontos com espaço para escrever, junto com bombons para deixar tudo mais gostoso.

12 – Cabo de guerra

Crianças brincando de cabo de guerra
Imagem: Shutterstock

O cabo de guerra é uma brincadeira tradicional em que dois grupos se dividem para disputar qual deles é o mais forte. A vitória é da equipe que conseguir puxar a corda para além da marcação feita no campo.

13 – Maçã na água

Nessa brincadeira, a ideia é pescar maçãs ao invés de peixes. Em um balde de água, coloque várias maçãs boiando: ao mesmo tempo, cada participante deve tentar pegar uma maçã com a boca, com as mãos para trás. Quem conseguir pegar primeiro, ganha a rodada.

14 – Pula fogueira

Nas festas de São João, a fogueira tem o significado de festejar a vitória da luz contra a escuridão, além de ser usada para espantar o frio e os insetos. É tradição pular fogueiras, mas não queremos ninguém se machucando. Então, que tal fazer uma fogueira com papel crepom e rolos de papel? Assim todos podem brincar de pular a noite toda!

15 – Bolha de sabão

Quem não adora brincar de fazer bolhas gigantes de sabão? Essa é uma prenda comum em muitas Festas Juninas, e faz o maior sucesso entre os pequenos. Aproveite para incentivá-los a brincar nos espaços ao ar livre da festa sem sujar a casa, e se divertir ainda mais.

Esperamos que goste das brincadeiras de Festa Junina e, se tiver mais ideias, compartilhe com a gente nos comentários. Bom arraiá! 🔥

Festa Junina, diversão e leitura

livro personalizado Turma da Mônica pelo Brasil nas Festas Populares

Quer deixar o arraiá dos pequenos ainda mais animado? O livro personalizado “Festas Populares da Turma da Mônica” apresenta a tradicional festa junina e diversas outras comemorações típicas que alegram as regiões do país.

Toddler: delícias e dilemas de ter um pequeno entre 1 e 3 anos em casa

Você sabe o que significa a expressão toddler? Se você tem uma criança de 1 a 3 anos, vai se identificar com esse termo do inglês que significa caminhar de maneira meio desengonçada e sem precisão.

Mas não é apenas isso que a fase toddler representa, mas também outras questões de desenvolvimento infantil bem importantes para que os responsáveis compreendam e saibam lidar com elas.

Se você convive com uma criança dentro dessa faixa, que não é mais considerada um bebê de colo nem é tão independente assim, continue a leitura e saiba tudo sobre os toddlers.

O que você precisa saber sobre a fase toddler?

O termo utilizado para nomear aqueles que não são mais bebês, mas, ao mesmo tempo, ainda não são crianças independentes, ficando entre esses dois períodos, chama-se toddler.

Essa utilização vem do inglês e é muito usada para indicar o desenvolvimento infantil, o andar meio desengonçado, natural dessa etapa.

Qual a idade dos toddlers?

A idade em que se considera essa fase é de 1 a 3 anos. Algumas crianças aprendem a andar antes do primeiro ano de vida, mas também há aquelas que passam alguns meses dessa idade. Mas seja qual for o início desse marco, é possível perceber seu andar ainda não tão firme nesse período.

Quais são as principais características dessa fase?

Alguns aspectos são marcantes para a geração toddler — saiba quais são eles:

  • Curiosidade: tudo é novo e interessante, desde uma estante de livros ou um cesto de roupas, até os utensílios da cozinha; e agora muito mais fáceis de alcançar, com rápidos passos vão se aventurando por aí e a curiosidade é um processo de aprendizagem.
  • Muita energia: os toddlers são enérgicos e com isso é preciso que os pais tenham atenção e paciência. Estar sempre por perto é essencial, pois o menor descuido poderá ocasionar desagradáveis consequências.
  • Não tem noção do perigo: com as pernas os levando a todos os cantos, a geração toddler é incapaz de identificar situações perigosas.
  • Explosivos: reagir de forma exagerada ao ser contrariado é uma característica bem comum dessa fase, pois ainda não têm o cérebro desenvolvido o suficiente para lidar com as emoções. Cabe aos responsáveis a sabedoria para entender as emoções das crianças.

Como lidar com essa fase?

É tudo incrivelmente novo para as crianças, mas, ao mesmo tempo, confuso conforme vai se desenvolvendo. Por isso, cabe aos adultos ter a maturidade necessária para lidar com os terríveis dois anos.

Nem sempre é fácil, ainda mais em momentos em que há birras (mas que fazem parte da explosão de sentimentos que as crianças ainda não sabem controlar); aqui vale a calma e a paciência para lidar com as birras, mas sem deixar a autoridade de lado.

Auxiliar a criança com a consciência de que muitas vezes elas não fazem por querer, mas por não saberem regular as emoções sozinhas pode contribuir para momentos mais leves.

Lembrando que não é preciso deixar a autoridade de lado. Pelo contrário, saiba estabelecer limites, isso é fundamental para o desenvolvimento e a formação de caráter da criança. Mas é muito importante entender que todo mundo passa por essa fase, inclusive você mesmo já passou, embora não se recorde.

Nessa idade, as crianças começam a compreender as regras do convívio social e isso pode causar decepções e frustrações; mas com o tempo e com ajuda, elas começarão a entender como as coisas funcionam.

Entender que essas atitudes fazem parte do processo de amadurecimento e buscar a melhor maneira de resolver uma briga é importantíssimo para que os pequenos se desenvolvam de forma sadia. Por mais que, na maioria das vezes, seja difícil manter a calma, lembre-se de que gritar de volta não resolverá o problema.

A verdade é que ter um toddler em casa não é nada fácil. Pode ser complicado e muito cansativo, mas, ao mesmo tempo, é um período prazeroso, em que as crianças são curiosas, aprendem com muita facilidade e proporcionam momentos divertidos na maior parte do tempo.

Tenha calma e aproveite todas as delícias dessa idade, crie memórias juntos e vivam experiências incríveis, pois como tudo na vida, essa etapa vai passar e, claro, deixar saudades!

Empatia na infância: Você está criando uma criança que se preocupa com os outros?

Empatia, substantivo feminino. De acordo com o dicionário da Língua Portuguesa: “ação de se colocar no lugar de outra pessoa, buscando agir ou pensar da forma como ela pensaria ou agiria nas mesmas circunstâncias”. A habilidade de se colocar no lugar do outro não depende apenas da genética e, portanto, cabe a nós, adultos, orientar nossas crianças para que se tornem seres humanos mais empáticos, colaborando para um mundo melhor.

Mais empatia, por favor!

Desde o início da vida, os pequenos demonstram a capacidade de perceber o outro, no entanto, o desenvolvimento da empatia na infância é algo que deve ser trabalhado e incentivado pela família e pela escola, desde muito cedo. Já falamos aqui sobre a importância da primeira infância para que as crianças alcancem seu melhor potencial e com a empatia não é diferente. É importante que ela seja desenvolvida durante os primeiros anos de vida, fase em que os pequenos estão se formando e se colocando no mundo. Confira dicas simples para criar seu pequeno de forma mais empática:

1. Seja o exemplo

Como em qualquer outra situação, o primeiro passo é o exemplo. As crianças absorvem tudo, tantos as coisas positivas, quanto as negativas. Portanto, se você quer que seu filho tenha empatia pelos outros, tenha você também. Deixe que ele perceba e veja em você sua preocupação como os outros e com as consequências de suas atitudes. Assim, ele vai assimilar que também deve sempre estar atento às pessoas ao seu redor.

2. Trabalhe os sentimentos

Ajudar os pequenos a lidar com os diversos sentimentos que possam surgir é muito importante para que ele se torne um adulto mais sensível. Seja com brincadeiras, jogos, histórias, conversas ou colo e muito carinho, estar próximo da criança nos momentos em que ela tem que lidar com alguma sensação nova ou difícil, é fundamental para que ela se sinta segura e protegida para enfrentar seus problemas. Além de colaborar para a autoestima do seu pequeno, trabalhar os sentimentos o torna uma pessoa mais propensa a compreender o sentimento alheio e a se colocar no lugar do outro.

3. Estimule que ele conviva socialmente

O convívio social é muito importante para que a criança entenda que o mundo não gira em torno dela. Conhecer novas pessoas, com ideias, hábitos e personalidades diferentes vai despertar o olhar do seu pequeno para o mundo ao seu redor e, com sua ajuda, ele vai entender que as diferenças existem e não são nenhum problema. Além disso, o convívio social permite que ele se comunique e lide com situações adversas, o que é muito importante para sua construção enquanto ser humano.

4. Converse, converse e converse

O diálogo é sempre a melhor saída. Seja nos momentos bons ou ruins, nos acertos ou nos erros. Conversar com seu pequeno vai possibilitar que ele compreenda o que está acontecendo, permitindo uma reflexão sobre si mesmo e suas atitudes. Se ele fizer algo errado que afete outra pessoa, explique para ele as consequências de seus atos, deixe que ele perceba como suas atitudes podem afetar as outras pessoas e qual a melhor maneira de agir coletivamente.

5. Conte histórias!

Através das histórias, temos a possibilidade de viver e ver pelos olhos de outras pessoas. Os personagens dos livros infantis têm muito o que ensinar para os pequenos – e até para os adultos! Ao entrar em contato com o mundo imaginário da literatura, as crianças podem viver diferentes experiências, se colocando e se vendo no lugar dos personagens. Isso contribui para que ele conheça e entenda as diferentes perspectivas de mundo, o que colabora para que ele tenha mais empatia!

Tem um bebezinho chegando por ai? Mudanças na vida do seu pequeno.

Tem um bebezinho chegando por aí…  A deliciosa novidade na família traz também mil e um planos! Este é um momento mágico que pede planejamentos desde os preparativos para recebê-lo, até os sonhos que envolvem a vida de todo mundo: mamãe, papai, avós, titios, padrinhos… e, é claro, irmãos! A chegada de um irmão mais novo muda os hábitos e a rotina da casa e isso demanda uma adaptação, que pode ser tranquila ou um pouco mais turbulenta. A forma como o primogênito vai reagir à nova situação depende muito de como os pais vão lidar e abordar esse assunto com ele.

Como contar para o pequeno?

É importante que a chegada de um irmão mais novo seja trabalhada desde o início da gravidez. Dessa maneira, o pequeno tem mais tempo para entender e assimilar a novidade. Além disso, participar de todo o processo aumenta o vínculo entre os irmãos. Portanto, é interessante que o primogênito participe de momentos importantes como a escolha do nome, a organização do quarto ou o exame de ultrassom, por exemplo.

De acordo com especialistas, os pais devem ter cuidado no momento de dar a notícia para seu pequeno, “a hora da refeição é sempre uma boa ocasião para reunir e conversar em família. Este é um momento em que o pequeno sente-se cuidado pelos pais” afirma. Outra dica é utilizar a literatura infantil como aliada, pois “de maneira lúdica, consegue introduzir qualquer tipo de assunto, deixando aberto o momento para um bom diálogo”.

 

Dividindo a atenção com o irmão mais novo

Quando, enfim, o caçula chega e passa a fazer parte do dia a dia da casa, a rotina da família vira de cabeça para baixo! Um bebê sempre demanda muita atenção e cuidado e, claro, seu pequeno logo vai perceber isso. Segundo Fernanda Veiga, “é comum que a chegada de um irmão mude o comportamento do primogênito, porque ele ainda não consegue compreender muito bem e sente que vai perder a sua atenção”. O medo de ficar de lado, pode fazer com que o filho mais velho tenha algumas atitudes para chamar a atenção dos pais, como birras e comportamentos que não condizem com sua idade. Portanto, é muito importante que os pais mostrem que ele não irá perder o seu lugar na vida deles.

O ideal é reservar alguns momentos para passar com o filho mais velho, de preferência, fazendo programas que ele estava habituado a fazer antes, pode ser andar de bicicleta, ir ao cinema ou ao parque da cidade. No início, enquanto o caçula não pode sair de casa, os pais podem se revezar. Outro ponto importante é, mesmo com as alterações na rotina, estar presente em momentos importantes do cotidiano do pequeno, como a ida e chegada da escola, as refeições e a hora de ajudar a fazer as lições de casa, por exemplo. Isso fará com que ele entenda que os pais continuarão a cuidar dele como antes e que ele não perderá o seu lugar. Logo, seu filho irá perceber que ter um irmãozinho, não significa menos atenção e, sim, ter alguém para dividir, brincar e contar por toda a vida!

 

 

Criança dormir na cama dos pais é certo ou errado?

Você certamente já passou por isso: seu filho acorda no meio da noite, invade o quarto e ocupa um espaço na sua cama, bem no meio do casal. O que fazer nessa hora? Levar o pequeno de volta para o seu quarto ou acolhê-lo ao seu lado, ainda que isso possa significar uma noite mal dormida?

Essa é uma dúvida frequente nos consultórios de pediatras e psicólogos infantis. Criança dormir na cama dos pais prejudica o desenvolvimento emocional? Até que idade é saudável dividir a cama com os nossos filhos? O tema é controverso, e as conversas começam desde a primeira idade.

 

Qual a idade ideal para a criança ir para o seu quarto

Pelos padrões da Unicef, o órgão da ONU voltado para a infância, um bebê deve dormir no mesmo quarto dos pais nos primeiros seis meses de vida. Mas, atenção: o correto é que o recém-nascido durma no seu próprio berço ou caminha, bem próximo do olhar vigilante dos pais, por medida de segurança.  A Unicef considera ainda que, por comodidade do casal – principalmente pela necessidade de a mãe amamentar em horário noturno – essa situação pode se prolongar até completar-se o primeiro ano de vida.

Muitos casais, entretanto, vão muito além dessas recomendações. Seja por afeto, pelo instinto de proteção ou por precaução, permitem aos filhos dormir em sua cama, regularmente, até idades bem mais avançadas. E isso pode causar problemas para todas as partes. A presença constante da criança na cama prejudica a vida conjugal dos pais, em um momento que deveria ser de intimidade do casal, o que comumente gera desentendimentos. E os pequenos demoram a ocupar seu próprio espaço, a perceber que têm e precisam ter um lugar que seja deles. O que pode impactar na construção futura de sua autonomia e até auto-estima.

 

Como fazer a criança aceitar a separação?

Quanto mais avançada a idade em que a criança se habituar a dormir no próprio quarto, mais difícil será essa transição. E é importante que os pais estejam preparados para esse momento. Paciência, é uma palavra-chave. E não será de uma noite para outra que essa questão vai se resolver. Algumas dicas podem ajudar nesse processo.

1- Faça com que seu filho entenda que o quarto é o seu espaço e dele se sinta o dono. Permita que ele escolha o bichinho de pelúcia que quer dormir abraçado, de que personagem serão a colcha e a roupa de cama, qual o modelo do abajur que vai iluminar o quarto à noite, ou a música que quer ouvir para dormir.

2- Deixe que a criança tire um cochilo à tarde no quarto dele, na sua própria cama, o que vai acelerar sua ambientação com esse espaço.

3- Crie uma rotina. Tomar banho, colocar o pijama, escovar os dentes, fazer xixi antes de ir para a cama.  Isso funciona como uma preparação, um condicionador, um sinal de que a hora de se recolher (e ocupar seu espaço) está chegando.

4- Transmita segurança. Mostre que mesmo ‘distante’ você está sempre presente ao lado do pequeno. Colocar a criança na cama, contar uma historinha e esperar que ele pegue no sono faz toda a diferença.

 

Mas uma coisa é necessário ter em mente:

Situações especiais sempre precisam ser consideradas. Quando a criança está doente, sente algum desconforto, tem um pesadelo ou se assusta com algo – um barulho durante à noite, por exemplo – deve e precisa ser sempre acolhida. E para essa situação não há uma regrinha, vale o que os pais considerarem o melhor para todos: você pode levá-la de volta ao quarto e ficar com ela até que adormeça de novo ou permitir que se deite na cama do casal. O mais importante é deixar claro que aquilo se trata de uma exceção.

Enfim, não há que não goste de ter o filho abraçadinho durante a noite, não é mesmo? São momentos que vão deixar lembranças para sempre. E que todos nós temos o direito de viver. Baste tomar cuidado para que o que bom não se torne um problema!

Efeito do uso de telas em excesso nas crianças

Você já reparou quanto tempo seu filho ou filha passa no celular, tablets ou assistindo TV? E com a pandemia, as crianças também estão mais tempo no computador para assistirem as aulas online. É fato que o uso desse tipo de tecnologia traz muita praticidade para o dia a dia, mas em excesso pode fazer mal para a saúde das crianças.

A Organização Mundial da Saúde (OMS), por exemplo, recomenda que crianças menores de 2 anos não tenham contato algum com telas, nem mesmo televisores.

Depois dessa faixa etária, a TV pode ser liberada, mas no máximo durante uma hora por dia. E apenas com 8 anos as crianças poderiam usar celular. Mas, a maioria das crianças atualmente passa o dia acessando celulares ou vendo TV.

Estar em frente às telas a todo instante pode atrapalhar o desenvolvimento das habilidades de linguagem e até sociais da criança.

Um dos motivos é que ficar diante de telas, muitas vezes, equivale a consumir conteúdo passivamente, perdendo oportunidades valiosas e de praticar outras habilidades importantes, como manter contato com a natureza e com os objetos físicos.

Perigos para a saúde

Desenvolvimento cerebral

Pesquisas apontam que a superexposição a eletrônicos, no caso de crianças muito pequenas, pode causar déficit de atenção, atrasos cognitivos, distúrbios de aprendizado, aumento de impulsividade e diminuição da habilidade de regulação própria das emoções.

Chamada de distração passiva, as crianças acabam consumindo joguinhos e vídeos nas telas, algo prejudicial e frontalmente diferente de brincar ativamente, um direito universal e temporal de todas as crianças em fase do desenvolvimento cerebral e mental.

Obesidade

As crianças que ficam muito tempo no celular ou tablet são mais sedentárias e brincam menos. Com isso, queimam menos calorias e engordam mais.

Problemas para dormir

As crianças que usam muitos aparelhos eletrônicos podem dormir menos para jogar ou ver vídeos. Além disso, a luz dos aparelhos pode despertar e fazer com que a criança perca o sono. Isso pode afetar o crescimento e o humor.

Problemas emocionais

O uso excessivo de tecnologia causa distúrbios emocionais como ansiedade, depressão e até agressividade.

Outros problemas

Pode gerar dependência digital, transtornos de alimentação e de imagem corporal, cyberbullying, aumenta o risco de abusos sexuais e pedofilia, problemas visuais, miopia e síndrome visual do computador, problemas auditivos e de postura.

O que os pais podem fazer?

Os pais e responsáveis precisam redobrar a atenção e ficar de olho quanto tempo os pequenos estão conectados. Vale a pena estabelecer regras como não usar os aparelhos durante as refeições e desligar os aparelhos entre uma e duas horas antes de dormir.

Além disso, devem estimular as crianças e jovens a praticarem outras atividades que não necessitem de tecnologia. Pode ser a leitura de um livro, pinturas, música, jogos ou ter contato com a natureza.

Tente evitar que crianças usem televisão, computadores ou celulares em seus próprios quartos, principalmente sem a mediação da família ou de adultos.

Combine o tempo que a criança vai ficar vendo TV ou no celular. Crianças podem ter dificuldade para entender a passagem do tempo, então cabe aos pais limitar esse período. E seja firme! Não mude de ideia para que os limites fiquem claros.

Crie um tempo de dever de casa sem distrações, onde os telefones celulares são guardados. Considere refeições “sem telefone” ou horários para a família durante o dia para promover a comunicação.

Para a segurança, faça verificações aleatórias de mensagens de texto e outros conteúdos do telefone.

Fale abertamente com seu filho ou filha sobre os riscos do uso do telefone celular para a saúde.

Fique sempre atento a conversas com desconhecidos online. E por fim, dê o exemplo! Sempre que possível fique longe de telas e passe mais tempo com a família.

Referências:

SBP – https://www.sbp.com.br/imprensa/detalhe/nid/sbp-atualiza-recomendacoes-sobre-saude-de-criancas-e-adolescentes-na-era-digital/

https://www.webmd.com/mental-health/news/20170503/are-smartphones-helping-or-harming-kids-mental-health

https://www.nationwidechildrens.org/family-resources-education/700childrens/2018/10/children-and-cell-phones

Pets e crianças: Quais os benefícios dessa relação?

Aqueles que ainda não têm um pet, mas são tomados pelos pedidos dos pequenos para adquirir um, muitas vezes fica a dúvida: será que é uma boa ideia? Será que será bom para a criança e para o próprio animalzinho?

Quem tem filhos pequenos  sabe que por muitas vezes há o desejo de ter um cãozinho ou gatinho.

Nada mais natural, afinal, animais fazem parte do universo infantil desde cedo. Seja com seus brinquedos, na televisão ou na escola, eles fazem parte do imaginário das crianças.

 

Estudos mostram que cães e outros animais ajudam a melhorar o comportamento das crianças.

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Além de criar memórias inesquecíveis, o contato com o animal de estimação pode:

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– Fazer com que a criança tenha uma vida mais saudável e feliz.⠀A amizade impulsiona o desenvolvimento emocional, cognitivo, físico e social.
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– Podem melhorar a autossuficiência, comunicação e independência das crianças, além de serem uma companhia e uma fonte de diversão para eles.
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– Tem maior facilidade de desenvolver aspectos⠀e habilidades como a autoestima, senso de responsabilidade, socialização
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– Ajuda a aumentar o envolvimento com as demais pessoas que compõem a família (as brincadeiras com o animal acabam se tornando um elo de união entre toda a família)
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– Interesse pelo animal e estudo sobre ele (a relação faz com que a criança queira conhecer mais sobre o animal)
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– Redução do nível de ansiedade (estudos já revelaram que o convívio com o animalzinho impacta no nível do hormônio do estresse.
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Antes de adotar um bichinho, a família deve avaliar não somente as preferências da criança, mas também a rotina e as possibilidades da família para que o ato seja realmente o melhor para todos.

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Viu como os pets beneficiam a saúde e o modo de vida dos pequenos?