Não consigo tirar a chupeta do meu filho, e agora?

Tirar a chupeta do bebê não é tão fácil quanto fazê-lo usar. É necessário que os pais adotem maneiras de explicar à criança que ela já não é mais um bebê e não precisa mais da chupeta, incentivando a jogá-la fora.

Esta etapa de retirada pode ser complicada e demorada. Assim, exigindo muita paciência dos pais, até porque a criança pode sentir falta, ficar irritada e chorar muito pedindo pela chupeta. Sendo assim, é importante tirar a chupeta antes dos três anos de idade, porque a partir dessa fase ela se torna prejudicial à saúde, atingido o desenvolvimento dos maxilares, dentinhos e até mesmo na fala da criança.

Por isso, segue algumas dicas do que fazer para a criança largar a chupeta:

  1. Dizer à criança que as outras crianças da idade dela não usam chupeta e que é muito feio usar;
  2. Quando sair de casa, sempre pedir para deixar a chupeta em casa;
  3. Fazer um trato com a criança e usar a chupeta apenas para dormir e tirar da boca dela quando ela pegar no sono;
  4. Explicar sempre que ela já não precisa da chupeta e incentivar para que ela jogue a chupeta no lixo;
  5. Sempre que a criança pedir a chupeta, distraí-la contando alguma historia ou falando de outra coisa, talvez oferecendo outro brinquedo;
  6. Sempre elogiar a criança quando conseguir ficar sem a chupeta durante algum tempo.
  7. Se a chupeta estiver velha, incentive a criança de jogar no lixo;
  8. Levar a criança ao dentista para que ele explique de uma forma simples que a chupeta pode entortar os dentinhos e prejudicar a saúde.

Durante o processo de largar a chupeta é importante que os pais não voltem atrás com a decisão. É normal que seu pequeno chore, faça pirraça e fique muito irritado, porém é preciso ser paciente e compreensivo nessas horas.

Por exemplo, se foi definido que a chupeta deve ser usada apenas durante a hora de dormir, não entregue a chupeta à criança durante o dia de forma alguma. Lembre-se que se você entregá-la a criança, ela entenderá que se fizer pirraça ou chorar ela conseguirá o que deseja.

Por que não ter pena do filho e tirar a chupeta?

Como já falado, o uso da chupeta após os três anos de idade pode provocar alterações no maxilar, principalmente nos dentes. Criando um espaço muito alto entre os dentes e o céu da boca, e deixando os dentes para fora, fazendo com que a criança fique “dentuça”.
Além disso, pode levar a situações mais graves como as alterações no desenvolvimento da cabeça, como menor tamanho da mandíbula, (que é o osso do maxilar) alterando na fala, na respiração e na produção excessiva de saliva.

Tirar a chupeta do seu pequeno não é tão difícil assim, seja forte e firme na sua decisão, pois este momento é necessário para evitar consequências ainda mais complicadas.

Alimentação equilibrada para bebês até 2 anos de idade

Os primeiros dois anos da vida são essenciais para desenvolver gostos alimentares nutritivos que poderão perdurar a vida toda. Por isso, hoje falaremos sobre algumas dicas de como introduzir uma alimentação saudável ao seu baby.

Amamentação
É recomendado que o bebê se alimente apenas com leite materno até os seus seis meses, visto que ele oferece todos os nutrientes necessários
Novos alimentos a partir do sexto mês de vida
No sexto mês, a alimentação da criança deve conter arroz, feijões, raízes, verduras, legumes, carnes, ovo, frutas. Mas não é preciso interromper a amamentação, pois ela se faz necessária até os 2 anos de idade da criança.

Nada de açúcar!
Nestes primeiros anos, não ofereça açúcar, mel ou melado ao bebê, pois ao experimentar açúcar durante esta fase, ele terá maior preferência por alimentos não saudáveis como doces ou balas por toda a vida.

Estimule seu baby a mastigar
A mastigação é importante pois fortalece a bochecha do bebê e ajuda na formação de seus dentes e consequentemente no desenvolvimento da fala.
Ofereça comidas bem cozidas e amassadas, ao invés de alimentos triturados. Mesmo que os bebês não tenham dentes, eles conseguem esmagar e engolir alimentos.

Verduras, legumes e frutas
Tudo que nasce na terra e dá em árvores pode ser ingerido pelo bebê, por isso use e abuse das frutas e verduras para que ele cresça forte e com os nutrientes necessários.

Por fim, lembre-se de lavar bem os alimentos para evitar que haja germes que podem causar doenças. Além disso, é importante destacar que os hábitos saudáveis vão além da alimentação, sendo preciso incentivar que ele cresça ativo, estimulando atividades ao ar livre e evitando atividades que ele realize parado.

Essa fase requer muita atenção, pois alguns gostos e hábitos adquiridos nesses primeiros anos podem se manter até a vida adulta. Por isso, use nossas dicas para fazer com que seu baby se desenvolva da forma mais saudável possível.

Como ajudar seu filho a dormir mais, e melhor a noite

Dormir bem é essencial não só para o desenvolvimento do bebê como também para seu bem-estar mental. Além disso, é durante o sono a noite em que ocorre o processo de crescimento de seu pequeno. Dessa forma, separamos algumas dicas para ajudar seu filho a ter melhores noites de sono.

Crie uma rotina
É preciso que se estabeleça horários de despertar e ir dormir. Tente sempre seguir ao máximo estes horários, até mesmo no fim de semana.

Decidir tempos adequados de sono
De acordo com a Academia Americana de Medicina do Sono, cada faixa etária tem seu próprio tempo ideal de sono. Assim, para os bebês de 4 a 12 meses são necessárias 12 a 16 horas de sono por dia, incluindo sonecas. Já para bebês de 1 a 2 anos são necessárias 11 a 14 horas de sono por dia, incluindo sonecas. Por fim, para as crianças de 3 a 5 anos são necessárias 10 a 13 horas de sono por dia, também incluindo sonecas

Deixe seu filho dormir na própria cama
Ao acostumar a criança a dormir em seu próprio berço ou na cama desde cedo, ela se adapta melhor e terá menos chance de crescer com medo de dormir sozinha.

Não esqueça de se atentar a alimentação antes de dormir!
Para crianças, evite alimentos gordurosos refrigerantes e bebidas com cafeína antes de dormir, apenas alimentos mais leves são indicados. E para os bebês, a alimentação de madrugada deve parar entre 9 a 10 meses.

O quarto deve ser um ambiente tranquilo e calmo
Faz-se necessário montar um ambiente de paz com tons neutros , luz mais fraca e berço limpinho.

Ter atenção com a posição no sono
No caso dos bebês, eles devem dormir na posição supina (de barriga para cima) para prevenir a morte súbita. Já no caso das crianças mais velhas, se houver dificuldades associadas à posição ou à manutenção do sono durante a noite, elas podem ser discutidas com o pediatra.

Use essas dicas ao seu favor para ajudar seu pequeno a dormir bem e garantir todos os benefícios de uma boa noite de sono!

Animais de estimação e o desenvolvimento infantil

Poucas pessoas sabem da quantidade de benefícios que um pet pode trazer para o desenvolvimento dos pequenos. Um animal de estimação irá mudar a vida do seu filho e ainda vai ser a coisa mais fofa vê-los brincando e se divertindo não é mesmo?

Desenvolvimento mental

Além deles serem importantes para que seu baby desenvolva mais a afetividade, eles ajudam também na comunicação interpessoal e, consequentemente, na sua sociabilidade e facilidade de expressão.

Os animais oferecem à criança um companheirismo e uma conexão emocional que auxiliará na auto-estima, fazendo com que ela cresça mais amada e confiante.

Adotar um membro de 4 patas para família pode ser uma ótima forma do seu filho aprender mais sobre responsabilidade. Tente dar pequenas tarefas a ele em relação ao bichano, como brincar ou trocar água, para que ele possa desenvolver melhor a autonomia.

Desenvolvimento físico

Outro ponto positivo é que ao interagir com o animalzinho, seja em uma brincadeira ou passeio, o pequeno trabalha também sua coordenação motora, equilíbrio, flexibilidade e força.

Saúde

De acordo com uma pesquisa da Universidade de Kuopio, na Finlândia, as crianças que convivem com cachorro, têm o sistema imunitário mais forte, tendo menos risco de desenvolver doenças respiratórias e infecciosas. Além disso, tais crianças têm menos sensibilidade alérgica que as que cresceram sem esta convivência.

Por fim, é preciso lembrar de alguns cuidados necessários em relação ao animal, como estar sempre atento ao calendário de vacina e também ficar de olho nas interações com seu filho, caso ele tenha menos de 4 anos, visando garantir sua segurança.

E aí? Já pensou no seu filho com um amiguinho de 4 patas?

Como os pais podem ajudar no desempenho escolar dos filhos

Em um mundo cada vez mais rápido e corrido muitos pais não encontram tempo hábil para acompanhar o desempenho escolar dos filhos no dia a dia e, com isso, presumem que tudo está correndo bem.

O choque acontece, no entanto, quando o filho não está dando conta de acompanhar o ritmo de estudos necessário e o reflexo disso é observado nas suas notas.

Embora os pais normalmente fiquem decepcionados e coloquem os filhos de castigo, é importante saber que é possível ajudar de outras formas para que esse quadro seja revertido.

Pensando nisso preparamos um artigo explicando as possíveis causas do baixo rendimento escolar e mostrando maneiras de ajudar a reverter essa situação.

Que tal conferir?

O que pode causar o baixo rendimento escolar?

Existe uma série de fatores que podem estar sendo determinantes para o mau desempenho do seu filho na escola como, por exemplo:

  • Dificuldades para enxergar ou escutar;
  • Depressão;
  • Ansiedade;
  • Distúrbios relacionados ao sono;
  • Baixa autoestima.

Além disso, existem alguns transtornos bastante comuns que podem atrapalhar o rendimento escolar de crianças como o déficit de atenção, hiperatividade e dislexia.

É recomendado que seja feito um acompanhamento pediátrico para identificar qualquer problema de saúde mental ou física que possa estar impactando a capacidade de aprendizado do seu filho.

Por último, atente-se a mudanças de comportamento repentinas já que elas podem indicar problemas como o bullying, por exemplo, que é um grande influenciador do rendimento das crianças.

E como ajudar na melhoria desse quadro?

  • Seja mais participativo

Ser presente na vida escolar do seu filho é o primeiro passo para que você possa oferecer qualquer tipo de suporte, afinal, só é possível ajudar se você souber o que está acontecendo.

Além disso, incentive e promova uma comunicação o mais aberta possível para que ele possa conversar com você sobre qualquer dificuldade que possa estar passando na escola ou fora dela.

Tudo isso ajuda a facilitar o processo de identificar problemas que possam estar causando o baixo rendimento escolar.

  • Não cobre rendimento escolar em excesso

Crianças que são forçadas a lidar com grandes cobranças e expectativas podem desenvolver problemas crônicos como a ansiedade e até mesmo a depressão, fazendo com que sua qualidade de vida e interesse pelos estudos diminuam.

Tenha em mente que, apesar da cobrança ser necessária, é importante traçar um limite saudável para que a criança não se sinta psicologicamente ameaçada e encurralada.

Ou seja, respeite os limites e o ritmo do seu filho e ajuste suas expectativas conforme o que el pode realmente entregar de resultado.

  • Ensine-o a se concentrar e organizar

Fazer várias tarefas ao mesmo tempo é um dos maiores inimigos do rendimento. Muitas vezes as crianças tentam realizar diversos deveres de uma vez só ou até mesmo aprender muitas coisas em um dia e acabam não absorvendo o conteúdo que deveriam por conta de uma sobrecarga.

É por isso que é importante ensiná-los a terem calma e organizarem as tarefas para que cada uma possa ser realizada de maneira tranquila e sem afobação.

Isso demanda um bom exemplo além da conversa, ou seja, evite tentar fazer várias coisas ao mesmo tempo na frente das crianças e mostre que se concentrar é essencial para a realização de qualquer atividade, seja ela ligada aos estudos ou não.

Além disso, preze por um ambiente de estudos limpo e sem distrações que possam interferir na concentração do pequeno.

  • Disponibilize-se para ajudar

É extremamente importante que o seu filho saiba que pode contar com você quando precisar de ajuda com tarefas de casa, estudos ou qualquer outra coisa ligada à escola.

Isso faz com que ele sinta que possui em você um porto seguro para qualquer dificuldade que possa ter, aumentando a confiança em si mesmo e diminuindo o estresse relacionado ao medo de falhar.

Além de ajudar no rendimento escolar, essa dica é importantíssima para a preservação da saúde mental do pequeno e pode evitar transtornos como a ansiedade.

Temos certeza que essas dicas vão te ajudar colaborar com o rendimento escolar do seu filho e fazer com que ele não tenha mais problemas com a escola.

E aí, o que achou?

Como organizar uma festa do pijama segura para as crianças

Não é segredo para ninguém que a pandemia tem nos obrigado a encontrar maneiras diferentes de manter contato com família, amigos e pessoas queridas.

Para as crianças, especialmente, esse isolamento é extremamente cruel, já que elas estão acostumadas a viver rodeadas de amiguinhos.

É seguro afirmar, inclusive, que um desenvolvimento saudável de uma criança está altamente ligado ao nível de socialização e à qualidade dos laços criados com outras pessoas, desde a família até amigos.

Por isso é importante buscar maneiras de manter um certo nível de socialização para os pequenos no início dessa fase final de pandemia, desde que com todos os cuidados necessários para que os riscos à saúde sejam os menores possíveis.

É importante ter em mente, primeiramente, que os encontros devem ser com poucas pessoas e bem reservados.

Pensando nisso preparamos uma série de dicas para que você faça uma festa do pijama segura para o seu filho e alguns amigos.

Que tal conferir?

Ambiente

Escolher um ambiente espaçoso e bem ventilado é essencial para que a festa do pijama corra bem.

Uma boa dica é afastar os móveis da sala e colocar colchões, sacos de dormir ou até mesmo barracas para que as crianças brinquem e depois durmam.

Outra coisa importante é retirar qualquer objeto que possa ser perigoso, pesado ou frágil de perto do ambiente das crianças. Isso faz com que as chances de acidentes diminuam e, portanto, deixa os pequenos mais seguros.

Cardápio

Tenha em mente que o ideal é que as festas comecem por volta das 18h para que as crianças não cheguem cansadas e sonolentas.

Para que elas não comecem a diversão de barriga vazia, prepare um lanche saudável logo no início da noite para garantir que todos fiquem de barriga cheia!

Vale apostar em opções como nuggets de legumes, saladas de frutas, sucos naturais e biscoitos integrais.

Faça um planejamento

Juntar crianças sem um planejamento mínimo de atividades é um convite enorme para a bagunça e confusão.

Sabendo disso, planeje-se para que as crianças tenham o que fazer do momento que chegarem até a hora de dormir.

Além disso, planejar uma série de atividades garante que as crianças estejam cansadas e com sono na hora de dormir, evitando maiores dificuldades no momento de descanso.

Prevenção contra o Covid-19

Em tempos de pandemia é extremamente importante ter em mente uma série de protocolos a serem seguidos para que qualquer reunião de pessoas, por menor que seja, possa ocorrer com o mínimo de risco possível para os envolvidos.

Por isso, ao elaborar a lista de convidados para a festa do pijama, opte por crianças que você tenha ciênciaa que estão se cuidando e se prevenindo no dia a dia.

Além disso, certifique-se de manter o número de convidados baixo já que ainda precisamos evitar grandes aglomerações. Uma festinha com três ou quatro amigos, por exemplo, já deve ser o suficiente.

Quando os pequenos chegarem peça-os para limparem as mãos com álcool em gel e deixar os sapatos do lado de fora a fim de diminuir a possibilidade de contágio do vírus.

Além disso não deixe que, durante a festinha, eles compartilhem objetos de uso pessoal como copos, talheres, escovas de dentes e outros.

Essas dicas devem garantir que o seu filho possa encontrar os amigos com segurança e socializar um pouco nessa fase da pandemia.

Esperamos ter ajudado!

E aí, curtiu?

Como cuidar da saúde mental dos filhos

A saúde mental é um tópico que está cada vez mais em alta nos dias de hoje.

Muito se fala do bem-estar psicológico de jovens, adultos e idosos e isso, claro, é excelente.

O problema é que muitas vezes acabamos nos esquecendo de dar a atenção necessária para a saúde mental das crianças e, com isso, acabamos negligenciando problemas como o estresse, ansiedade e até mesmo a depressão infantil.

Pensando nisso preparamos um artigo explicando como cuidar da saúde mental das crianças e contribuir para que elas tenham um desenvolvimento psicológico saudável.

Que tal conferir?

Como cuidar da saúde mental de crianças

  • Causas dos problemas

Para começar a resolver qualquer tipo de situação adversa na vida é necessário entender as causas de um problema para, então, botar em prática uma série de medidas corretivas.

Quando falamos da saúde mental de crianças, especificamente, é importante ter em mente que os principais causadores de transtornos psicológicos nessa fase da vida são o bullying, falta de afeto, cobrança exagerada dos pais e até mesmo traumas e violência física.

Como as crianças ainda não possuem bagagem e experiência emocional o suficiente para lidar com esses problemas elas acabam desenvolvendo transtornos de estresse e ansiedade, por exemplo.

  • Quais são as soluções

Apesar do acompanhamento psicológico ser recomendado para pessoas de todas as idades independentemente de apresentarem transtornos mentais ou não, muitos problemas psicológicos das crianças podem ser resolvidos apenas com o suporte familiar.

Para isso, primeiramente, é necessário identificar comportamentos atípicos que indiquem algum problema relacionado à saúde mental.

Agressividade, pessimismo e dificuldade de concentração, por exemplo, são alguns sinais de que a criança pode estar precisando de ajuda.

É essencial que os pais estejam junto dos filhos durante a infância e a fase de desenvolvimento e criem estruturam domiciliares saudáveis para que a criança possa crescer de maneira sadia.

Isso significa ter empatia, compreensão e empenho para conversar e entender a criança o máximo possível.

Além disso, evite brigar de maneira excessivamente ríspida já que a criança já está previamente fragilizada e pode acabar sofrendo ainda mais por causa disso.

Assim como os adultos as crianças precisam dialogar sobre suas inseguranças, medos e desafios. Isso faz com que elas se sintam compreendidas e apoiadas em meio a qualquer tipo de adversidade que estejam enfrentando, por mais simples que seja.

Quando devo procurar ajuda?

Por último é importante ter em mente que, às vezes, o suporte dos pais não é o suficiente para lidar de maneira adequada com os problemas psicológicos dos filhos.

Isso significa, então, que um profissional capacitado deve ser procurado para fornecer auxilio especializado.

Apesar de não existir uma fórmula exata para descobrir qual é o momento de buscar ajuda, é importante ter a sensibilidade de entender os comportamentos da criança e a progressão dos sintomas.

Sendo assim, a persistência do comportamento incomum por um longo período de tempo é um indicador de que a criança precisa de acompanhamento psicológico.

Tendo tudo isso em mente temos certeza que você está mais preparado para lidar com possíveis transtornos psicológicos que o seu filho pode ter ao longo da infância.

E aí, curtiu?

Saiba qual é a idade ideal para seu filho começar a praticar esportes.

Os esportes são parte fundamental do desenvolvimento de uma criança, já que servem para a melhora das habilidades motoras e comunicativas. Muitos pais, no entanto, não sabem qual é o momento ideal para que seus filhos comecem a praticar esportes.

O texto de hoje é para te ajudar a entender melhor tudo que envolve o início da prática de atividades físicas para crianças.

Primeiro, o básico: esteja sempre atento ao desenvolvimento das habilidades motoras e de comunicação do seu filho, já que elas são essenciais para a prática de qualquer esporte, já que eles requerem algum grau de independência. É claro, no entanto, que cada esporte exige uma destreza diferente e, por isso, cada um tem uma idade mais apropriada para início.

Agora, ao que interessa: qual é a idade ideal para que meu filho comece a praticar cada esporte?

Natação

Segundo especialistas, a natação pode ser praticada desde a primeira idade, com a condição de ter sempre o acompanhamento profissional, é claro. O início das atividades na piscina é feita de maneira lúdica, para que o bebê se familiarize com a água e possa desenvolver cada vez mais suas habilidades, até estar apta para começar a praticar de fato. Além disso, o volume do treino deve aumentar conforme a idade.

Futebol

As escolinhas de futebol aceitam alunos a partir dos três anos de idade e, assim como a natação, começam de forma lúdica e divertida. A partir dos 6 anos, aproximadamente, é que as crianças começam a treinar os fundamentos básicos do esporte, como o passe, o chute e o drible. Por ser um esporte extremamente popular no país, as escolinhas de futebol costumam sempre ter muitas crianças e promover um ambiente muito positivo para o desenvolvimento social do seu filho.

Surfe

Por se tratar de um esporte praticado no mar, o surfe oferece um perigo ao seu filho caso não possua supervisão e orientação profissionais adequadas e, por isso, deve sempre ser praticado em escolinhas especializadas. Tendo isso em mente, a partir dos quatro anos de idade é possível iniciar as atividades em uma escolinha. O professor deve estar sempre atento ao desenvolvimento individual de cada aluno, adequando as aulas para que todos evoluam ser se sentirem frustrados.

Artes marciais

É recomendado que as artes marciais sejam iniciadas a partir dos sete anos, já que são esportes de maior exigência física. A partir daí, o treinamento é desenvolvido de forma menos intensa até os 13 anos, quando a criança pode de fato começar a aumentar o nível dos treinamentos. As artes marciais, além de ajudarem a manter as crianças ativas fisicamente, ajuda no aprendizado de valores como a disciplina e o comprometimento.

As atividades físicas servem para melhorar a auto-estima, a socialização, a coordenação motora e inúmeros outros fatores físicos e mentais.

Agora que você sabe a idade ideal para que seu filho inicie a prática de um esporte, basta que vocês escolham o que ele prefere para ele começar!

Descubra como aproveitar o carnaval em tempos de pandemia

Não é segredo para ninguém que o carnaval de 2021 vai ser o mais diferente dos últimos tempos.

A fase de vacinação, que começou há algumas semanas, está visando primeiramente grupos de risco e, além disso, sabemos que a vacina só garante imunidade contra o vírus após a segunda dose.

Isso significa que, apesar dos enormes passos que demos em direção ao fim da pandemia, ainda precisaremos seguir as normas de segurança por algum tempo, inclusive no carnaval.

E é por isso que, em todo o Brasil, os desfiles de escolas de samba e os tradicionais bloquinhos de rua foram cancelados, deixando muita gente sem saber o que fazer no carnaval.

Para as crianças, principalmente, que adoram o feriado para brincar e passear, se manter entretido em casa aparenta ser uma tarefa difícil.

Você sabia, no entanto, que existem formas de você aproveitar esse carnaval com o seu filho sem desrespeitar nenhuma das medidas de segurança contra o Covid-19?

Pensando nisso, preparamos esse artigo com algumas ideias do que fazer nesse período para que ele não passe em branco para você ou o seu pequeno.

Venha conferir!

Descanse

Aproveite a oportunidade para recarregar não só as energias do seu filho, mas as suas também. Façam maratonas de filmes, leituras e outras atividades relaxantes que servirão para descansar o corpo e a mente.

Além disso, aproveitem para dormir algumas horinhas extras e mandar o cansaço do dia a dia embora!

Visite familiares

Não há nada melhor do que visitar os avós, não é mesmo? Aquela comida caseira insubstituível e a companhia da família são, sem dúvidas, coisas que elevam o astral e proporcionam momentos felizes.

Nesse momento, é claro, tenha bastante cuidado e assegure-se que todos os familiares que participarão do encontro estejam se cuidando, praticando o distanciamento social e o uso de máscaras, além de evitar aglomerações.

Recomenda-se, ainda, que os encontros com a família sejam mais restritos aos membros mais próximos, evitando ao máximo a aglomeração de um número grande de pessoas.

Brincadeiras em casa

Já que precisamos evitar as ruas, que tal um pouco de diversão em casa? Sugira brincadeiras em família como caça ao tesouro, esconde-esconde ou até mesmo jogos de tabuleiro.

Isso fará com que vocês tenham um momento feliz em família além, é claro, de manter as crianças entretidas.

Cuidados básicos

Ninguém gosta de perder o carnaval por estar passando mal e, para que isso não aconteça, é necessário seguir uma série de dicas básicas que não têm relação direta com a pandemia, como por exemplo:

  • Cuidados com o sol: caso você e o seu filho decidam passar um dia em uma praia menos movimentada, por exemplo, não se esqueça de se assegurar que ele utilize camisas de proteção contra os raios solares, além de um protetor solar adequado. Isso evitará insolações e queimaduras que poderiam acabar atrapalhando o feriado inteiro.
  • Hidratação: seja em passeios ou até mesmo em casa, é importante lembrar que ainda estamos no verão e, portanto, é indispensável nos mantermos hidratados nessa época. Dê preferência à água, sucos naturais e água de coco e evite refrigerantes e outras bebidas gaseificadas.

Se cuidar em relação ao sol e a desidratação vai proteger você e o seu filho de possíveis problemas de saúde e, dessa maneira, garantir que não haja nada impedindo esse carnaval de ser divertido para toda a família.

Temos certeza que essas dicas vão fazer com que esse carnaval, mesmo diferente, seja inesquecível!

Volta às aulas: como garantir que o retorno do seu filho à escola seja o mais seguro possível na pandemia

O mês de fevereiro começa hoje e com ele vem o retorno das aulas presenciais em grande parte das escolas do estado. A primeira coisa que pensamos ao saber disso, é claro, é no perigo de que as crianças contraiam o Covid-19, que ainda é uma preocupação real apesar da fase de vacinação já ter começado em alguns lugares.

Por isso, é importante que os pais e as escolas estejam atentos aos protocolos de segurança que devem ser seguidos para que as aulas presenciais ocorram sem comprometer a saúde dos pequenos e de suas famílias. De antemão, é importante lembrar que as escolas passaram quase um ano se preparando e se adequando para que a volta às aulas em 2021 pudesse acontecer e, por isso, segundo especialistas, são ambientes bastante seguros quando comparados ao resto. Ainda assim, no entanto, é importante que pais e filhos tenham conhecimento sobre as regras que vão constituir o ‘novo normal’ nas escolas.

Pensando nisso, separamos uma lista de coisas as quais os pais precisam estar atentos para que os filhos possam frequentar o ambiente escolar com segurança.

Material escolar

Se as aulas na escola do seu filho só forem começar após o feriado de carnaval, aproveite para comprar o material escolar o quanto antes. Apesar da expectativa de que as pessoas iriam às papelarias com antecedência nesse ano para evitar aglomerações, a realidade é a mesma de outros anos: a maioria das pessoas ainda está deixando para a última hora. Por isso, se for possível, adiante-se e evite correr esse risco desnecessário.

Outra dica é optar por papelaria que possuam lojas online e entreguem os materiais em casa. Nesse caso, no entanto, ainda é importante que a compra seja feita o quanto antes, para não correr o risco dos materiais não chegarem a tempo.

Medidas de segurança

É essencial reforçar a importância de seguir as normas de segurança que temos seguido nos últimos meses, especialmente em ambientes fechados como a escola.

  • Álcool em gel: o álcool em gel é a maneira mais segura de eliminar constantemente as bactérias que ficam nas mãos das crianças. Por colocarem as mãos no rosto e na boca constantemente, é indispensável que as mãos dos pequenos estejam sempre limpas.
  • Máscara: o uso de máscaras segue sendo indispensável para a vida em sociedade, especialmente em ambientes fechados. É importante conversar com as crianças e explicar a maneira correta de utilizar as máscaras, cobrindo nariz e boca. Além disso, explique que o uso da máscara deve ser contínuo e individual.
  • Distanciamento: apesar da implementação do distanciamento ser responsabilidade da escola, é importante conversar com as crianças sobre o distanciamento mínimo de um metro e meio de outros colegas e professores. As crianças adoram estar próximos de seus amigos e, por isso, é indispensável que os pais deem uma atenção especial à esse quesito.
  • Água: converse com seu filho sobre o perigo da utilização de bebedouros e providencie uma garrafinha de água individual para ele levar para a escola. Apesar da remoção de bebedouros ser de responsabilidade das escolas, é sempre melhor prevenir do que remediar.

Emocional

Seguir todas essas orientações e não poder ter contato direto com amigos tem, obviamente, um impacto na saúde mental das crianças. O momento que vivemos é extremamente complicado e afeta todos nós.

Manter um diálogo constante com os filhos é essencial para que eles se sintam acolhidos nessa hora de tantas mudanças. Além disso, as escolas devem instruir seus funcionários a serem mais atenciosos com as crianças para que elas se adaptem à essa nova realidade que, apesar de passageira, ainda vai durar algum tempo. Outro ponto para se atentar é a saúde mental das crianças antes mesmo da volta às aulas. Por estarem a tanto tempo confinados em casa, os pequenos podem precisar de uma atenção emocional maior.

Tenha em mente que seus filhos ainda são pequenos e podem ter dificuldades para compreender tudo que está acontecendo, principalmente quando se depararem com uma realidade escolar completamente diferente da que estavam acostumadas.

Entender tudo isso é o primeiro passo para que a volta às aulas presenciais aconteça sem causar prejuízos para os seus filhos. Unidos, os esforços da escola, das crianças e dos pais têm tudo para serem suficientes para combater o vírus nessa volta às aulas.