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Será que seu pequeno é um bebê high need?

Você já ouviu falar em bebê high need? Não? Mas se você tem um bebezinho em casa, além de receber doses diárias de amor e fofura, com certeza, também vai se identificar com alguma destas situações: choros e gritos intensos, noites mal dormidas, sentimento de cansaço e esgotamento o tempo todo. Pois é, para as mamães de recém-nascido, a rotina não é nada fácil! Os pequenos exigem, a cada minuto, muita atenção, cuidado, dedicação, carinho. E as mães, muitas vezes, se desdobram em mil para conseguir atender a todas essas vontades e necessidades dos pequenos que acabaram de chegar ao mundo.

O que é bebê high need?

Todo mundo no comecinho da vida demanda quantidades extras de cuidado e atenção. No entanto, alguns bebês podem ser mais exigentes do que outros. Esta é a teoria do pediatra americano Dr. William Sears, defensor da criação com apego. Após o nascimento do quarto filho, o Dr. e sua esposa Martha, que até então não acreditavam em crianças “mimadas”, perceberam que a caçula Hayden demandava muito mais atenção e necessidades do que os três primeiros filhos. Como a criação dos quatro filhos havia seguido o mesmo padrão, a “culpa” de a pequena bebê ser tão “chorona” não poderia ser dos pais. Pensando nisso, o Dr. Sears instituiu o termo bebê high need que, em português, pode ser traduzido para: bebê de altas necessidades. Segundo o doutor, 12 características podem ser observadas para identificar um bebê high need. São elas:

1. Intenso

Ele grita, chora alto e demonstra com muita intensidade suas vontades e desejos.

2. Hiperativo

Está sempre se mexendo ou mexendo em alguma coisa. Não gosta nadinha de ficar quieto.

3. Ele te esgota

O bebê high need esgota todas as suas energias! Ele demanda tanto de você que você se sente sugada e sem tempo para mais nada.

4. Mama frequentemente

O bebê quer mamar, se alimentar ou ter alguma coisa na boca a todo momento.

5. Alta demanda

Ele quer tudo do jeito dele e agora.

6. Acorda o tempo todo

Ele tem dificuldade para adormecer e quando adormece, acorda de hora em hora.

7. Insatisfeito

Não importa o quanto você se esforce, o bebê high need está sempre insatisfeito! E você, sempre com o sentimento de culpa.

8. Imprevisível

O que funcionava ontem, já não funciona hoje. Ele não consegue criar hábitos e tem mudanças extremas de humor.

9. Super sensível

Este bebê está sempre alerta ao ambiente ao seu redor. Se entedia, chora ou acorda ao menor movimento ou ruído fora do comum.

10. “Não dá para tirá-lo do colo”

Berço nem pensar! Ele precisa estar o tempo todo no colo e, de preferência, em movimento.

11. Não consegue dormir sozinho

Ele dificilmente conseguirá cair no sono sozinho em seu berço. Ele precisa de ajuda, precisa ser embalado e acarinhado.

12. Sensível a separação

Ele não aceita outros cuidadores com facilidade e vai chorar e gritar sempre que tiver que se separar da mãe.

Será que meu pequeno é high need?

Em seu artigo, o Dr. Sears explica que o bebê não precisa apresentar todas estas características para ser considerado high need. Mas se você notar pelo menos 3 delas em seu pequeno, já pode considerar a possibilidade de ter em casa um bebê de altas necessidades. Por outro lado, o doutor alerta para que estes “sintomas” não se confundam com necessidades naturais de um recém-nascido. Um bebê só pode ser considerado high need se apresentar três ou mais características, após os 5 meses de vida.

Outro ponto importante é não utilizar este termo para rotular ou sentenciar a criança a este ou aquele comportamento. É preciso transformar estas características únicas e especiais em potencialidades. Ser uma pessoa intensa, persistente e sensível são qualidades que podem levar seu filho a realizar seus sonhos e a viver da melhor maneira possível. Portanto, cabe aos pais, apoiar e direcionar os pequenos de maneira positiva!

E você, o que acha do termo bebê high need? Se identificou com alguma destas características? Acha que o seu pequeno pode ser um bebê de altas necessidades? Compartilha sua opinião aqui com a gente!20

Tem um bebezinho chegando por ai? Mudanças na vida do seu pequeno.

Tem um bebezinho chegando por aí…  A deliciosa novidade na família traz também mil e um planos! Este é um momento mágico que pede planejamentos desde os preparativos para recebê-lo, até os sonhos que envolvem a vida de todo mundo: mamãe, papai, avós, titios, padrinhos… e, é claro, irmãos! A chegada de um irmão mais novo muda os hábitos e a rotina da casa e isso demanda uma adaptação, que pode ser tranquila ou um pouco mais turbulenta. A forma como o primogênito vai reagir à nova situação depende muito de como os pais vão lidar e abordar esse assunto com ele.

Como contar para o pequeno?

É importante que a chegada de um irmão mais novo seja trabalhada desde o início da gravidez. Dessa maneira, o pequeno tem mais tempo para entender e assimilar a novidade. Além disso, participar de todo o processo aumenta o vínculo entre os irmãos. Portanto, é interessante que o primogênito participe de momentos importantes como a escolha do nome, a organização do quarto ou o exame de ultrassom, por exemplo.

De acordo com especialistas, os pais devem ter cuidado no momento de dar a notícia para seu pequeno, “a hora da refeição é sempre uma boa ocasião para reunir e conversar em família. Este é um momento em que o pequeno sente-se cuidado pelos pais” afirma. Outra dica é utilizar a literatura infantil como aliada, pois “de maneira lúdica, consegue introduzir qualquer tipo de assunto, deixando aberto o momento para um bom diálogo”.

 

Dividindo a atenção com o irmão mais novo

Quando, enfim, o caçula chega e passa a fazer parte do dia a dia da casa, a rotina da família vira de cabeça para baixo! Um bebê sempre demanda muita atenção e cuidado e, claro, seu pequeno logo vai perceber isso. Segundo Fernanda Veiga, “é comum que a chegada de um irmão mude o comportamento do primogênito, porque ele ainda não consegue compreender muito bem e sente que vai perder a sua atenção”. O medo de ficar de lado, pode fazer com que o filho mais velho tenha algumas atitudes para chamar a atenção dos pais, como birras e comportamentos que não condizem com sua idade. Portanto, é muito importante que os pais mostrem que ele não irá perder o seu lugar na vida deles.

O ideal é reservar alguns momentos para passar com o filho mais velho, de preferência, fazendo programas que ele estava habituado a fazer antes, pode ser andar de bicicleta, ir ao cinema ou ao parque da cidade. No início, enquanto o caçula não pode sair de casa, os pais podem se revezar. Outro ponto importante é, mesmo com as alterações na rotina, estar presente em momentos importantes do cotidiano do pequeno, como a ida e chegada da escola, as refeições e a hora de ajudar a fazer as lições de casa, por exemplo. Isso fará com que ele entenda que os pais continuarão a cuidar dele como antes e que ele não perderá o seu lugar. Logo, seu filho irá perceber que ter um irmãozinho, não significa menos atenção e, sim, ter alguém para dividir, brincar e contar por toda a vida!

 

 

Agosto Dourado: Mês do incentivo a amamentação

O Agosto Dourado busca reforçar a importância do leite humano para a alimentação do bebê

O Agosto Dourado simboliza a luta pelo incentivo à amamentação.

A cor dourada está relacionada ao padrão ouro de qualidade do leite materno.

De acordo com a OMS e Unicef, cerca de 6 milhões de vidas são salvas anualmente por causa do aumento das taxas de amamentação exclusiva até o sexto mês de idade, pois reduzem muito o risco de doenças, além de trazer diversos benefícios para a saúde do bebê. Para as mães, os benefícios são muitos: entre eles, melhor recuperação do parto e menos risco de câncer de mama

Aumentar as taxas de amamentação no mundo pode salvar a vida de centenas de milhares de crianças com menos de seis meses de idade.

O leite materno auxilia no desenvolvimento de diversos sistemas da criança: imunológico, neurológico e metabólico. Para as mães, os benefícios são muitos: entre eles, melhor recuperação do parto e menos risco de câncer de mama.

 

 

Saída de Maternidade. Qual cor devo usar no meu bebê?

A saída de maternidade nada mais é que a combinação de um macacão e uma manta quente. É possível também fazer outras combinações com um body de gola detalhada, calça com pezinho e casaquinho moderno, com uma manta.

Quando o assunto é saída de maternidade, vem a dúvida de qual cor usar no bebê. Por esse motivo, as mamães se preocupam em escolher a cor certa já que tem um grande significado.


No Brasil existe uma forte tradição para as mães supersticiosas de que o bebê deve usar roupa amarela no dia do nascimento e vermelha na saída da maternidade. Cada cor tem o seu significado e é interessante pesquisar e se informar com antecedência.


Separamos para você algumas cores de saída de maternidade mais utilizadas atualmente:


– Amarelo traz sorte e prosperidade ao recém-nascido. Representa vida, riqueza e prosperidade.
– O vermelho é bastante usado para a saída da maternidade, pois simboliza proteção e boas energias.
– O branco sugere pureza, leveza e paz e, por ser uma cor leve e neutra, não podem faltar na mala de maternidade.
– Azul é associado à paz e tranquilidade e é mais usado para as saídas dos meninos.
– Rosa representa amor e felicidade e transmite feminilidade e doçura. É a cor mais usada para as saídas das meninas.
– Verde representa serenidade, boa para o segundo dia de vida do bebê.
– Cinza simboliza equilíbrio e flexibilidade, a cor que está entre o branco e o preto.
– Lilás é a cor do símbolo da feminilidade, tom da espiritualidade e purificação.


Agora que você já sabe os significados das cores, ficou fácil escolher a cor certa para o seu bebê! Se a dúvida permanecer, procura nossa loja que vamos te atender da melhor forma.

Fonte: https://www.alobebe.com.br/blog/descubra-toda-a-historia-por-tras-da-famosa-roupinha-de-saida-de-maternidade.html,1136